quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

E o ano termina...

Feliz Natal

Para melhor visualização clique aqui.

Para todos os que conviveram direta ou indiretamente conosco durante esse ano de 2009 nossos sinceros agradecimentos e votos para um 2010 cheio de novas realizações.

Estaremos em recesso a partir do dia 22 de dezembro e voltaremos no dia 04 de janeiro com um tema novinho para vocês.

Boas Festas!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Especialistas dão dicas para você fazer seu salário crescer



Poupar, aplicar e investir seus recursos de maneira correta é uma tarefa tão difícil quanto obtê-lo. Afinal de contas, como saber quais são as melhores aplicações? Como investir em aposentadoria? Quando , quanto e como investir em ações ou planejar-se financeiramente para fazer um MBA no exterior?

Como os pequenos investidores podem dividir a renda mensal visando poupar uma quantia?

Ricardo Humberto Rocha:
Citemos como exemplo um jovem adulto, sem filhos, que ganhe aproximadamente R$1.700 líquido. De acordo com padrões de consultores norte americanos, o ideal seria ele guardar de 10% a 15% do salário. De qualquer forma, o principal é arcar com o desafio e poupar, pois, no decorrer da vida a tendência é ele ganhar mais dinheiro, mas também ter cada vez mais gastos!

Paul Lesbaupin:
Quem pretende reservar uma parte da sua renda e constituir um capital financeiro para custear a educação dos filhos, comprar um bem ou para cobrir despesas imprevistas é importante saber que os juros são cumulativos. O rendimento dos fundos de renda fixa é tributado semestralmente na fonte com alíquotas 20% (fundos de curto prazo) e 15% (fundos de longo prazo). No caso da poupança, ela é isenta de imposto.

Reinaldo Domingos:
Um segredo para poupar é sempre estabelecer e relacionar o dinheiro ao sonho, seja ele de curto, médio ou longo prazo. Se o sonho for de longo prazo e o perfil do investidor é conservador, a melhor aplicação é a previdência privada, logicamente negociando a taxa de administração e carregamento. No mais, sugiro sempre que, antes mesmo de destinar dinheiro para gastos, 10% de sua renda seja poupada.

José Eroni Fernandes:
Sou contrário a estabelecer um percentual recomendável para todos. Cada pessoa deve poupar prevendo suas características de vida, os projetos que quer realizar, mas principalmente levando em conta alguns riscos a que está sujeito, tais como de perda de renda (desemprego), ou a instabilidade dela, como no caso de alguns profissionais liberais. O mais recomendado por muitos especialistas é buscar ter um “colchão” de pelo menos 3 a 6 meses de sua renda em reservas com liquidez, considerando sempre para isso os riscos de desemprego e a sua empregabilidade.

Fonte: Via6

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Planejamento financeiro e despesas de fim de ano

Você já parou para pensar nas contas e nas finanças da família agora que o final de ano e as festas se aproximam? Com planejamento, é possível curtir muito e ainda assim começar 2010 com os gastos e os planos em dia.

Conrado Navarro e Octavio Scofano conversam sobre planejamento financeiro, despesas de final de ano, gastos, dívidas que podem ser pagas usando o 13o. salário e também sobre as contas que insistem em aparecer nos primeiros meses do Ano Novo. Como lidar com tudo isso e ainda sustentar uma vida financeira equilibrada e com capacidade de investimento?

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Fonte: Dinherama

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O que fazer com o 13º salário?


Fim do ano chegando e com ele o tão espera 13º salário. Aí surge a dúvida. O que fazer com este dinheiro extra? Gastar, guardar ou aplicar? O 13º pode representar a chance de acabar com dívidas, saldar contas atrasadas ou pagar despesas que surgem no início do ano seguinte. Mas também pode ser usado em uma viagem de férias, em uma reserva financeira ou ainda na realização de um sonho de consumo. Mas dificilmente o dinheiro dará para tudo isso.

