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terça-feira, 28 de junho de 2011

Computação em nuvem e a educação

Por Barbara Coelho


Computação em nuvem trata-se de um modelo de computação oferecido como serviço, aos moldes de distribuição de energia elétrica. Bom este já é um ponto interessante para reflexão, visto que até o momento a rede internet, embora tenha incorporado a mesma proposta, ainda não viabilizou na prática este método de distribuição.

Contudo, a computação em nuvem possibilita a oportunidade de interligar sistemas de computação disponíveis em uma organização, criando uma rede ampla e dinâmica por possibilitar a interconexão com outros recursos digitais, a exemplo de ipad, celulares, etc. Este procedimento traz como principal objetivo maximizar com flexibilidade os
recursos informáticos, com base no conceito de virtualização, formando uma rede compartilhada, onde as informações são processadas a partir de qualquer computador em tempo real. Este é um tema que vem chamando atenção de pesquisadores e interessados nas inovações tecnológicas e que dialoga fortemente com a Web 2.0 e inclusão digital.

Algumas pesquisas vem sinalizando que a computação em nuvem pode representar uma alternativa, como um novo rumo para a educação, fundamentado-se em autores como Lynch e Bencler – estudiosos de informática e sociedade em rede – que migram o conceito para a área educacional.

O que os autores denominam de educação em nuvem, tomando por base o conceito de computação em nuvem, se difere da educação à distância graças aos menores custos com os aparatos computacionais. Já que as transferências dos pacotes de dados se dão pelos computadores disponíveis em toda a rede, ou seja, sem ficar a mercê do servidor. As transferências podem ser acessadas a partir de qualquer dispositivo, fator que realmente quebra barreiras, pois de acordo com o IBGE (2005), o número de celulares ainda supera os números de computadores na realidade brasileira.

Nessa perspectiva, a “educação em nuvem” representa mais uma oportunidade de se possibilitar o alcane à “àgora digital”, onde todos os conhecimentos estariam abertos em flutuação constante na rede, sem depender necessariamente de atrelar o acesso em ambientes físicos. Contudo, cabe pensar se este ambiente virtual já existe e se as pessoas que têm a possibilidade de usar dispositivos eletrônicos (celular, TV, videogame, etc.) terão as competências necessárias para acessar o conhecimento disponível na nuvem.

O fato desses dispositivos povoarem a realidade da maioria dos sujeitos é um
ponto positivo que com certeza agregará novas possibilidades de acesso à
informação para cada vez mais pessoas. Entretanto, cabe a reflexão do que estão chamando de “educação em nuvem”; qual a ligação desta com a escola? trata-se de educação formal ou informal? quem tem acesso e, principalmente, é necessário mediação humana para acessar? No nosso entendimento, essas são umas das questões que precisam ser observadas com certa profundidade antes, até mesmo, de se intintular mais um termo para a área da educação. Compreendemos que a interconexão sobre estes dispositivos, ou seja, a computação em nuvem corrobora como ampliação dos ambientes por onde podem circular a informação e produção de conhecimentos. Com isso percebemos um alargamento das possibilidades pedagógicas da escola, ou seja, uma coalizão das atividades educacionais aos dispositivos que a nuvem proporciona, conduzindo ao aprendizado.

Fonte: Bahia Diário

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Escola e a Tecnologia

Por Antônio Sérgio Martins de Castro


O discurso sobre o uso da tecnologia na educação é recheado de lugares comuns: fala-se a todo o tempo da rapidez das mudanças, da importância de se formar o usuário crítico, do desafio da formação continuada, das revoluções que se aproximam, das possibilidades abertas pela web 2.0 (e 3.0), das tecnologias móveis, entre outros.

Há um oceano de incertezas com as quais rapidamente os educadores se habituaram a conviver – principalmente porque, na maior parte das vezes, nossa escola ainda está em um estágio bastante aquém desses dilemas. É como se alguém que ainda está no mundo das bicicletas passasse a alimentar preocupações com os avanços tecnológicos dos automóveis.

É verdade que a tecnologia ainda pouco mudou a escola. Mas isso não acontece por questões técnicas, por hardwares, softwares ou mesmo pela aclamada resistência do professor. O ponto de viragem do uso da tecnologia vale tanto para um PC quanto para a aurora anunciada dos livros digitais: chama-se projeto pedagógico.

Sim, o projeto pedagógico continua. As experiências mais bem-sucedidas da assimilação dos recursos tecnológicos são, comprovadamente, aquelas em que a escola se organizou de uma forma diferente para atender às demandas do mundo contemporâneo. Nessas escolas são menos importantes as discussões sobre o que fazer com este ou aquele recurso (sejam lousas eletrônicas, celulares, tablets etc). Entram em jogo outros fatores muito mais desestabilizadores para a escola de hoje: elas tratam do tempo escolar, da organização da aprendizagem, do currículo, do papel do professor.

