quinta-feira, 18 de setembro de 2014
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segunda-feira, 17 de março de 2014
Como investir na Bolsa
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Lapa, cidade da música

Já há algum tempo, o público vem se conscientizando de que as novas músicas pop de periferia produzidas no Brasil – tais como o funk carioca, o tecnobrega paraense e o forró eletrônico cearense, entre outras – não dependem das grandes gravadoras e tampouco da grande mídia para manter sua enorme popularidade nas ruas e grandes festas da maioria das cidades do país. São novos business musicais (cada um com seu modelo diferente) apresentando propostas e soluções bem criativas para os dilemas gerais da indústria fonográfica. Entretanto, lendo Lapa, cidade da música, é possível constatar que outros gêneros musicais, com histórias mais longas e de maior credibilidade junto à crítica mais conservadora, vivem situações semelhantes, nas quais a “falta de apoio” tem obrigado os atores sociais a inventar outros novos modelos de negócios, em sua maioria dissociados do sistema que as majors gostariam de eternizar.
Apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor musical no Brasil, o renascimento da Lapa e a visibilidade cada vez maior de uma nova geração de músicos de “samba-choro de raiz” evidenciam como – de forma inovadora, sem o incentivo do Estado ou das grandes gravadoras (e com a colaboração apenas da “mídia espontânea”) – estes atores sociais que atuam neste novo circuito cultural vêm conseguindo mudar a geografia da vida noturna do Rio de Janeiro.
Esse processo, que é resultante da articulação e ação de inúmeros agentes sociais, é estudado de forma detalhada e cuidadosa neste livro. O autor sugere, a partir de sua análise do caso da Lapa, que é preciso se apoiar soluções endógenas – afinal, elas foram o ponto de partida para se construir a “nova Lapa”, com grande sucesso. Um sucesso que deveria servir de lição para todos”.
*Este livro encontra-se disponível para empréstimo e consulta na Biblioteca ESPM Rio.
Fonte: Livro, uma cachaça retangular
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Ecoprático
Quando o amor é a base de tudo, o bem-estar é garantido. No ritmo dos anos 70, a família Reis da Silva faz o baile da sustentabilidade.
Ecoprático - Episódio 10 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 10 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 11
Ecoprático - Episódio 11 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 11 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 12
Ecoprático - Episódio 12 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 12 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Ecoprático
Na família Lima, a organização e o consumo de água sempre foram um problema. Sobretudo quando a pequena Aurora comecou a dar o ar da graça.
Ecoprático - Episódio 7 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 7 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 8
Pode soar estranho, mas é a partir da comidinha da vovó que se chega à sustentabilidade. Duvida? A família Braga mostra que é possível.
Ecoprático - Episódio 8 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 8 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 9
Uma mãe superpoderosa que faz todas as tarefas da casa. Mas o que acontece quando um exército de minhocas aparece para ajudar?
Ecoprático - Episódio 9 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 9 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Economia Sustentável

Antes a economia brasileira era basicamente limitada as exportações de matérias-primas como o ouro, borracha e açúcar. Hoje,o Brasil produz e exporta diversos tipos de mercadorias, dentre as quais se destacam as agrícolas e os manufaturados e semimanufaturados.
No Brasil o setor de serviços compõe 66,8% do PIB, logo após está o setor industrial com 29,7% e a agricultura soma 3,5% do PIB, segundo estimativas de 2008. A agricultura e a indústria brasileira encontram-se numa fase de expansão e conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e da União Européia. Os principais produtos agrícolas produzidos no país são o café, a cana-de-açúcar, a soja, laranja, milho e o tabaco.
Já a indústria representa 28,5% do PIB brasileiro. O país possui o segundo maior parque industrial da América. O Brasil atualmente conta com diversos tipos de indústrias que vão desde bens de consumo duráveis até automóveis, computadores e aeronaves.
Para atender a essa demanda do setor econômico, foi necessário mudanças em todos os setores e desde então, o país criou e expandiu alguns setores baseados em inovações tecnológicas e também a custa do meio ambiente. A economia do Brasil cresceu e se estabilizou, mas para que isto se tornasse uma realidade, está por trás uma triste constatação: a desvalorização do nosso bem maior, da natureza. Seria possível citar aqui vários exemplos de descaso com o meio ambiente, ligados ao crescimento econômico. Mas iremos nos deter as mudanças que visam solucionar este quadro e no momento o que mais se fala é a busca por um desenvolvimento sustentável.
Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental. A sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.
