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quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Museu da Comunicação Hipólito José da Costa
O Museu da Comunicação Hipólito José da Costa é uma instituição cultural voltada para a conservação, a pesquisa e a divulgação da história da Comunicação Social no RS. Seu acervo, disponível para consulta, abrange diferentes áreas da Comunicação: Imprensa, Televisão e Vídeo, Rádio e Fonografia, Publicidade e Propaganda, Fotografia e Cinema.
Localizado na antiga sede do jornal A Federação - prédio construído em 1922 e tombado em 1977 pelo Patrimônio Histórico de Porto Alegre -, o Museu conta, nos seus três pavimentos, com espaços para exposições onde são realizadas mostras fotográficas, de peças publicitárias, de materiais e objetos que reconstituem os diferentes períodos históricos da Comunicação Social do Estado. O público pode freqüentar suas dependências para ler jornais e revistas, elaborar pesquisas científicas, ver fotos e, ainda, assistir cursos e conferências.
Museu da Comunicação Hipólito José da Costa
Rua dos Andradas, 959 - Porto Alegre/RS
terça-feira, 24 de julho de 2012
[Entrevista] Boni fala de entretenimento, televisão e jornalismo no Roda Viva
Programa exibido em 19 de dezembro de 2011
Chegou a ser conhecido como o todo poderoso. Participou da criação das telenovelas e da famosa vinheta: ‘plim – plim’. Hoje está a frente da TV Vanguarda, retransmissora da Globo na região de São José dos Campos.
Sobre sua saída da Globo, Boni diz: “com o tempo eu fui pensando melhor e pensei que não precisava ter saído”. Ele afirma ainda que não guarda magoas da emissora e que está muito feliz na TV Vanguarda.
Ficou no conselho da TV Brasil, mas não conseguiu influenciar muita coisa. “Na primeira reunião eu percebi que estava em meio a pessoas sem nenhum conhecimento”.
Ele defende que a TV pública precisa ter cara de televisão. “Só existe uma televisão. Ou é televisão ou não é. Entendo que a TV pública deve competir com a TV comercial no sentido de que ela possa ser vista, senão, é inútil”.
Sobre a qualidade do que é veiculado na mídia: “eu vejo essa falta de qualidade de um modo geral, não apenas na televisão. A televisão é contaminada por isso ai”. Ele acredita na teoria em que a televisão transmite apenas aquilo que a sociedade de um modo geral consome. Falta liderança. “Sem liderança nada acontece”.
Boni não é adepto das redes sociais, mas acredita que o futuro da televisão está nas mãos do “pessoal todo da internet”. Mesmo assim faz críticas. “Se você entrar no facebook você vai levar um susto na baixa qualidade. Eu acho que isso se chama suicídio coletivo. Eu não uso”.
O diretor completa: “todo mundo saiu correndo com medo da internet, agora todos estão revendo isso. A TV disponibiliza o seu conteúdo de graça, não dá para fazer isso”. Boni acredita que há possibilidade de a internet ser lucrativa para a televisão.
Em meio a essa nova era e “tanta falta de qualidade”, o plano de Boni é fazer uma televisão nova.
Fonte: Roda Viva
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
A Grande Ideia
O SBT estreiou no dia 22/01/2012 o programa "A Grande Ideia", com apresentação de Carolina Castelo Branco e direção de Ricardo Munhoz.
A atração vai de encontro ao momento em que o país vive de inovação e empreendedorismo. São quatro reportagens e quadros que vãmostram grandes ideias que se tornaram negócios de sucesso. Dicas, consultorias e educação financeira.
"O programa exibe histórias de pessoas com espírito empreendedor, brasileiros, que com empenho e criatividade realizam grandes ideias e constroem o tão sonhado negócio próprio”, explica Ricardo Munhoz.
Um dos quadros chama-se "Negócio Curioso", o telespectador vai acompanhar histórias inusitadas. “Aquelas que você pensa: ‘como uma invenção dessa pode dar tanto dinheiro?’”, diz Munhoz.
Outra atração é a "Dica do Patrão", onde grandes empresários brasileiros vão direto ao assunto e mostram pontos estratégicos para o telespectador melhorar o seu negócio.
E ainda o quadro "E aí, Qual é a Dúvida?", onde especialistas aconselham empresários de qualquer parte do Brasil a melhorar a imagem de sua empresa.
"A Grande Ideia" vai ao ar aos domingos às 8h no SBT.
Confira o que rolou no programa de estreia:
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Ecoprático
Episódio 10
Quando o amor é a base de tudo, o bem-estar é garantido. No ritmo dos anos 70, a família Reis da Silva faz o baile da sustentabilidade.
Ecoprático - Episódio 10 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 10 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 11
Ecoprático - Episódio 11 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 11 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 12
Ecoprático - Episódio 12 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 12 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Quando o amor é a base de tudo, o bem-estar é garantido. No ritmo dos anos 70, a família Reis da Silva faz o baile da sustentabilidade.
Ecoprático - Episódio 10 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 10 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 11
Ecoprático - Episódio 11 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 11 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 12
Ecoprático - Episódio 12 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 12 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Ecoprático
Episódio 7
Na família Lima, a organização e o consumo de água sempre foram um problema. Sobretudo quando a pequena Aurora comecou a dar o ar da graça.
Ecoprático - Episódio 7 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 7 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 8
Pode soar estranho, mas é a partir da comidinha da vovó que se chega à sustentabilidade. Duvida? A família Braga mostra que é possível.
Ecoprático - Episódio 8 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 8 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 9
Uma mãe superpoderosa que faz todas as tarefas da casa. Mas o que acontece quando um exército de minhocas aparece para ajudar?
Ecoprático - Episódio 9 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 9 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Na família Lima, a organização e o consumo de água sempre foram um problema. Sobretudo quando a pequena Aurora comecou a dar o ar da graça.
Ecoprático - Episódio 7 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 7 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 8
Pode soar estranho, mas é a partir da comidinha da vovó que se chega à sustentabilidade. Duvida? A família Braga mostra que é possível.
Ecoprático - Episódio 8 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 8 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 9
Uma mãe superpoderosa que faz todas as tarefas da casa. Mas o que acontece quando um exército de minhocas aparece para ajudar?