Nessas escolas, a tecnologia não detonou as mudanças. Ela foi naturalmente incorporada em um projeto de ensino que não se conforma mais com as estruturas seculares que herdamos. E foram assimiladas como aquilo que são: ferramentas. Assim como um dia o foram o livro, a lousa e o giz, por exemplo. A boa notícia é que não são necessárias revoluções. Trata-se mais de uma tomada de consciência, da qual o projeto político-pedagógico é a plena expressão.

Por isso, temos pela frente um desafio mais sério do que introduzir à força as últimas novidades do mercado. Precisamos, de uma vez por todas, rever coletivamente o projeto pedagógico a fim de alinhar a escola com um tempo que não aceita mais as mesmas respostas – porque vive de novas perguntas.

Fonte:
Administradores.com

terça-feira, 21 de junho de 2011

As escolas devem estar nas redes sociais?



Esse episódio gerou polêmica quanto a questão da utilização das redes sociais por alunos e pelas instituições de ensino. Veja abaixo a entrevista com o coordenador do programa de pós-graduação em educação da PUC-MG, Simão Marinho sobre por que professores e escolas não caem nas redes sociais?

“A escola é como uma cidade com muros que a limitam. Já o Facebook ou o Orkut são inverso disso – são praças públicas onde podemos encontrar todo o tipo de elemento”. E isso, segundo o especialista, assusta escolas e professores.

Quais os entraves à aproximação entre escolas e redes digitais?

A primeira dificuldade está na estrutura da escola e na postura do professor. Dificilmente, eles chegariam ao modelo ideal de rede, que é aquela que não tem centro, não tem comando nem poder. Dentro dessa estrutura, vejo uma enorme dificuldade para a escola fazer uso dessas redes porque seria preciso que os que os professores não se sentissem comandando alunos, determinando tarefas. Além disso, existem alguns riscos nas redes sociais que a escola não quer assumir, como o da segurança, do bullying e da pedofilia. Por tudo isso acredito que hoje a escola não está na rede, e a rede não está na escola.

Se a escola ainda não está na rede, o senhor sente uma demanda dos alunos para que ela esteja?

Acho que os alunos não estão interessados nesse envolvimento. Se você descola da questão educacional, eles se envolvem nas redes e até abordam questões ligadas à escola, mas não são questões ligadas ao aprendizado. Tive acesso a uma pesquisa nos Estados Unidos onde a maioria dos alunos pedia aos professores que não estabelecessem contato nas redes sociais. É como se dissessem: ‘Acabou a hora da aula, não quero mais falar com você’. Isso acontece, em parte, porque os alunos usam essas redes inclusive para criticar os professores. O Orkut, por exemplo, tem aquelas comunidades ‘Eu odeio o professor fulano’. Então os alunos não querem o professor na rede. Com esse tipo de uso, a escola fica ainda mais desconfiada em usar as redes.

Fora da sala de aula, os alunos e até os professores fazem uso das redes sociais por lazer. Transformar esse lazer em aprendizado é um desafio?

É um grande desafio. O ideal seria que o aprendizado tivesse o mesmo gosto saboroso do lazer e fosse uma fruta tão tentadora e suculenta quando a fruta da diversão. Porque os alunos e professores vão atrás disso nas redes sociais, eles querem a conversa afiada com o amigo, trocar ideias, fazer planos para o fim de semana. Algumas escolas isoladamente já conseguiram superar esse desafio, mas são poucas. Não estou dizendo que não funcione, mas acredito que ainda não encontramos a fórmula para isso.

Quais seriam as vantagens de uma escola integrada às redes sociais?

A vantagem maior seria que as escolas, os professores e os alunos conversassem entre si e trocassem experiências. Mas a discussões deveria girar em torno da educação ou a rede social vira apenas um playground, uma área de lazer e entretenimento. E para que isso aconteça é preciso que cada nó dessa rede tenha uma importância e contribua para a discussão, porque a comunicação por esse meio pressupõe igualdade, sem ninguém controlando as cordinhas da rede. E acredito que esse seja um complicador para as escolas.

O que escolas e educadores devem evitar em matéria de redes sociais?