A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que dêem resultados rápidos. Mas para que o país possa implantar uma sustentabilidade econômica é preciso contar com medidas estatais ou políticas que sejam favoráveis a todos os setores da economia. Incentivos por parte do Governo que busquem auxiliar as empresas a mudarem suas atitudes e focos.
A sustentabilidade econômica de um país não está somente relacionada ao âmbito econômico, mas também diretamente ligada ao futuro da nação. A busca por um desenvolvimento sustentável tem o objetivo de atingir um futuro promissor, mas também gerar mudanças positivas na vida de cada cidadão.
Empresas que aderem as práticas de sustentabilidade tem muito mais chance de alcançarem um futuro com êxito. Rever os recursos aplicados, as matérias-primas utilizadas, buscar soluções que causem menos impactos ao meio ambiente e replanejar os gastos são atitudes que devem fazer parte das diretrizes das empresas. Assim como cada individuo deve rever seus hábitos, o seu estilo de vida, cada empresa deve também se adequar a realidade e buscar alternativas que visem melhorar o ambiente em que estão inseridas. Com a implantação de uma economia sustentável, o ser humano consegue estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.
Fonte: Brasil Sustentável
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Ecoprático
Quando se faz parte de um organismo, toda pequena célula faz diferença. Sobretudo se ela for um artista com uma inigualável Musa inspiradora.
Ecoprático - Episódio 4 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 4 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 5
O que fazer em uma casa que já gera pouco impacto no meio ambiente? Quando um físico começa a por em prática seus cálculos malucos, o resultado pode ser bem interessante.
Ecoprático - Episódio 5 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 5 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 6
A vida longe dos grandes centros nem sempre é tarefa fácil. Mas e quando novas atitudes melhoram até mesmo a qualidade de vida de um certo galo João?
Ecoprático - Episódio 6 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 6 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Ecoprático
Ecoprático é um reality show de temática ambiental que estreou em abril de 2009 na TV Cultura. Em cada episódio, uma família da região metropolitana da cidade de São Paulo tem seus hábitos e sua casa analisados por especialistas em sustentabilidade. Uma vez detectados os problemas, o programa “proporciona mudanças físicas e comportamentais nos participantes - aumentando as eco-práticas da casa e da família".
Mais do que discutir conceitos teóricos sobre a sustentabilidade, o Ecoprático tem como intenção principal apresentar situações práticas, mais próximas do dia-a-dia das pessoas. O objetivo é mostrar soluções simples que gerem economia de recursos naturais, de energia e de dinheiro. Para isso, o programa utiliza dez "eco-critérios" que são estudados e otimizados nas casas visitadas: água, alimentação, atitude, bem-estar, consumo, ecossistema, energia, estrutura, resíduos e transporte.
Para que você possa acampanhar, disponibilizaremos 3 episódios por semana (toda quarta-feira) durante o mês de agosto aqui no Conectado.
Episódio 1
Na casa dos Lyrios, nem tudo são flores: o banho demorado gera polêmica, a torneira pinga um oceano e o micro-ondas é a grande questão...
Ecoprático - Episódio 1 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 1 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 2
Quanto o consumo pode ser exagerado? Aritmética dos Watts? Mega cleaner! E muito mais. Fortes emoções em uma pacata vila urbana
Ecoprático - Episódio 2 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 2 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 3
Qual o peso do amor? A doce convivência de um casal laborioso. Naquela família, tudo ia muito bem até que um brotinho se colocou entre os dois...
Ecoprático - Episódio 3 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 3 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
As Redes Sociais e o E-commerce
Há centenas de ferramentas muito boas disponíveis para as lojas virtuais usarem nas redes sociais, no entanto é preciso saber o “como fazer”.
De acordo com a 22ª Edição do WebShoppers, lançada hoje em coletiva de imprensa pela e-bit, cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet proveniente de uma rede social são mulheres. Quando olhamos a média de todos os outros motivadores, elas empatam em meio a meio com os homens.
Esse fato pode ser explicado se analisado juntamente com outro dado publicado no relatório: nas categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e Acessórios aparece como destaque, com cerca de 20% do volume transacional. Ora, se são as mulheres que compram mais nessa categoria e essa categoria é a que gera mais vendas através de redes sociais, então faz todo o sentido.
Mas porque Moda e Acessórios? Primeiro porque é uma categoria cujo processo de decisão de compra geralmente depende de opiniões de terceiros. Se alguns modelos de vestidos, sapatos e acessórios estão na moda, é porque as pessoas gostam e estão falando sobre eles. E se as pessoas estão falando sobre eles no mundo físico, também o estão nas redes sociais.
