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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Cursos Online

Com os avanços da tecnologia, sair de casa para estudar não é mais uma obrigação. Cursos online têm se tornado uma escolha cada vez mais viável . Muitas faculdades internacionais renomadas vêm mudando suas estruturas para disponibilizar esse tipo de opção de estudo. Gratuitos ou não, existem diversas alternativas que podem se encaixar com o que você procura. Por serem, em sua maioria, internacionais, também é uma ótima maneira de ajudar os interessados aperfeiçoar seus conhecimentos em inglês.

Faremos aqui uma seleção de cursos online gratuitos que podem complementar sua formação acadêmica. Aproveite!

1) História das Relações Internacionais
Docente: Peter Demant

Um sólido conhecimento do passado e das raízes históricas é pré-condição para entender as relações internacionais no mundo atual. O curso História das Relações Internacionais – dividido em dois semestres – pretende proporcionar um entendimento de como a estrutura internacional contemporânea se desenvolveu a partir das estruturas do passado. HRI 1 tem o propósito de apresentar as linhas gerais da evolução das relações internacionais desde seus primórdios até a Primeira Guerra (1914-1918), perpassando a Idade Moderna e o século 19.

2) Economia Hoje
Docentes: José Roberto Mendonça de Barros, Luiz Gonzaga Belluzzo, Leda Paulani, João Sayad, Miguel Bruno

No curso Economia Hoje, destacados economistas brasileiros dão a sua visão sobre a atual crise econômica, com atenção especial para os acontecimentos na Zona do Euro.

3) Adeus, Weber
Docente: Gabriel Cohn

Adeus, Weber é coordenado e apresentado pelo sociólogo Gabriel Cohn, da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USP e especialista na obra de Max Weber. O curso é centrado na apresentação da ideia primordial que permeia o pensamento de Max Weber e também do que ele considerava um verdadeiro alicerce, o poder como relação - não como atributo de alguém e sim como relação entre homens.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Como investir na Bolsa

Por BM&FBOVESPA



1) Defina um Objetivo

Tudo começa com as perguntas “o que quero fazer com o dinheiro investido” e "quanto tempo tenho para que ele renda"?

Dê um nome para o seu investimento: “meu apartamento”, “meu carro novo”, “a viagem que sempre planejei”, “minha aposentadoria”, “os estudos do meu filho”; escolha algo significativo para você.

Os Riscos do Mercado de Ações: lembre-se sempre que ações são investimento de Renda Variável, ou seja, seus ganhos não são sempre os mesmos e você pode até perder parte do que investiu.

2) Formas de Investir

- Compra direta de Ações
Você escolhe as ações que deseja comprar e transmite a ordem para a corretora. Comprar ações significa ter “pedaços” de uma empresa e se tornar sócio dela.
Você não divide os riscos do seu investimento, mas também não divide os ganhos;
Gera dividendos (parcela do lucro da empresa distribuída entre os acionistas);
Você pode comprar ou vender quantas e quais ações quiser, quando quiser;
Você pode emprestar suas ações por meio do Banco de Títulos.

- Fundos de Índices – ETFs
São fundos que buscam obter o retorno de índices, que representam os desempenhos de determinados setores de mercado, com cotas que você compra na Bolsa.
O investimento inicial pode ser pequeno (menos de R$ 200,00, em alguns ETFs);
Investir em conjuntos de ações diversifica seu investimento, reduzindo os riscos;
Dividendos são automaticamente reaplicados no próprio ETF, fazendo-o crescer;
Você pode comprar ou vender suas cotas de ETF como se fossem ações.

- Clubes de Investimento
Clubes são grupos de pessoas que se unem para investir. Ganhos e perdas são divididos proporcionalmente entre os membros de acordo com o quanto investiram.
Recursos somados e custos divididos deixam o investimento na Bolsa mais acessível;
Investidores podem reunir-se para diversificar ainda mais seus investimentos;
Todos os Clubes de Investimento têm representantes e estatutos sociais;
Todos os membros podem opinar e contribuir nas assembleias do Clube.