Ecoprático - Episódio 9 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 9 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
O carro elétrico está de volta
Já pensou se a energia de todo eletrodoméstico, eletrônico ou brinquedo que você utiliza fosse gerada por um motor à combustão? Bem, a Renault pensou e criou um dos comerciais mais originais para divulgação de uma linha de automóveis. Analisando logicamente, faz sentido a concepção da ideia tornando o automóvel como qualquer outro equipamento que usamos no dia a dia e nem imaginamos como seria se não existisse a energia elétrica.
Depois do belíssimo comercial da Renault mostrando como seria a vida se todos os eletrodomésticos e eletrônicos fossem movidos por energia gerada a combustão (como os carros atuais) para divulgação de sua gama elétrica na Europa, agora é a vez da Nissan fazer o mesmo nos Estados Unidos. A ideia do comercial é exatamente a mesma, porém, é ainda mais agressiva e assustadora. Vale lembrar que a Renault e Nissan fazem parte do mesmo grupo, e por isso, estão compartilhando o mesmo conceito. Assim como o comercial da Renault, este também vale muito a pena assistir. No fim, nada como uma espetadinha no Chevrolet Volt, que utiliza um pequeno motor à combustão.
E não para por aí, a Nissan divulgou um vídeo onde mostra virtualmente o seu elétrico esportivo, o Novo Nissan Leaf Nismo RC, numa pista.
Desenvolvido exclusivamente para trazer um novo significado ao termo “Corrida Verde”, o modelo é alimentado por baterias de íon-lítio – as mesmas utilizadas no Nissan LEAF. O Nissan LEAF NISMO RC é construído com carroceria de fibra de carbono que, além de uma frente removível, inclui seções traseiras, janelas, farois de LED, lanternas e uma asa traseira ajustável. O carro é alimentado por uma bateria de íon-lítion composta por 48 módulos compactos e um motor de 80kW AC que gera 107 cavalos de potência e 207 lb-pés de torque. Ele pode ser carregado até 80% de sua capacidade total em 30 minutos.
Em testes preliminares, RC NISMO produziu a aceleração de 0 a 62 mph em 6,85 segundos e uma velocidade máxima de 93 km/h. Ele foi projetado para aguentar cerca de 20 minutos sob condições de corrida.
Para quem for conferir o desempenho do modelo nas pistas, uma coisa é chata: o RC NISMO não emite nenhum ruído, ou seja, nada de ronco do motor.
Fonte: Carplace
Depois do belíssimo comercial da Renault mostrando como seria a vida se todos os eletrodomésticos e eletrônicos fossem movidos por energia gerada a combustão (como os carros atuais) para divulgação de sua gama elétrica na Europa, agora é a vez da Nissan fazer o mesmo nos Estados Unidos. A ideia do comercial é exatamente a mesma, porém, é ainda mais agressiva e assustadora. Vale lembrar que a Renault e Nissan fazem parte do mesmo grupo, e por isso, estão compartilhando o mesmo conceito. Assim como o comercial da Renault, este também vale muito a pena assistir. No fim, nada como uma espetadinha no Chevrolet Volt, que utiliza um pequeno motor à combustão.
E não para por aí, a Nissan divulgou um vídeo onde mostra virtualmente o seu elétrico esportivo, o Novo Nissan Leaf Nismo RC, numa pista.
Desenvolvido exclusivamente para trazer um novo significado ao termo “Corrida Verde”, o modelo é alimentado por baterias de íon-lítio – as mesmas utilizadas no Nissan LEAF. O Nissan LEAF NISMO RC é construído com carroceria de fibra de carbono que, além de uma frente removível, inclui seções traseiras, janelas, farois de LED, lanternas e uma asa traseira ajustável. O carro é alimentado por uma bateria de íon-lítion composta por 48 módulos compactos e um motor de 80kW AC que gera 107 cavalos de potência e 207 lb-pés de torque. Ele pode ser carregado até 80% de sua capacidade total em 30 minutos.
Em testes preliminares, RC NISMO produziu a aceleração de 0 a 62 mph em 6,85 segundos e uma velocidade máxima de 93 km/h. Ele foi projetado para aguentar cerca de 20 minutos sob condições de corrida.
Para quem for conferir o desempenho do modelo nas pistas, uma coisa é chata: o RC NISMO não emite nenhum ruído, ou seja, nada de ronco do motor.
Fonte: Carplace
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Ecoprático
Episódio 4
Quando se faz parte de um organismo, toda pequena célula faz diferença. Sobretudo se ela for um artista com uma inigualável Musa inspiradora.
Ecoprático - Episódio 4 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 4 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 5
O que fazer em uma casa que já gera pouco impacto no meio ambiente? Quando um físico começa a por em prática seus cálculos malucos, o resultado pode ser bem interessante.
Ecoprático - Episódio 5 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 5 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 6
A vida longe dos grandes centros nem sempre é tarefa fácil. Mas e quando novas atitudes melhoram até mesmo a qualidade de vida de um certo galo João?
Ecoprático - Episódio 6 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 6 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Quando se faz parte de um organismo, toda pequena célula faz diferença. Sobretudo se ela for um artista com uma inigualável Musa inspiradora.
Ecoprático - Episódio 4 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 4 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 5
O que fazer em uma casa que já gera pouco impacto no meio ambiente? Quando um físico começa a por em prática seus cálculos malucos, o resultado pode ser bem interessante.
Ecoprático - Episódio 5 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 5 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 6
A vida longe dos grandes centros nem sempre é tarefa fácil. Mas e quando novas atitudes melhoram até mesmo a qualidade de vida de um certo galo João?
Ecoprático - Episódio 6 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 6 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Ecoprático
E falando em Reality Show, o programa Ecoprático da TV Cultura exibido em 2009 deu o que falar.
Ecoprático é um reality show de temática ambiental que estreou em abril de 2009 na TV Cultura. Em cada episódio, uma família da região metropolitana da cidade de São Paulo tem seus hábitos e sua casa analisados por especialistas em sustentabilidade. Uma vez detectados os problemas, o programa “proporciona mudanças físicas e comportamentais nos participantes - aumentando as eco-práticas da casa e da família".
Mais do que discutir conceitos teóricos sobre a sustentabilidade, o Ecoprático tem como intenção principal apresentar situações práticas, mais próximas do dia-a-dia das pessoas. O objetivo é mostrar soluções simples que gerem economia de recursos naturais, de energia e de dinheiro. Para isso, o programa utiliza dez "eco-critérios" que são estudados e otimizados nas casas visitadas: água, alimentação, atitude, bem-estar, consumo, ecossistema, energia, estrutura, resíduos e transporte.