Quando se diz respeito à idade, o WebShoppers publicou que os compradores provenientes de redes sociais são, em média, 7 anos mais jovens que os compradores do mercado: 34 contra 41 anos. Esse número é importante porque dá o tom da conversa que as lojas virtuais devem manter com esse consumidor. Além disso, devem estar atentas à oferta de meios de pagamentos com prazos mais elásticos e de acordo com a situação financeira da população jovem brasileira. Segundo com o relatório “Por se tratar de um público mais jovem e provavelmente ainda não estar inserido completamente no mercado de trabalho, os e-consumidores influenciados pelas redes sociais têm a renda 10% inferior à dos e-consumidores em geral”.
O estudo mostrou também que 65% dos internautas que foram influenciados a comprar na Web através de redes sociais são light users (freqüência baixa de compra pela internet) contra 35% de heavy users (freqüência alta). Essa diferença pode ser explicada pela menor média de idade dos usuários de redes sociais, citada anteriormente e pela característica ímpar de que novos consumidores são sempre mais desconfiados e por isso buscam mais informações antes de comprar online. Sendo assim, onde senão em nossa rede de amigos, podemos achar indicações com total confiança?
Fonte: Mídias Sociais
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Natal que cabe no bolso
Estamos iniciando o mês de dezembro e nada melhor do que falar sobre finanças pessoais. Esse é um mês de grandes despesas e se não soubermos economizar podemos começar o novo ano no vermelho.
Abaixo segue um artigo da Clarice Sá com dicas de Gustavo Nagib sobre como poupar nas compras de Natal.
Ser econômico nas contas de Natal não é sinônimo de mesquinharia. Atitudes delicadas também podem ajudar a reduzir o orçamento, como prestar a atenção nos sinais que os presenteados dão ao longo do ano.A dica é do “pão-duro” Gustavo Nagib, especialista em manter a mão fechada e o dinheiro no bolso.“Se você partir do principio que o presente será dado a alguém do seu convívio íntimo, basta prestar atenção no decorrer do ano”, diz Nagib. “Numa conversa, a pessoa deixa escapar o que quer, do que precisa, e em muitos casos são coisas baratas, do cotidiano”, conta o autor de duas edições do “Guia do Pão-Duro”.
Nagib diz que “é razoável” gastar com os mais próximos “o valor de um DVD ou uma blusa”, desde que a peça não seja de marca. “Mas há os que não podem gastar nem esse valor. Aí, tem de rever o cálculo, pois não vale comprometer o orçamento por conta da loucura que é o Natal, economicamente falando.”
Para vizinhos e conhecidos, nada de lembrancinhas, para não atrapalhar as finanças. “Conheço muita gente. Se for dar uma lembrancinha para todos, o gerente do banco é que não se esquecerá de me ligar para avisar que minha conta ficou no vermelho.” Pela experiência de Nagib, a atitude também não compromete uma relação cordial. “Não tenho esse hábito e nem por isso me vejo excluído. A situação está no limite para todos.”
Na ceia de Natal, a dica de Nagib é dividir os pratos e garantir que todos possam economizar. Mas vale frisar: fazer economia não é sinônimo de ter espírito de porco. “Deve-se combinar antes o que cada um deve levar, para não haver repetição e nem economia exagerada de alguns, que acham que levar apenas o arroz basta - também não é assim.”
Mas, se os anfitriões fazem questão de se responsabilizar por tudo, por que recusar a gentileza? “Minha família é pequena, minha mãe mora nos EUA, então acabo passando o Natal na casa da minha namorada. Não posso fazer nada se eles insistem para eu não levar nada. Não seguem minhas dicas...”
Confira alguns livros que a Biblioteca ESPM Rio possui sobre o tema desse mês no Skoob!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Arquitetura Verde: o prédio que respira
Uma reportagem que passou ontem no Bom Dia Brasil me chamou muito a atenção por unir tecnologia, sustentabilidade e economia em um único projeto. Trata-se de um prédio em Ülm na Alemanha que respira (isso mesmo, respira) para economizar energia. Suas persianas, os olhos do prédio, abrem e fecham de acordo com a temperatura e intensidade de luz e seu sistema de refrigeração utiliza o próprio ar vindo de fora para manter a temperatura interna sempre em torno de 22°C. Ülm é considerada uma das cidades mais ecológicas do planeta. Vale a pena conferir essa reportagem.