- Fundo de Investimento em Ações
O investidor de um fundo de investimento compra cotas de um fundo de ações, administrado por uma Corretora ou um Banco.
O cliente não está adquirindo ações, mas sim cotas de um Fundo;
É uma forma cômoda de investir, pois o cliente em si não faz qualquer negociação;
Escolha: você deve pesquisar e comparar a rentabilidade e as taxas dos fundos;
É possível investir em fundos por meio do seu Banco ou Corretora.



Se interessa pelo mercado financeiro? Você sabia que o sistema Economática para análise de ações é a ferramenta preferida pelos analistas profissionais para o acompanhamento do mercado de ações e análise de empresas? Quer conhecer mais e aprender a utilizar? Não deixe de se inscrever no treinamento do dia 28/03/2014 às 14h no Lab PC 6 aqui na ESPM Rio.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Lapa, cidade da música

O circuito cultural do Samba e Choro da Lapa permite repensar a crise e as alternativas para a indústria da música e para o Estado do Rio de Janeiro. É possível identificar na trajetória de sucesso deste fascinante circuito pistas capazes de nos fazerem refletir sobre a importância estratégica da cultura e, em particular, da indústria da música local para o desenvolvimento de diferentes regiões do país.No contexto atual, em que o desafio de promover o crescimento equilibrado aparece como uma verdadeira obsessão para as novas gerações, este livro busca contribuir de alguma maneira para a reelaboração de políticas públicas mais efetivas e democráticas.

“Que a indústria fonográfica tradicional está em declínio, disso ninguém duvida. Mesmo assim – no meio da crise – nunca se produziu e consumiu tanta música como hoje. Há certamente artistas e públicos para todos os estilos, contudo há obstáculos e problemas graves na mediação entre produção e consumo. A verdade é que o modelo desenvolvido pelas gravadoras no século XX não dá mais conta dos negócios. É esse contexto atual de crise e a necessidade de se buscar inovação que Herschmann avalia neste livro, dando importantes sugestões para entendermos o futuro da indústria da música.

Já há algum tempo, o público vem se conscientizando de que as novas músicas pop de periferia produzidas no Brasil – tais como o funk carioca, o tecnobrega paraense e o forró eletrônico cearense, entre outras – não dependem das grandes gravadoras e tampouco da grande mídia para manter sua enorme popularidade nas ruas e grandes festas da maioria das cidades do país. São novos business musicais (cada um com seu modelo diferente) apresentando propostas e soluções bem criativas para os dilemas gerais da indústria fonográfica. Entretanto, lendo Lapa, cidade da música, é possível constatar que outros gêneros musicais, com histórias mais longas e de maior credibilidade junto à crítica mais conservadora, vivem situações semelhantes, nas quais a “falta de apoio” tem obrigado os atores sociais a inventar outros novos modelos de negócios, em sua maioria dissociados do sistema que as majors gostariam de eternizar.

Apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor musical no Brasil, o renascimento da Lapa e a visibilidade cada vez maior de uma nova geração de músicos de “samba-choro de raiz” evidenciam como – de forma inovadora, sem o incentivo do Estado ou das grandes gravadoras (e com a colaboração apenas da “mídia espontânea”) – estes atores sociais que atuam neste novo circuito cultural vêm conseguindo mudar a geografia da vida noturna do Rio de Janeiro.

Esse processo, que é resultante da articulação e ação de inúmeros agentes sociais, é estudado de forma detalhada e cuidadosa neste livro. O autor sugere, a partir de sua análise do caso da Lapa, que é preciso se apoiar soluções endógenas – afinal, elas foram o ponto de partida para se construir a “nova Lapa”, com grande sucesso. Um sucesso que deveria servir de lição para todos”.

*Este livro encontra-se disponível para empréstimo e consulta na Biblioteca ESPM Rio.