Para que você possa acampanhar, disponibilizaremos 3 episódios por semana (toda quarta-feira) durante o mês de agosto aqui no Conectado.
Episódio 1
Na casa dos Lyrios, nem tudo são flores: o banho demorado gera polêmica, a torneira pinga um oceano e o micro-ondas é a grande questão...
Ecoprático - Episódio 1 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 1 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 2
Quanto o consumo pode ser exagerado? Aritmética dos Watts? Mega cleaner! E muito mais. Fortes emoções em uma pacata vila urbana
Ecoprático - Episódio 2 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 2 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 3
Qual o peso do amor? A doce convivência de um casal laborioso. Naquela família, tudo ia muito bem até que um brotinho se colocou entre os dois...
Ecoprático - Episódio 3 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 3 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático é um reality show de temática ambiental que estreou em abril de 2009 na TV Cultura. Em cada episódio, uma família da região metropolitana da cidade de São Paulo tem seus hábitos e sua casa analisados por especialistas em sustentabilidade. Uma vez detectados os problemas, o programa “proporciona mudanças físicas e comportamentais nos participantes - aumentando as eco-práticas da casa e da família".
Mais do que discutir conceitos teóricos sobre a sustentabilidade, o Ecoprático tem como intenção principal apresentar situações práticas, mais próximas do dia-a-dia das pessoas. O objetivo é mostrar soluções simples que gerem economia de recursos naturais, de energia e de dinheiro. Para isso, o programa utiliza dez "eco-critérios" que são estudados e otimizados nas casas visitadas: água, alimentação, atitude, bem-estar, consumo, ecossistema, energia, estrutura, resíduos e transporte.
Para que você possa acampanhar, disponibilizaremos 3 episódios por semana (toda quarta-feira) durante o mês de agosto aqui no Conectado.
Episódio 1
Na casa dos Lyrios, nem tudo são flores: o banho demorado gera polêmica, a torneira pinga um oceano e o micro-ondas é a grande questão...
Ecoprático - Episódio 1 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 1 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 2
Quanto o consumo pode ser exagerado? Aritmética dos Watts? Mega cleaner! E muito mais. Fortes emoções em uma pacata vila urbana
Ecoprático - Episódio 2 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 2 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
Episódio 3
Qual o peso do amor? A doce convivência de um casal laborioso. Naquela família, tudo ia muito bem até que um brotinho se colocou entre os dois...
Ecoprático - Episódio 3 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.
Ecoprático - Episódio 3 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Novas formas de mostrar a notícia
Mostrar a mesma notícia sob pontos de vista diferentes tem se revelado uma fórmula de sucesso. Especialmente em programas jornalísticos com um formato mais dinâmico, como é o caso do "A Liga", da Band e "Profissão Repórter", da Globo.
Se você ainda não conhece essa nova forma de mostrar a notícia, confira abaixo os programas que abordaram o tema de jovens e álcool.
A Liga!
"Quanto mais olhos vêem, mais podem enxergar"
Para contar uma história sob a perspectiva de quem a vive só há um jeito, ir ao encontro dela. Comum seria não interferir e normal, nada sentir, não vivenciar. Mas não é isso que querem os apresentadores do programa. Eles tocam na realidade, olham de perto. Ao Participarem de um mundo do qual nunca fizeram parte, a indiferença vai embora. A cada passo, o envolvimento do repórter - assim como a do telespectador - aumenta. Entram em cena a surpresa, a indignação, a reflexão e a opinião.
Profissão Repórter
"Os bastidores da notícia"
Caco Barcellos e sua equipe de jovens repórteres vão às ruas, juntos, para mostrar diferentes ângulos do mesmo fato, da mesma notícia. Cada repórter tem sempre uma missão, um desafio a cumprir. Será que eles vão conseguir? No Profissão Repórter, você acompanha tudo. Os desafios da reportagem. Os bastidores da notícia.
Fontes:
A Liga
Profissão Repórter
Para saber mais:
Programa novo, formato velho? por Observatório da Imprensa
A Liga é o melhor programa jornalístico por Garcia Plugado
Experimentando o telejornalismo por Intercom
Se você ainda não conhece essa nova forma de mostrar a notícia, confira abaixo os programas que abordaram o tema de jovens e álcool.
A Liga!
"Quanto mais olhos vêem, mais podem enxergar"
Para contar uma história sob a perspectiva de quem a vive só há um jeito, ir ao encontro dela. Comum seria não interferir e normal, nada sentir, não vivenciar. Mas não é isso que querem os apresentadores do programa. Eles tocam na realidade, olham de perto. Ao Participarem de um mundo do qual nunca fizeram parte, a indiferença vai embora. A cada passo, o envolvimento do repórter - assim como a do telespectador - aumenta. Entram em cena a surpresa, a indignação, a reflexão e a opinião.
Profissão Repórter
"Os bastidores da notícia"
Caco Barcellos e sua equipe de jovens repórteres vão às ruas, juntos, para mostrar diferentes ângulos do mesmo fato, da mesma notícia. Cada repórter tem sempre uma missão, um desafio a cumprir. Será que eles vão conseguir? No Profissão Repórter, você acompanha tudo. Os desafios da reportagem. Os bastidores da notícia.
Fontes:
A Liga
Profissão Repórter
Para saber mais:
Programa novo, formato velho? por Observatório da Imprensa
A Liga é o melhor programa jornalístico por Garcia Plugado
Experimentando o telejornalismo por Intercom
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Designers X Globo News
A reportagem exibida ontem (08/02/2011) pelo programa Mundo S.A. da Globo News gerou polêmica na internet. Diversos designers se uniram e colocaram a expressão #porraglobonews em minutos nos Trending Topics do Brasil.
Tudo aconteceu porque o tema abordado no programa era o crowdsourcing, uma espécie de leilão virtual onde indivíduos cadastrados em um site se propoem a criar logos para clientes que escolhem quanto vão pagar pelo serviço. Digo indivíduos porque a formação dos participantes não é, em momento algum, levada em conta. Sendo assim, a empresa contratante recebe diversas logos e escolhe a mais "bonitinha" segundo seu gosto pessoal. Confira a matéria.