Os professores não devem reprisar na virtualidade aquilo que está acontecendo na sala de aula, ou seja, devem buscar expandir na internet os conteúdos ensinados na escola. Os conteúdos são importantes, mas tratar de assuntos que extrapolem o aprendizado também pode ser interessante. Por exemplo, professores e alunos podem discutir o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas redes sociais. Podem – e devem – discutir o vestibular, dificuldades, carreira. Se a escola começar a criar essas espaços e fóruns, pode ser que a rede funcione.


Fonte:
Blogmidia8.com

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Aplicativos que auxiliam nos estudos

Se você possui um smartphone ou um tablet, saiba como aproveitá-lo no auxílio de seus estudos. Selecionamos alguns aplicativos das lojas App Store, Android Apps e Blackberry App World na categoria educação, confira!

APP STORE
Ortografa - O aplicativo Ortografa! é direcionado a pessoas que se preocupam com o bom uso da língua portuguesa e querem estar atualizadas sobre suas novas regras de ortografia.


Dicionário da Língua Portuguesa (Acordo Ortográfico) - Os conteúdos disponibilizados através destes dicionários estão em permanente atualização, razão pela qual, para lhes aceder será necessário uma ligação ativa à Internet. Esta aplicação permite o acesso às versões com e sem Acordo Ortográfico deste dicionário.

A Arte da Guerra - É um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. É composto por treze capítulos, onde em cada um é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional.

Tradutor Profissional - Tradutor baseado no Google Translate que ajuda a traduzir o texto onde você estiver. O aplicativo salva automaticamente suas traduções para uso futuro.


HP 12C Financial Calculator - Aplicativo para profissionais e estudantes, auxilia em contas financeiras. Possui as mesmas funções da calculadora HP 12C.


iBooks - O iBooks do iPad tem uma tela colorida vibrante, texto claro e uma interface Multi-Touch que permite virar as páginas apenas deslizando os dedos. Práticas ferramentas permitem marcar partes favoritas, colocar texto em destaque e até fazer anotações. Você também pode salvar, ler e imprimir PDFs.

Graphing Calculator - Calculadora Gráfica transforma o seu telefone ou iPod em um plotter de funções intuitivas de alta resolução e uma calculadora científica.


TED+SUB: TED Talks with Subtitles - TED é uma organização sem fins lucrativos dedicada a pequenos Idéias. Ele começou (em 1984) como uma conferência que reuniu pessoas de três áreas: Tecnologia, Entretenimento e Design.


BLACKBERRY APP WORLD

Blackboard Mobile Learn - Uma vez que Blackboard Mobile Learn é ativado por sua escola, ele está disponível gratuitamente para todos os alunos. O aplicativo fornece acesso a notas, anúncios, painéis de discussão, blogs e material didático do curso.

Business Exam Bundle -Ccombina a cobrança definitiva dos testes de negócios interativos no MBA Pocket em uma única aplicação dinâmica. A riqueza de informações contidas nesses 19 testes vai desafiar e melhorar seu conhecimento em todas as áreas funcionais da empresa, tornando-o um empresário mais bem-arredondado e competitivo.

StudentDocket - Permite visualizar todas as suas atribuições por classe e data de vencimento. Com a exibição de fácil leitura datas e codificação de cores atribuições recente ou em atraso. Você pode até mesmo quebrar atribuições grande em tarefas menores e mais gerenciáveis.

gFlashPro Flashcards - Com gFlashPro você pode aprender qualquer coisa, desde matemática à química e música, estudar para uma certificação profissional, ou tomar um minuto para relaxar e desfrutar de algumas curiosidades, em qualquer lugar e a qualquer hora.


ANDROID APPS

Edmodo - Edmodo para o Android faz com que seja fácil para os professores e alunos para se manter conectado e compartilhar informações. Use o seu telefone Android para enviar notas, postar respostas e verificar as mensagens e eventos enquanto estiver longe da sala de aula.

Grades: Student Organizer - Mantenha o controle de suas aulas, tarefas escolares, trabalhos de casa, e exames com facilidade. Permite observar o seu atendimento, gerir o seu tempo por semestre ou dia a dia, manter um registro de suas notas e monitorar seu desempenho.

FREE Flashcards Helper - Crie suas flashcards e leve as em formato digital para estudar em qualquer lugar! Você também pode compartilhá-las com seus amigos.

TED Mobile - TED é uma organização sem fins lucrativos dedicada a pequenos Idéias. Ele começou (em 1984) como uma conferência que reuniu pessoas de três áreas: Tecnologia, Entretenimento e Design.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Debate sobre Educação a Distância

Debate, visões e informações entre especialistas e convidados no programa Sem Cencura na 1° semana de Junho de 2009 sobre possibilidade na Internet/WEB, onde citam também o fator ensino a distância. O vídeo é antigo, mas a discussão é atual.



quarta-feira, 15 de junho de 2011

O Google e seus recursos acadêmicos

Hoje vamos explorar nosso amigo Google. Você talvez não saiba, mas ele pode ser seu grande aliado na realização de trabalhos e pesquisas acadêmicas.