Fonte: Livro, uma cachaça retangular

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ecoprático

Episódio 7
Na família Lima, a organização e o consumo de água sempre foram um problema. Sobretudo quando a pequena Aurora comecou a dar o ar da graça.


Ecoprático - Episódio 7 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 7 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 8
Pode soar estranho, mas é a partir da comidinha da vovó que se chega à sustentabilidade. Duvida? A família Braga mostra que é possível.


Ecoprático - Episódio 8 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 8 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 9
Uma mãe superpoderosa que faz todas as tarefas da casa. Mas o que acontece quando um exército de minhocas aparece para ajudar?


Ecoprático - Episódio 9 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 9 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Economia Sustentável

Para que uma sociedade obtenha um desenvolvimento sustentável é preciso conseguir atingir equilíbrio ecológico entre os setores que fazem parte desta sociedade. Dentre os setores da sociedade o que mais preocupa em relação a busca de um equilíbrio sustentável, talvez seja o setor econômico. No Brasil, a economia é caracterizada por ser aberta, forte e sólida, ocupando o 10º lugar no ranking das maiores economias mundiais, de acordo com dados do ano de 2007. O Produto Interno Bruto (PIB) do país no ano de 2009 era estimado em R$ 3,143 trilhões.

Antes a economia brasileira era basicamente limitada as exportações de matérias-primas como o ouro, borracha e açúcar. Hoje,o Brasil produz e exporta diversos tipos de mercadorias, dentre as quais se destacam as agrícolas e os manufaturados e semimanufaturados.

No Brasil o setor de serviços compõe 66,8% do PIB, logo após está o setor industrial com 29,7% e a agricultura soma 3,5% do PIB, segundo estimativas de 2008. A agricultura e a indústria brasileira encontram-se numa fase de expansão e conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e da União Européia. Os principais produtos agrícolas produzidos no país são o café, a cana-de-açúcar, a soja, laranja, milho e o tabaco.

Já a indústria representa 28,5% do PIB brasileiro. O país possui o segundo maior parque industrial da América. O Brasil atualmente conta com diversos tipos de indústrias que vão desde bens de consumo duráveis até automóveis, computadores e aeronaves.

Para atender a essa demanda do setor econômico, foi necessário mudanças em todos os setores e desde então, o país criou e expandiu alguns setores baseados em inovações tecnológicas e também a custa do meio ambiente. A economia do Brasil cresceu e se estabilizou, mas para que isto se tornasse uma realidade, está por trás uma triste constatação: a desvalorização do nosso bem maior, da natureza. Seria possível citar aqui vários exemplos de descaso com o meio ambiente, ligados ao crescimento econômico. Mas iremos nos deter as mudanças que visam solucionar este quadro e no momento o que mais se fala é a busca por um desenvolvimento sustentável.

Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental. A sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.

A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que dêem resultados rápidos. Mas para que o país possa implantar uma sustentabilidade econômica é preciso contar com medidas estatais ou políticas que sejam favoráveis a todos os setores da economia. Incentivos por parte do Governo que busquem auxiliar as empresas a mudarem suas atitudes e focos.

A sustentabilidade econômica de um país não está somente relacionada ao âmbito econômico, mas também diretamente ligada ao futuro da nação. A busca por um desenvolvimento sustentável tem o objetivo de atingir um futuro promissor, mas também gerar mudanças positivas na vida de cada cidadão.

Empresas que aderem as práticas de sustentabilidade tem muito mais chance de alcançarem um futuro com êxito. Rever os recursos aplicados, as matérias-primas utilizadas, buscar soluções que causem menos impactos ao meio ambiente e replanejar os gastos são atitudes que devem fazer parte das diretrizes das empresas. Assim como cada individuo deve rever seus hábitos, o seu estilo de vida, cada empresa deve também se adequar a realidade e buscar alternativas que visem melhorar o ambiente em que estão inseridas. Com a implantação de uma economia sustentável, o ser humano consegue estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.