Os profissionais que investiram, no mínimo, quatro anos em formação acadêmica na área de comunicação visual, sabem que o processo de desenvolvimento de uma marca não é tão simples assim, demanda tempo, know-how e expertise sentiram-se lesados pela reportagem que, em nenhum momento, toca nessa questão.
O assunto se espalhou rapidamente gerando discussões em diversos blogs da área. Alguns acham válido esse tipo de negócio para atender pequenos clientes que não possuem verba para contratar um serviço adequado, outros acham que é pura prostituição da profissão e que gera uma concorrência desleal. Nós queremos saber a sua opinião.
Alguns posts publicados sobre o assunto:
abcDesign
Espaço.com
Caligraffiti
Cão da Lua
DesignFlakes
Experimente Design
Idea Fixa
leeunder
Meus parabéns
Odde
Label Desafios
Tudo aconteceu porque o tema abordado no programa era o crowdsourcing, uma espécie de leilão virtual onde indivíduos cadastrados em um site se propoem a criar logos para clientes que escolhem quanto vão pagar pelo serviço. Digo indivíduos porque a formação dos participantes não é, em momento algum, levada em conta. Sendo assim, a empresa contratante recebe diversas logos e escolhe a mais "bonitinha" segundo seu gosto pessoal. Confira a matéria.
Os profissionais que investiram, no mínimo, quatro anos em formação acadêmica na área de comunicação visual, sabem que o processo de desenvolvimento de uma marca não é tão simples assim, demanda tempo, know-how e expertise sentiram-se lesados pela reportagem que, em nenhum momento, toca nessa questão.
O assunto se espalhou rapidamente gerando discussões em diversos blogs da área. Alguns acham válido esse tipo de negócio para atender pequenos clientes que não possuem verba para contratar um serviço adequado, outros acham que é pura prostituição da profissão e que gera uma concorrência desleal. Nós queremos saber a sua opinião.
Alguns posts publicados sobre o assunto:
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Espaço.com
Caligraffiti
Cão da Lua
DesignFlakes
Experimente Design
Idea Fixa
leeunder
Meus parabéns
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Label Desafios
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Linha Fast da Nestlé lança campanha com filme que mistura diversas técnicas de animação
Um filme realizado inteiramente com recursos de ilustração, animação, técnicas de 3D e stop motion marca a nova campanha da linha FAST da Nestlé na televisão. Utilizando uma linguagem moderna e alinhada com seu público-alvo, formado por adultos a partir dos 18 anos, a peça publicitária promete chamar a atenção com uma história que mistura ação, ritmo e uma boa dose de imaginação.
A criação da campanha é assinada pela Agência W/McCann, responsável também por todo o plano de comunicação da linha FAST. O filme tem duração de 30 segundos e será veiculado nas principais TVs abertas das regiões Sul e Sudeste. O traço diferenciado das ilustrações é dos designers Julio Zukerman e Henrique Lima, conhecidos como ‘Mulheres Barbadas', a mesma dupla responsável por toda a linha gráfica da campanha de FAST. Os desenhos monocromáticos são repletos de informação e de referências que simbolizam o dia-a-dia acelerado e dinâmico vivido pelo público-alvo do produto.
Produzido pela FilmPlanet, o filme conta com a direção de Flávia Moraes e Pix Talarico. Dona de uma energia e experiências difíceis de encontrar em uma só pessoa, Flavia Moraes é uma das principais realizadoras de sua geração. Neste ano, foi responsável pela direção de dois projetos para televisão "alimentados" pela Nestlé: a minissérie Tô Frito e a série Galera Animal, animação em 3D produzida pela Film Planet em parceria com a argentina Gizmo, exibida desde 16 de setembro, nos intervalos da novela das oito da Rede Globo (Passione). Além disso, Flávia traz em seu currículo documentários, curtas e longas metragens, shows e mais de 3 mil comerciais dirigidos internacionalmente.
Fonte: Cidade Marketing
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Nova Campanha da Pepsi, um novo posicionamento
A Pepsi apresenta o novo posicionamento da marca, que incentiva o público a viver a diversidade, sair da rotina e estar aberto a novas possibilidades. A ideia principal é mostrar que abrir mão das falsas primeiras impressões pode ser bom para construir um novo repertório de vida.
Multitarefa, conectado e aberto a novas experiências, o jovem do século XXI é o principal foco da marca, que acaba de lançar uma nova plataforma de comunicação assumindo que pode ser uma boa escolha. A campanha desenvolvida a partir de uma pesquisa em bares e restaurantes pela AlmapBBDO mostra um garçom dizendo que só tem Pepsi e perguntando: "Pode ser?". A estratégia é utilizar um fato que já acontece no dia a dia para quebrar os velhos hábitos. “Estamos fazendo isso de uma forma verdadeira e corajosa”, afirma Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo.
Com o slogan "Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi", a marca associa beber Pepsi a um universo em que novas experiências são saudáveis e podem surpreender. A Campanha, criada pela AlmapBBDO, conta com a presença do jogador Ganso, do Santos.
A marca espera se alinhar à autenticidade do jovem ao se apropriar do que acontece na vida real, no ponto de venda. “A pergunta que todo mundo já ouviu de um garçom vira campanha da Pepsi”, escreveu Marcelo Serpa, Sócio-presidente e Diretor de Criação da AlmapBBDO, em seu Twitter. “Queremos reverter a situação. Pegamos uma ocasião de fraqueza para transformá-lo num momento bom”, aponta, desta vez ao vivo, durante apresentação da campanha. “É bom usar a realidade e a verdade a seu favor no mundo das marcas verdadeiras e transparentes”, completa.
"Nos apropriamos de algo verdadeiro que é a situação vivida no momento de consumo da marca, sabemos exatamente a reação quando Pepsi é oferecida e nossa proposta é fazer com que as pessoas pensem que aquilo que não está na rotina pode ser uma boa alternativa. Nosso público é jovem e aberto a sair do piloto automático, da acomodação e vimos que esta proposta fala diretamente com eles” diz Luciana Fortuna, diretora de marketing de PepsiCo Bebidas.
Além da TV, a marca também investe em projetos especiais com veículos de mídia impressa e em ações online. Além de repaginar o site, estão programadas iniciativas com o objetivo de trabalhar as redes sociais e os canais oficiais de Pepsi.