Planeje o uso do seu 13º salário

- Dê prioridade ao pagamento de dívidas;
- Liste todas as dívidas (cartão de crédito, cheque especial, empréstimo, financiamento etc.);
- Aproveite as campanhas de renegociação e quitação de dívidas;
- Dê prioridade para quitar as dívidas que cobram juros mais elevados como cartão de crédito e cheque especial;
- Antecipe o pagamento de prestações, como por exemplo as de empréstimo e financiamento, aproveite o desconto proporcional de juros. Adiantar o pagamento pode ser mais vantajoso que aplicar o valor em caderneta de poupança para o pagamento de futuras parcelas;
- Reserve economias para o pagamento de despesas sazonais;
- Os descontos para pagamento à vista do IPTU e IPVA, podem ser mais vantajosos que aplicar o dinheiro e pagar em parcelas;
- Não esqueça das despesas com matrícula e material escolar. Pesquise os preços da lista de material escolar em diversos estabelecimentos;
- Reserve o valor correspondente à renovação do seguro do automóvel. Caso não seja possível o pagamento total à vista, reserve, ao menos, o valor para pagamento da primeira parcela.

Programe os possíveis gastos do final de ano

- Não compre por impulso. Faça uma relação completa de todas as pessoas que você deseja presentear estipulando o valor máximo para gastar com cada presente ou lembrança;
- Controle sua ansiedade. Avalie se o que vai comprar é necessário. Resista aos modismos e aos supérfluos, pois eles encarecem suas compras. Evite comprar o que não precisa gastando o que não tem. Adiar a compra de um bem pode representar uma boa economia em seu orçamento;
- Fuja dos financiamentos, parcelamentos, compras no cartão de crédito e cheques pré-datados. Não se esqueça que o vencimento da primeira parcela do financiamento, da fatura do cartão ou a compensação de cheques, costuma ocorrer nos primeiros meses do ano;
- Negocie descontos para pagamento à vista;
- Se não for possível pagar suas compras à vista, cuidado com os juros. - Antes de efetuar a compra parcelada pesquise os prazos, o valor das parcelas e a taxa de juros que será cobrada;
- Pesquise preços. Na hora de comprar faça substituições, se achar conveniente; - Relacione as “caixinhas” de final de ano;
- Liste todas as despesas do mês e as que envolvam as festas de final de ano: ceia, roupas novas, presentes, cabeleireiro etc.
- Se pretende viajar nas férias, calcule e provisione os possíveis gastos com hospedagem, passagens, alimentação, seguro viagem, aluguel de automóvel, combustível, pedágios, passeios, lembranças etc.

Cuidados na hora de investir

Se decidiu investir o que sobrou do 13o salário, analise as aplicações disponíveis no mercado, levando em consideração o período em que deseja usar o dinheiro, o tempo necessário para capitalizar (juntar) a importância desejada, a rentabilidade oferecida e o risco do investimento escolhido. Caderneta de Poupança ou Fundos de Investimentos podem ser uma boa opção para os mais conservadores.

Fonte: Meu Salário

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Dica do fim de semana

Como nosso tema do mês é Finanças Pessoais, nada melhor do que descontrair assistindo ou lendo uma comédia que retrata bem como NÃO fazer com seu dinheiro.

Os delírios de consumo de Becky Bloom é o tipo de filme que reúne os elementos perfeitos para agradar a quase todas as mulheres: moda, romance, conquistas profissionais e um final feliz. A heroína da história, Rebecca Bloomwood (Isla Fisher), ou apenas Becky, é uma jornalista sem grana que gasta o que tem e, principalmente, o que não tem em roupas, bolsas e sapatos de grifes como Christian Louboutin, Balenciaga e Marc Jacobs. Para isso, faz malabarismos com seus 12 cartões de crédito.

O sonho de Becky é trabalhar em uma revista de moda, mas para chegar lá, vai topar um emprego em uma publicação de economia - assunto que claramente não é seu forte. Lá, irá conhecer o editor Luke Brandon (Hugh Dancy). Bonito, rico e do tipo "não ligo para roupa", apesar de estar sempre impecável, ele será o maior apoiador de Becky. E, claro, se encantará por ela.

Becky tem visões com manequins seduzindo-a para levar algum produto e não entende quando os credores resolvem persegui-la para acertar seus débitos: "Disseram que eu era cliente vip, agora me tratam com ódio", diz a jornalista, inconformada, em uma cena.