Fonte: Brasil Sustentável

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ecoprático

Episódio 4
Quando se faz parte de um organismo, toda pequena célula faz diferença. Sobretudo se ela for um artista com uma inigualável Musa inspiradora.


Ecoprático - Episódio 4 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 4 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 5
O que fazer em uma casa que já gera pouco impacto no meio ambiente? Quando um físico começa a por em prática seus cálculos malucos, o resultado pode ser bem interessante.


Ecoprático - Episódio 5 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 5 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 6
A vida longe dos grandes centros nem sempre é tarefa fácil. Mas e quando novas atitudes melhoram até mesmo a qualidade de vida de um certo galo João?


Ecoprático - Episódio 6 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 6 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ecoprático

E falando em Reality Show, o programa Ecoprático da TV Cultura exibido em 2009 deu o que falar.

Ecoprático é um reality show de temática ambiental que estreou em abril de 2009 na TV Cultura. Em cada episódio, uma família da região metropolitana da cidade de São Paulo tem seus hábitos e sua casa analisados por especialistas em sustentabilidade. Uma vez detectados os problemas, o programa “proporciona mudanças físicas e comportamentais nos participantes - aumentando as eco-práticas da casa e da família".

Mais do que discutir conceitos teóricos sobre a sustentabilidade, o Ecoprático tem como intenção principal apresentar situações práticas, mais próximas do dia-a-dia das pessoas. O objetivo é mostrar soluções simples que gerem economia de recursos naturais, de energia e de dinheiro. Para isso, o programa utiliza dez "eco-critérios" que são estudados e otimizados nas casas visitadas: água, alimentação, atitude, bem-estar, consumo, ecossistema, energia, estrutura, resíduos e transporte.

Para que você possa acampanhar, disponibilizaremos 3 episódios por semana (toda quarta-feira) durante o mês de agosto aqui no Conectado.


Episódio 1
Na casa dos Lyrios, nem tudo são flores: o banho demorado gera polêmica, a torneira pinga um oceano e o micro-ondas é a grande questão...


Ecoprático - Episódio 1 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 1 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.


Episódio 2
Quanto o consumo pode ser exagerado? Aritmética dos Watts? Mega cleaner! E muito mais. Fortes emoções em uma pacata vila urbana


Ecoprático - Episódio 2 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 2 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 3
Qual o peso do amor? A doce convivência de um casal laborioso. Naquela família, tudo ia muito bem até que um brotinho se colocou entre os dois...


Ecoprático - Episódio 3 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 3 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

As Redes Sociais e o E-commerce

Por Maurício Salvador


Há centenas de ferramentas muito boas disponíveis para as lojas virtuais usarem nas redes sociais, no entanto é preciso saber o “como fazer”.

De acordo com a 22ª Edição do WebShoppers, lançada hoje em coletiva de imprensa pela e-bit, cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet proveniente de uma rede social são mulheres. Quando olhamos a média de todos os outros motivadores, elas empatam em meio a meio com os homens.

Esse fato pode ser explicado se analisado juntamente com outro dado publicado no relatório: nas categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e Acessórios aparece como destaque, com cerca de 20% do volume transacional. Ora, se são as mulheres que compram mais nessa categoria e essa categoria é a que gera mais vendas através de redes sociais, então faz todo o sentido.

Mas porque Moda e Acessórios? Primeiro porque é uma categoria cujo processo de decisão de compra geralmente depende de opiniões de terceiros. Se alguns modelos de vestidos, sapatos e acessórios estão na moda, é porque as pessoas gostam e estão falando sobre eles. E se as pessoas estão falando sobre eles no mundo físico, também o estão nas redes sociais.

Quando se diz respeito à idade, o WebShoppers publicou que os compradores provenientes de redes sociais são, em média, 7 anos mais jovens que os compradores do mercado: 34 contra 41 anos. Esse número é importante porque dá o tom da conversa que as lojas virtuais devem manter com esse consumidor. Além disso, devem estar atentas à oferta de meios de pagamentos com prazos mais elásticos e de acordo com a situação financeira da população jovem brasileira. Segundo com o relatório “Por se tratar de um público mais jovem e provavelmente ainda não estar inserido completamente no mercado de trabalho, os e-consumidores influenciados pelas redes sociais têm a renda 10% inferior à dos e-consumidores em geral”.