Com isso, a Pepsi quer mudar o hábito no momento da pedida e dobrar o percentual de consideração pela marca. Ela parte do princípio de que o refrigerante já é conhecido e sonha com a preferência do consumidor. A companhia busca agora atingir pessoas que querem arriscar, variar e somar novas histórias à vida. Este perfil foi identificado depois do trabalho do departamento de Consumer Engagement, criado no Brasil no começo deste ano, o segundo no mundo depois dos Estados Unidos.
A missão da área é captar as tendências e levar para dentro da empresa. Primeiro, um diagnóstico do mercado é preparado para que na sequência sejam elaboradas as estratégias e o plano de ação. Neste trabalho, ficou claro que a Pepsi precisava criar uma conexão com o consumidor de forma mais próxima. Era preciso também que os esforços de comunicação deixassem de ser esporádicos.
Para o que a empresa chama de um novo momento da marca no Brasil, estão programados ainda o aumento da produção e da distribuição, realizada em parceria com a Ambev, comunicação no ponto de venda, ações de engajamento em redes sociais, promoção da marca por meio de conteúdo em revistas e de relacionamento em festas para jovens. “Acreditamos que agora vai”, diz Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo
Fonte: Exame, Mundo do Marketing
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Propagandas da Copa
Em época de Copa do Mundo, as marcas investem em propagandas temáticas. Confira aqui algumas propagandas para essa Copa de 2010.
Adidas
Castrol Magnatec
Coca-Cola
Pepsi
Brahma
Skol
Oi
Itaipava
Gol
Petrobrás
NET e Samsung
Adidas
Castrol Magnatec
Coca-Cola
Pepsi
Brahma
Skol
Oi
Itaipava
Gol
Petrobrás
NET e Samsung
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Patrocinadoras da seleção investem mais em mídias digitais
O número de veiculações de anúncios publicitários de algumas das empresas e marcas patrocinadoras da seleção brasileira na TV chegaram a cair em maio em relação a abril.
A busca por canais alternativos à TV explica, em parte, essa queda. A pesquisa mostra que metade dos dez patrocinadores tem queda no total de veiculações - a retração chegou a 25% no mês passado. Como as cotas publicitárias pesam no bolso - chegam a responder por até 20% de toda a verba de marketing das patrocinadoras em 2009, segundo o Ibope Monitor - poderia se esperar uma exploração crescente desse direito nos canais de televisão, a maior vitrine entre todas as mídias no país.
No entanto, especialistas afirmam que houve um aumento nos gastos em campanhas na internet e nos pontos de venda no varejo como forma de trabalhar mídias mais baratas.
"É preciso lembrar que as empresas já investiram boas somas na compra das cotas e precisam desembolsar ainda mais com as ações durante os jogos. Como solução alternativa à TV, elas acabam buscando outros canais e por isso, as inserções podem cair", diz Fabio Wajngarten, sócio da Controle da Concorrência. É a chamada "lei da compensação", afirma ele. Importante ressaltar que, como a Copa se inicia em 11 de junho, é possível que as ações na TV cresçam às vésperas e durante o torneio.
Entre as empresas e marcas que diminuíram o número de anúncios na TV em maio estão Vivo, Gillete, Extra, Brahma e Nestlé. Entre essas, as que mais investiram no patrocínio à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foram AmBev (Brahma) e Vivo - cerca de US$ 15 milhões.
Na avaliação da Vivo, o fato de a operadora ter exposto menos a sua marca na TV não quer dizer que as ações sejam menos eficientes. Segundo o levantamento, houve queda de 24,7% nas inserções da marca na televisão em maio em relação a abril. "A redução foi algo proposital. Temos 54 milhões de clientes com celulares na mão. Podemos usar esse acesso direto ao consumidor para reforçar a ligação da marca com a seleção brasileira", diz Cristina Duclos, diretora de imagem e comunicação da Vivo. "Ainda produzimos para esta Copa o filme mais caro já feito no país para a internet".
Entre as companhias que ampliaram consideravelmente a sua exposição na TV estão Nike, Seara e TAM. A fabricante de material esportivo não veiculou nenhuma campanha antes de maio, e chegou a ter 38 no mês passado. A Nike também é a mais citada quando o assunto é o torneio - 44% de lembrança entre 604 pessoas entrevistadas pelo Instituto QualiBest. O segundo colocado foi o Guaraná Antarctica, com 12%.
Fonte: Valor Online
A busca por canais alternativos à TV explica, em parte, essa queda. A pesquisa mostra que metade dos dez patrocinadores tem queda no total de veiculações - a retração chegou a 25% no mês passado. Como as cotas publicitárias pesam no bolso - chegam a responder por até 20% de toda a verba de marketing das patrocinadoras em 2009, segundo o Ibope Monitor - poderia se esperar uma exploração crescente desse direito nos canais de televisão, a maior vitrine entre todas as mídias no país.
No entanto, especialistas afirmam que houve um aumento nos gastos em campanhas na internet e nos pontos de venda no varejo como forma de trabalhar mídias mais baratas.
"É preciso lembrar que as empresas já investiram boas somas na compra das cotas e precisam desembolsar ainda mais com as ações durante os jogos. Como solução alternativa à TV, elas acabam buscando outros canais e por isso, as inserções podem cair", diz Fabio Wajngarten, sócio da Controle da Concorrência. É a chamada "lei da compensação", afirma ele. Importante ressaltar que, como a Copa se inicia em 11 de junho, é possível que as ações na TV cresçam às vésperas e durante o torneio.
Entre as empresas e marcas que diminuíram o número de anúncios na TV em maio estão Vivo, Gillete, Extra, Brahma e Nestlé. Entre essas, as que mais investiram no patrocínio à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foram AmBev (Brahma) e Vivo - cerca de US$ 15 milhões.
Na avaliação da Vivo, o fato de a operadora ter exposto menos a sua marca na TV não quer dizer que as ações sejam menos eficientes. Segundo o levantamento, houve queda de 24,7% nas inserções da marca na televisão em maio em relação a abril. "A redução foi algo proposital. Temos 54 milhões de clientes com celulares na mão. Podemos usar esse acesso direto ao consumidor para reforçar a ligação da marca com a seleção brasileira", diz Cristina Duclos, diretora de imagem e comunicação da Vivo. "Ainda produzimos para esta Copa o filme mais caro já feito no país para a internet".