Portanto, não esquece de incluir o Google em seu grupo de estudos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O auxílio dos tablets na educação


Os equipamentos, que estão em destaque no mundo da tecnologia, podem ser utilizados como ferramentas pedagógicas para compartilhar conhecimento, promover a interação e aumentar o leque de recursos didáticos disponíveis nas aulas.

Fora dos muros da escola, já era comum ver alunos e professores utilizando seus notebooks, celulares, palmtops, iPods e, mais recentemente, os netbooks, smarthphones, lousas interativas e diversos modelos de tablets em prol da educação. Torna-se cada vez mais usual produzir e realizar atividades escolares por meio desses dispositivos.

O diferencial do uso atual desses dispositivos é a criação colaborativa de conhecimento. O usuário tem a possibilidade de adaptar o uso e desenvolver novos conteúdos. Com tantos dispositivos eletrônicos disponíveis no mercado e com a adaptação das tecnologias móveis à sociedade, empresas, usuários e redes de ensino estão cada vez mais preocupados em trabalhar em harmonia com essas tecnologias.

O Inovaeduc, projeto recente da empresa EducarBrasil, oferece uma moderna lousa digital e interativa, usada pelo professor em rede com netbooks, por meio dos quais os alunos podem acompanhar, além das aulas, os diversos conteúdos oferecidos pelo portal educativo de sua escola. Seu maior diferencial é propiciar, em sala de aula, a integração dos recursos articulados de forma curricular. Todos os recursos possuem o currículo nacional da educação brasileira como marco de referência.

Especificamente com os tablets, que já surgem no mercado sob os bons olhos da educação, percebe-se sua integração direta com grandes redes de ensino. Material didático, biblioteca virtual, projeto pedagógico do curso e todos os planos de aula podem estar disponíveis nos tablets.

Quando a educação entra em contato com a tecnologia de forma tão próxima, permite a difusão do conhecimento. A colaboração de conteúdos, através da profusão de recursos educacionais, valoriza a educação informal e propõe novas visões a alunos e professores.


Fontes:
Portal Educar Brasil

Leia mais:
Ministério da Educação estuda uso de tablets nas escolas públicas

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Plataforma Blackboard



A missão da Blackboard é aumentar o impacto da educação pela transformação da própria experiência da educação e para isso ela desenvolve e licencia produtos na área de gestão de aprendizagem, aprendizagem síncrona e colaborativa, acesso, segurança, mensageria e e-commerce para instituições de ensino.

Conheça melhor as ferramentas que essa plataforma oferece no complemento do ensino a distância:

Manual Blackboard para docentes
Blackboardlearn versão 9.1
Plataformas de e-learning

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O perfil do aluno de EAD


Os cursos de ensino a distância são voltados para aqueles que estão fora das áreas concentradas de escolas e universidades, além de ajudar aqueles outros que estão em um centro urbano, mas que não dispõem de tempo, meio de transporte, que moram longe ou que não têm uma rotina fixa. Os cursos levam em conta o público a que se direciona, levantando dados sobre idade, perfil cultural e socioeconômico. A partir destas informações são produzidas metodologias pedagógicas e pensados os recursos didáticos que serão úteis como mídias e softwares. Tudo isso é realizado por uma equipe de pedagogos, comunicadores e especialistas em informática.

A internet facilitou muito na divulgação, reconhecimento e metodologia de ensino dos cursos. Hoje, a maioria deles usa a internet como principal instrumento de trabalho. Por tratar com tecnologia, os professores têm que ser preparados de forma a ensinar satisfatoriamente os alunos na condição em que se encontram: longe. Os cursos são vários, existem até aqueles que ensinam professores a darem aulas a distância em cursos a distância.

Os alunos que se prestam a encarar um estudo “virtual” devem estar certos de que podem administrar bem o tempo que tem, além de ter um perfil dinâmico, independente e disciplinado. Por mais que os cursos ofereçam suporte de professores, é preciso ter em mente que esse tipo de método exige que o aluno seja um tanto quanto autodidata.

Para estudar à distância, é preciso muita disciplina e concentração, por isso a EAD funciona melhor com pessoas mais velhas, que tem mais facilidade de estabelecer um horário e concentrar-se sem ter o professor ao lado.