O estudo mostrou também que 65% dos internautas que foram influenciados a comprar na Web através de redes sociais são light users (freqüência baixa de compra pela internet) contra 35% de heavy users (freqüência alta). Essa diferença pode ser explicada pela menor média de idade dos usuários de redes sociais, citada anteriormente e pela característica ímpar de que novos consumidores são sempre mais desconfiados e por isso buscam mais informações antes de comprar online. Sendo assim, onde senão em nossa rede de amigos, podemos achar indicações com total confiança?

Fonte: Mídias Sociais

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Natal que cabe no bolso


Estamos iniciando o mês de dezembro e nada melhor do que falar sobre finanças pessoais. Esse é um mês de grandes despesas e se não soubermos economizar podemos começar o novo ano no vermelho.

Abaixo segue um artigo da Clarice Sá com dicas de Gustavo Nagib sobre como poupar nas compras de Natal.

Ser econômico nas contas de Natal não é sinônimo de mesquinharia. Atitudes delicadas também podem ajudar a reduzir o orçamento, como prestar a atenção nos sinais que os presenteados dão ao longo do ano.A dica é do “pão-duro” Gustavo Nagib, especialista em manter a mão fechada e o dinheiro no bolso.

“Se você partir do principio que o presente será dado a alguém do seu convívio íntimo, basta prestar atenção no decorrer do ano”, diz Nagib. “Numa conversa, a pessoa deixa escapar o que quer, do que precisa, e em muitos casos são coisas baratas, do cotidiano”, conta o autor de duas edições do “Guia do Pão-Duro”.

Nagib diz que “é razoável” gastar com os mais próximos “o valor de um DVD ou uma blusa”, desde que a peça não seja de marca. “Mas há os que não podem gastar nem esse valor. Aí, tem de rever o cálculo, pois não vale comprometer o orçamento por conta da loucura que é o Natal, economicamente falando.”

Para vizinhos e conhecidos, nada de lembrancinhas, para não atrapalhar as finanças. “Conheço muita gente. Se for dar uma lembrancinha para todos, o gerente do banco é que não se esquecerá de me ligar para avisar que minha conta ficou no vermelho.” Pela experiência de Nagib, a atitude também não compromete uma relação cordial. “Não tenho esse hábito e nem por isso me vejo excluído. A situação está no limite para todos.”

Na ceia de Natal, a dica de Nagib é dividir os pratos e garantir que todos possam economizar. Mas vale frisar: fazer economia não é sinônimo de ter espírito de porco. “Deve-se combinar antes o que cada um deve levar, para não haver repetição e nem economia exagerada de alguns, que acham que levar apenas o arroz basta - também não é assim.”

Mas, se os anfitriões fazem questão de se responsabilizar por tudo, por que recusar a gentileza? “Minha família é pequena, minha mãe mora nos EUA, então acabo passando o Natal na casa da minha namorada. Não posso fazer nada se eles insistem para eu não levar nada. Não seguem minhas dicas...”

Confira alguns livros que a Biblioteca ESPM Rio possui sobre o tema desse mês no Skoob!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Arquitetura Verde: o prédio que respira



Uma reportagem que passou ontem no Bom Dia Brasil me chamou muito a atenção por unir tecnologia, sustentabilidade e economia em um único projeto. Trata-se de um prédio em Ülm na Alemanha que respira (isso mesmo, respira) para economizar energia. Suas persianas, os olhos do prédio, abrem e fecham de acordo com a temperatura e intensidade de luz e seu sistema de refrigeração utiliza o próprio ar vindo de fora para manter a temperatura interna sempre em torno de 22°C. Ülm é considerada uma das cidades mais ecológicas do planeta. Vale a pena conferir essa reportagem.