Entre as companhias que ampliaram consideravelmente a sua exposição na TV estão Nike, Seara e TAM. A fabricante de material esportivo não veiculou nenhuma campanha antes de maio, e chegou a ter 38 no mês passado. A Nike também é a mais citada quando o assunto é o torneio - 44% de lembrança entre 604 pessoas entrevistadas pelo Instituto QualiBest. O segundo colocado foi o Guaraná Antarctica, com 12%.
Fonte: Valor Online
quarta-feira, 19 de maio de 2010
A revolução da mídia
Conheça o impacto causado nas mídias pela internet. O vídeo acime é bem interessante para debatermos esse novo cenário da comunicação. Assista e comente!
terça-feira, 18 de maio de 2010
E como ficam os intervalos comerciais?
A tecnologia abriu diversas portas para a publicidade. Novas plataformas surgiram, e mídias como a Internet, que sequer existiam há algumas décadas, se tornaram parte importante do faturamento do setor. O mercado anunciante já experimentou esse gostinho de novas possibilidades várias vezes, com a televisão, o cinema, o rádio...
Mas se as grandes mudanças tecnológicas da mídia agregaram valor ao mercado publicitário, as pequenas, muitas vezes, fizeram exatamente o oposto. Se a televisão é hoje, em todo o mundo, o carro-chefe da publicidade, o controle-remoto é seu maior inimigo. Ele é a arma que, nas mãos de um zapeador, gera um espectador infiel, que muda de canal inconsistentemente - e sempre evitando os intervalos comerciais.
Esse é um problema antigo, ainda da era analógica. O velho vídeo-cassete, por exemplo, foi largamente usado para a gravação de programas de TV, e quase invariavelmente os intervalos comerciais eram eliminados. Mas é na era digital que o problema ganha contornos mais dramáticos. Uma rápida visita ao site purplegoods.com, especializada em gadgets de mídia digital, é o suficiente para encontrarmos uma infinidade de produtos que potencialmente podem fazer estragos na recepção de mensagens publicitárias.
O velho controle-remoto agora tem versões que custam quase mil dólares, com tela de LCD e funções capazes de controlar todos os muitos equipamentos de mídia que hoje existem nas casas mais abastadas. Os videos-cassetes contemporâneo são pequenas caixinhas BitTorrent como a EZDownloader, capazes de baixar e reproduzir filmes e séries via Internet, seu o uso de computadores - e na maioria das vezes, com os intervalos comerciais já previamente deletados. E a TV Digital traz consigo poderosos set top boxes capazes de gravar centenas de horas de programação e de eliminar comerciais com apenas um clique.
Gadgets digitais como esses são um novo desafio para o mercado publicitário. Os diversos produtos oferecidos por sites como o purplegoods.com podem ser um vasto mostruário de armas prontas a assassinar a publicidade que conhecemos. Mas a capacidade de regeneração da publicidade é fantástica, quase tão espantosa quanto a própria força de reconstrução do capitalismo. E é, em grande medida, exatamente o que estamos vendo agora: uma notável revolução na linguagem publicitária e nos suportes que ela utiliza.
Fonte: Museu pa Propaganda
Mas se as grandes mudanças tecnológicas da mídia agregaram valor ao mercado publicitário, as pequenas, muitas vezes, fizeram exatamente o oposto. Se a televisão é hoje, em todo o mundo, o carro-chefe da publicidade, o controle-remoto é seu maior inimigo. Ele é a arma que, nas mãos de um zapeador, gera um espectador infiel, que muda de canal inconsistentemente - e sempre evitando os intervalos comerciais.
Esse é um problema antigo, ainda da era analógica. O velho vídeo-cassete, por exemplo, foi largamente usado para a gravação de programas de TV, e quase invariavelmente os intervalos comerciais eram eliminados. Mas é na era digital que o problema ganha contornos mais dramáticos. Uma rápida visita ao site purplegoods.com, especializada em gadgets de mídia digital, é o suficiente para encontrarmos uma infinidade de produtos que potencialmente podem fazer estragos na recepção de mensagens publicitárias.
O velho controle-remoto agora tem versões que custam quase mil dólares, com tela de LCD e funções capazes de controlar todos os muitos equipamentos de mídia que hoje existem nas casas mais abastadas. Os videos-cassetes contemporâneo são pequenas caixinhas BitTorrent como a EZDownloader, capazes de baixar e reproduzir filmes e séries via Internet, seu o uso de computadores - e na maioria das vezes, com os intervalos comerciais já previamente deletados. E a TV Digital traz consigo poderosos set top boxes capazes de gravar centenas de horas de programação e de eliminar comerciais com apenas um clique.
Gadgets digitais como esses são um novo desafio para o mercado publicitário. Os diversos produtos oferecidos por sites como o purplegoods.com podem ser um vasto mostruário de armas prontas a assassinar a publicidade que conhecemos. Mas a capacidade de regeneração da publicidade é fantástica, quase tão espantosa quanto a própria força de reconstrução do capitalismo. E é, em grande medida, exatamente o que estamos vendo agora: uma notável revolução na linguagem publicitária e nos suportes que ela utiliza.
Fonte: Museu pa Propaganda
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Breve história das telenovelas
Todos nós assistimos - ou já assistimos - novelas. Mas como surgiu esse tipo de programa na TV brasileira?
Novela é uma palavra derivada do francês nouvelle. É a narração de um fato ou acontecimento em capítulos, criando identificação, envolvimento e emoções no espectador. Muitas vezes é a adaptação de um romance, peça teatral ou conto.
A primeira telenovela brasileira, foi ao ar em 1951, pela TV Tupi - a primeira emissora brasileira - e se chamava Sua vida me pertence.
Mas o primeiro grande sucesso viria em 1965, ainda pela TV Tupi. Era a novela O Direito de nascer. É nessa décadas que todas as emissoras começam a investir de verdade no gênero. A emissora que obtem maior destaque com suas telenovelas é a Excelsior.
Nos anos 70, a Globo toma a frente, nacionalizando as novelas, e rompendo com o gênero "dramalhão".
Dos anos 80 em diante, a liderança é da Globo, mas as outras emissoras ainda investem no gênero.
Quer saber mais? Acesse o site Teledramaturgia!
Fonte: Teledramaturgia e Tudo sobre Tv.
