Muitas empresas – e podemos incluir grandes corporações – ainda estão fora desse grande mercado de oportunidades. Neste mundo que não para e fica cada vez mais conectado é imprescindível levar sua marca, serviço ou produto onde seu cliente ou possível cliente esteja.
As PMEs estão de olho nesse mercado e entrando cada vez mais forte com serviços e produtos bem segmentados e diferenciados. Temos exemplos como Tecnisa, que não é uma empresa pequena, mas que descobriu com a Internet, especialmente com as redes sociais, uma forma diferenciada de vender imóveis. Não menos interessantes são os sites de compra coletiva e as lojas virtuais de produtos colaborativos, criados com as ideias dos clientes. E acredite, isso é comércio eletrônico feito com criatividade.
Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), em parceria com a empresa e-bit, mostra que o comércio eletrônico faturou R$ 7,8 bilhões no Brasil de janeiro a julho deste ano (2010), um crescimento de 41,2% em comparação ao mesmo período do ano passado – e uma grande parcela deste crescimento está nas mãos de pequenas e médias empresas.
Pequeno empresário ou empreendedor que busca um bom mercado para atuar, não tenha medo de apostar no e-commerce brasileiro. Como citei em outro recente artigo, busque criar algo diferenciado para se destacar no mercado; existem oportunidades para todos e, mesmo depois de grandes players neste segmento de mercado, ainda existe espaço – e vai continuar existindo – para boas e criativas ideias.