A EAD não surgiu para tomar o lugar dos cursos presenciais, e sim para ser uma outra opção; claro, para pessoas que tem o perfil, pois a EAD não é fácil, como afirmam alguns desavisados, não é educação de segunda mão: é coisa séria, é preciso dedicação, e esta dedicação só depende de você mesmo, porque não há o professor o tempo todo te cobrando pra você estudar e fazer as tarefas.

Ainda tá na dúvida se você tem o perfil? Faça o teste!

Fontes:
Perfil dos alunos, por Marla Rodrigues

Sobre o perfil de um aluno EaD, por Lizena Cescon

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Direitos autorais versus digitalização e preservação da memória

A importância do direito à informação ou do direito ao conhecimento é enfatizada cada vez mais por quem trabalha em prol do desenvolvimento, pela sociedade civil, por acadêmicos, pela mídia e pelos governos. Que direito é esse, trata-se realmente de um direito e como os governos procuram aplicá-lo?

Entrevista: Alexandre Pesserl, UFSC from FLi Multimídia on Vimeo.


De acordo com a lei de direito autoral vigente no Brasil, passar as músicas de um CD comprado para o próprio Ipod não é permitido. Apenas oito situações descritas em artigos do código não são consideradas ofensas ao direito de autor, como “a reprodução de pequenos trechos da obra”. Mas como definir o que é um pequeno trecho para um quadro ou uma fotografia, por exemplo? A questão colocada pelo especialista em direito autoral, o advogado Alexandre Pesserl, do Grupo de Estudos em Direito Autoral e Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (Gedai/ UFSC), é um dos muitos argumentos usados pelos defensores de uma reforma urgente na legislação.


O livro "Liberdade de Informação: um estudo comparado" de Toby Mendel
busca fornecer um relatório acessível das leis e das práticas que dizem respeito à liberdade de informação e uma análise do que está funcionando e por que. O livro é distribuído gratuitamente pela Unesco, para baixá-lo clique no link.



Fontes:
Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais
Blog Ebooks Grátis

Saiba mais:
Digitalização de livros gera polêmica entre acesso livre e pirataria

quinta-feira, 2 de junho de 2011

[Case] T-mobile


A comunicação móvel é uma indústria de rápido e constante desenvolvimento. A fim de proporcionar confiança e serviços de primeiro nível a seus clientes, a T-Mobile tem como requisito empregar colaboradores de confiança, competentes e criativos.

A educação corporativa e o desenvolvimento pessoal estão, portanto, entre as principais prioridades da empresa. A T-Mobile ganhou o primeiro prêmio no prestigiado Employer of the Year de 2005 na categoria "A empresa mais procurada para se trabalhar" na República Tcheca. O prêmio foi o reconhecimento de sua atitude em relação à política de desenvolvimento pessoal do seu colaborador e os benefícios oferecidos a estes.

A T-Mobile optou pela implantação do e-learning visando prover a mais ampla forma treinamento possível para o desenvolvimento profissional e pessoal de seus colaboradores, permitindo que eles possam organizar o tempo dedicado ao aprendizado de forma individual. O e-learning foi introduzido tendo como meta satisfazer a crescente necessidade de aprendizado mantendo os requisitos de orçamento destinados para a área.

Veja o estudo de caso elaborado pela Kontis

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O que é E-learning?



Por Dailton Felipini

Tecnicamente, o e-learning é o ensino realizado através de meios eletrônicos. É basicamente um sistema hospedado no servidor da empresa que vai transmitir, através da Internet ou Intranet, informações e instruções aos alunos visando agregar conhecimento especifico. O sistema pode substituir total ou parcialmente, o que é mais comum, o instrutor, na condução do processo de ensino. No e-learning, as etapas de ensino são pré-programadas, divididas em módulos e são utilizados diversos recursos como o e-mail, textos e imagens digitalizadas, sala de bate-papo, links para fontes externas de informações, vídeos e teleconferências, entre outras. O treinamento com o e-learning pode ser montado pela própria empresa ou por qualquer dos fornecedores desse tipo de solução já existentes no mercado.

É importante ressaltar, que o e-learning não veio para substituir o ensino tradicional, da mesma forma que a Internet, não substitui a TV que, por sua vez, não fez desaparecer o rádio. O e-learning é uma nova ferramenta potencializada pela Internet e perfeitamente ajustada às características de nosso tempo, marcado pela agilidade, velocidade e gigantescos volumes de informação a serem digeridos. No que se refere às empresas, o objetivo não deve ser simplesmente substituir a forma de ensino tradicional pelo e-learning, mas sim, utilizar essa ferramenta na medida adequada às suas necessidades. De tal forma que os objetivos da organização sejam plenamente atingidos.

Fontes:
E-Learning: O ensino do próximo milênio
Jovem Pan Online