Novela é uma palavra derivada do francês nouvelle. É a narração de um fato ou acontecimento em capítulos, criando identificação, envolvimento e emoções no espectador. Muitas vezes é a adaptação de um romance, peça teatral ou conto.
A primeira telenovela brasileira, foi ao ar em 1951, pela TV Tupi - a primeira emissora brasileira - e se chamava Sua vida me pertence.
Mas o primeiro grande sucesso viria em 1965, ainda pela TV Tupi. Era a novela O Direito de nascer. É nessa décadas que todas as emissoras começam a investir de verdade no gênero. A emissora que obtem maior destaque com suas telenovelas é a Excelsior.
Nos anos 70, a Globo toma a frente, nacionalizando as novelas, e rompendo com o gênero "dramalhão".
Dos anos 80 em diante, a liderança é da Globo, mas as outras emissoras ainda investem no gênero.
Quer saber mais? Acesse o site Teledramaturgia!
Fonte: Teledramaturgia e Tudo sobre Tv.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
A evolução dos seriados de TV
Anos 50-60
As duas primeiras décadas da televisão no Brasil apresentaram e consolidaram o formato "seriado" para o público. Nesse período, chegaram à telinha dezenas de séries de ação, suspense, aventura e humor, incluindo as produções nacionais que se aventuraram nessa área dominada pelos americanos. Mas é interessante notar que diversas delas, mesmo sendo apresentadas ao público muitos anos depois de sua estreia no mercado americano, acabaram abrindo espaço dentro da programação das emissoras, como a Tupi, a Record, a Excelsior e a Globo, e ganhando sua merecida audiência. Algumas delas tornaram-se clássicos e continuam sua trajetória até hoje com o DVD. Era complicado definir qual o gênero predileto do público, já que um drama poderia, por exemplo, se passar dentro de uma base aérea da Segunda Guerra, entre uma família de criadores de gado ou numa organização secreta do governo.
Anos 70
A entrada em operação do sistema de transmissão em cores foi um dos grandes avanços na televisão brasileira. Enquanto nos países mais desenvolvidos as cores já faziam parte do cotidiano do público havia mais de dez anos, somente em 1972 o Brasil resolveu ter um padrão de cores próprio. O famoso PAL-M, adotado da tecnologia alemã, criou uma reserva de mercado inócua, que levou o país a ficar isolado tecnologicamente do resto do mundo durante décadas. Aliás, as cores só começaram a ficar populares quando o prelo dos televisores passou a ficar mais acessível ao público em geral, por volta do final dessa década. E, com isso, um universo novo começo a surgir na telinha, não só com séries que exploravam as cores em todos os sentidos, mas também com a oportunidade de a dramaturgia brasileira aproveitar essa nova tecnologia, criando suas primeiras séries dentro do novo padrão de cores. Os anos 70 marcam também o fim dos seriados de longa duração na programação das TVs brasileiras.
Anos 80
A grande definição sobre os anos 80 é que esta foi a década em que ninguém tinha ideia do que fazer, principalmente após o fim da era da discoteca. Na televisão brasileira, mesmo com o considerável aumento da produção de séries nacionais pela Rede Globo, a já consagrada emissora mantinha estrategicamente diversos seriados americanos em sua grade de programação, criando uma sessão dentro do horário nobre dedicada às sitcoms e aos programas mais voltados para o público adulto. A década é marcada por uma grande quantidade de seriados policiais, seja de duplas de investidores, detetives particulares seja do cara durão que resolve tudo à bala. Também tivemos a segunda invasão dos seriados de super-heróis japoneses, que consolidou um assíduo e exigente público para esse tipo de programa.
Anos 90
A consolidação da TV paga no Brasil, durante os anos 90, resolveu um dilema dos fãs de séries internacionais, já que, a partir da segunda metade da década, vários canais começaram a exibir uma variedade soberba de seriados, e muitos se transformaram em objeto de culto. As comédias americanas começaram a falar mais abertamente sobre sexo nos anos 90, colocando seus personagens em situações embaraçosas, mas que sempre rendiam uma boa risada. Por outro lado, a televisão aberta restringiu ainda mais a exibição de séries estrangeiras, emboras algumas ainda resistissem bravamente.
Anos 00
O novo milênio chegou e o público brasileiro, talvez cansado de ver cair a qualidade da programação geral da TV aberta, resolveu experimentar mais o sabor das séries estrangeiras exibidas pelos canais da TV paga. Seriados cheios de adrenalina como 24 horas, intrigantes como Lost, divertidos como Desperate Housewives, ousados como A Sete Palmos e Dexter, e surpreendentes como Heroes. Muitos deles se tornaram febre também no Brasil, conquistando fãs, recebendo espaço na mídia como nunca antes e provocando downloads na internet para assistir aos episódios antes de chegarem na telinha.
Fonte: PEREIRA, Paulo Gustavo. Almanaque dos seriados. São Paulo: Ediouro, 2008.
Gostou? Consulte o livro na Biblioteca ESPM Rio.
As duas primeiras décadas da televisão no Brasil apresentaram e consolidaram o formato "seriado" para o público. Nesse período, chegaram à telinha dezenas de séries de ação, suspense, aventura e humor, incluindo as produções nacionais que se aventuraram nessa área dominada pelos americanos. Mas é interessante notar que diversas delas, mesmo sendo apresentadas ao público muitos anos depois de sua estreia no mercado americano, acabaram abrindo espaço dentro da programação das emissoras, como a Tupi, a Record, a Excelsior e a Globo, e ganhando sua merecida audiência. Algumas delas tornaram-se clássicos e continuam sua trajetória até hoje com o DVD. Era complicado definir qual o gênero predileto do público, já que um drama poderia, por exemplo, se passar dentro de uma base aérea da Segunda Guerra, entre uma família de criadores de gado ou numa organização secreta do governo.
Anos 70
A entrada em operação do sistema de transmissão em cores foi um dos grandes avanços na televisão brasileira. Enquanto nos países mais desenvolvidos as cores já faziam parte do cotidiano do público havia mais de dez anos, somente em 1972 o Brasil resolveu ter um padrão de cores próprio. O famoso PAL-M, adotado da tecnologia alemã, criou uma reserva de mercado inócua, que levou o país a ficar isolado tecnologicamente do resto do mundo durante décadas. Aliás, as cores só começaram a ficar populares quando o prelo dos televisores passou a ficar mais acessível ao público em geral, por volta do final dessa década. E, com isso, um universo novo começo a surgir na telinha, não só com séries que exploravam as cores em todos os sentidos, mas também com a oportunidade de a dramaturgia brasileira aproveitar essa nova tecnologia, criando suas primeiras séries dentro do novo padrão de cores. Os anos 70 marcam também o fim dos seriados de longa duração na programação das TVs brasileiras.
Anos 80
A grande definição sobre os anos 80 é que esta foi a década em que ninguém tinha ideia do que fazer, principalmente após o fim da era da discoteca. Na televisão brasileira, mesmo com o considerável aumento da produção de séries nacionais pela Rede Globo, a já consagrada emissora mantinha estrategicamente diversos seriados americanos em sua grade de programação, criando uma sessão dentro do horário nobre dedicada às sitcoms e aos programas mais voltados para o público adulto. A década é marcada por uma grande quantidade de seriados policiais, seja de duplas de investidores, detetives particulares seja do cara durão que resolve tudo à bala. Também tivemos a segunda invasão dos seriados de super-heróis japoneses, que consolidou um assíduo e exigente público para esse tipo de programa.
Anos 90
A consolidação da TV paga no Brasil, durante os anos 90, resolveu um dilema dos fãs de séries internacionais, já que, a partir da segunda metade da década, vários canais começaram a exibir uma variedade soberba de seriados, e muitos se transformaram em objeto de culto. As comédias americanas começaram a falar mais abertamente sobre sexo nos anos 90, colocando seus personagens em situações embaraçosas, mas que sempre rendiam uma boa risada. Por outro lado, a televisão aberta restringiu ainda mais a exibição de séries estrangeiras, emboras algumas ainda resistissem bravamente.
Anos 00
O novo milênio chegou e o público brasileiro, talvez cansado de ver cair a qualidade da programação geral da TV aberta, resolveu experimentar mais o sabor das séries estrangeiras exibidas pelos canais da TV paga. Seriados cheios de adrenalina como 24 horas, intrigantes como Lost, divertidos como Desperate Housewives, ousados como A Sete Palmos e Dexter, e surpreendentes como Heroes. Muitos deles se tornaram febre também no Brasil, conquistando fãs, recebendo espaço na mídia como nunca antes e provocando downloads na internet para assistir aos episódios antes de chegarem na telinha.
Fonte: PEREIRA, Paulo Gustavo. Almanaque dos seriados. São Paulo: Ediouro, 2008.
Gostou? Consulte o livro na Biblioteca ESPM Rio.
terça-feira, 11 de maio de 2010
A TV e a internet
Até pouco tempo atrás, os televisores estavam destinados a serem varridos pela internet , mas, para satisfação dos fabricantes, é justamente a internet e o sucesso das imagens 3D que permitirão à TV continuar ocupando um lugar de destaque em nossos lares. Continuaremos assistimos TV, mas de outra forma, opinam agora os analistas.
No mercado americano, já existem inúmeras empresas que oferecem equipamentos para acessar a internet na televisão, o que permite assistir confortavelmente em uma tela grande aos conteúdos que a maioria das redes, como Netflix e Hulu, oferecem legalmente na rede. Alguns dos atuais televisores permitem o acesso à internet, mas as opções de sites disponíveis são muito limitadas. O Google quer garantir que todos os seus serviços e páginas são acessíveis. “O Google quer estar em todos os lugares onde há internet para lá colocar seus anúncios”, afirma uma pessoa próxima ao projeto.
A plataforma, que não foi confirmada ainda por nenhuma das empresas participantes, se basearia nos chips Atom fabricados pela Intel e incluiria a colaboração da Logitech, uma empresa especializada na fabricação de controles remotos, alguns deles com teclado. Mas, se não conseguirem que todos nós acabemos acessando Orkut, Facebook e Youtube nas telas de nossos televisores, os gigantes da indústria eletrônica têm outra importante carta na manga: o sucesso das imagens em 3D.
Todos os grandes fabricantes – Sony, Panasonic, Samsung, LG – já vendem aparelhos 3D no mercado ou planejam disponibilizá-los antes do meio do ano, para chegar a tempo da Copa do Mundo que, pela primeira vez na história, será transmitida também em três dimensões.
Fonte: Info Maníaco
segunda-feira, 10 de maio de 2010
A publicidade e a TV Digital
A TV aberta brasileira sempre teve uma forte influência sobre seus telespectadores ditando modas, costumes e opiniões, além de ser a melhor vitrine da publicidade nacional. Imagine ela 10 vezes mais definida, maior que um outdoor (11m), muito mais canais, compras pela TV em tempo real, convergência de seu sinal em outras mídias como celular e que a interatividade da TV te proporcionasse pausar, adiantar, pular comerciais ou opinar sobre o que você assiste.
Os ganhos de qualidade na imagem e som, por si só, já proporcionarão aos criadores e diretores de filmes publicitários um amplo campo de desenvolvimento para novas abordagens de comunicação. A vocação de qualidade dos publicitários só tem a ganhar com uma plataforma técnica tão diferenciada quanto a TV digital em alta definição.
Importante frisar que o modelo atual de comunicação publicitária via TV nada perde com a digitalização do sinal. Os comerciais de 30 segundos, os patrocínios e outros formatos já bem conhecidos por anunciantes, agências e consumidores seguem perfeitamente válidos e ainda mais valorizados pela maior qualidade das imagens e som. Comerciais em resolução convencional serão aceitos para exibição pela TV ainda durante muitos anos.
Fonte: TV Globo Digital; O Futuro da Propaganda
Os ganhos de qualidade na imagem e som, por si só, já proporcionarão aos criadores e diretores de filmes publicitários um amplo campo de desenvolvimento para novas abordagens de comunicação. A vocação de qualidade dos publicitários só tem a ganhar com uma plataforma técnica tão diferenciada quanto a TV digital em alta definição.
Importante frisar que o modelo atual de comunicação publicitária via TV nada perde com a digitalização do sinal. Os comerciais de 30 segundos, os patrocínios e outros formatos já bem conhecidos por anunciantes, agências e consumidores seguem perfeitamente válidos e ainda mais valorizados pela maior qualidade das imagens e som. Comerciais em resolução convencional serão aceitos para exibição pela TV ainda durante muitos anos.
Fonte: TV Globo Digital; O Futuro da Propaganda
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