Gostou da dica? A Biblioteca ESPM Rio possui um exemplar do livro para empréstimo. É uma boa sugestão de leitura para essas férias.


quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Saiba qual seu perfil de investidor


Arriscar seu dinheiro em ações da Bolsa ou guardar tudo numa aplicação segura, com renda mínima garantida?

Este é um dilema comum pra quem quer investir as economias e garantir um sonho de consumo ou um futura mais confortável. A escolha certa depende muito do seu perfil. Será conservador, moderado, arrojado ou agressivo? Pode guardar algum dinheiro a longo prazo ou vai precisar dele todo em breve?

A UOL elaborou um teste para você responder a essas questões. Clique aqui e descubra.

O Yahoo possui uma ferramenta que calcula o retorno mensal, o período e quanto você deve aplicar para atingir seu primeiro milhão. Basta você indicar a variável que quer descobrir que ele calcula com base nos valores de seu perfil. Confira!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O que fazer com a restituição do IR?


O InfoMoney é um portal referência em assuntos financeiros. Hoje, retiramos um artigo postado em junho que nos fornece dicas do que fazer com a restituição do IR. Muito interessante. Segue resumo:

Dê preferência às dívidas e contas
Para quem estourou o limite do cheque especial, está pagando apenas o valor mínimo da fatura do cartão de crédito ou emprestou dinheiro em uma financeira, não há dúvida de que o melhor a fazer é usar a quantia recebida para tentar reduzir o seu saldo devedor.

Esta também deve ser a escolha de quem está atrasado com outros pagamentos, mesmo que eles não incorram em juros, e exijam apenas o pagamento de multa. A razão para isso é simples: se não pagar, você pode ter seu nome protestado, e isso acaba tendo implicações no seu histórico de crédito.

Renda fixa ainda é boa opção no curto prazo
Porém, se você não tem dívidas ou contas atrasadas, invista este dinheiro o mais rápido possível. Caso contrário, corre o risco de acabar gastando tudo com compras desnecessárias, perdendo, assim, uma boa oportunidade de fazer crescer o seu pé-de-meia.

Como as alíquotas de IR são decrescentes com o prazo, é preciso pensar com calma por quanto tempo você pretende deixar o dinheiro aplicado, antes de tomar a sua decisão de investimento. De qualquer forma, você deve fazer de tudo para tentar manter o dinheiro investido por ao menos 12 meses, pois a diferença no imposto de renda de quem aplica por prazos inferiores é grande.

Disposto a correr riscos?
Quem está disposto a correr mais riscos, pois não se contenta com o retorno pago na renda fixa, pode optar por investir em ações. Neste caso, porém, opte pelos fundos de ações e não pelo investimento direto. Isso porque é preciso diversificar, o que não é possível com a compra direta de ações, já que a quantia a ser paga é muito pequena para se montar uma carteira. Investir em um único papel não é recomendável.

Para ler o artigo na íntegra clique aqui.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Cartão de crédito, amigo ou vilão?


Por Carolina Rocha

São apenas alguns minutos entre a entrega do cartão para o balconista, a aprovação da compra e a assinatura que sela o contrato de compra. A facilidade de ter o crédito pré-aprovado com a simples apresentação de um pedacinho de plástico é tentadora, mas ela pode colocar seu orçamento numa situação nada agradável.

Dever para as administradoras de cartão de crédito significa arcar com juros médio de 11% ao mês pela rolagem da dívida para o mês seguinte. Lembrando que nesta conta os juros são compostos - ou seja, são cobrados sobre o valor da dívida acrescida dos juros dos meses que vão passando - o que transformam sua conta numa bola de neve.

Um imprevisto, a perda do emprego ou o descontrole dos gastos tornaram impossível o pagamento da fatura do cartão no mês passado e você teve que pagar o valor mínimo da fatura e, provavelmente, neste mês a situação será a mesma. Foi iniciada a bola de neve. Veja o porquê:

Se a sua fatura for de R$ 300,00 e você pagar o valor mínimo de R$ 60,00 (as administradoras costumam estabelecer uma média de 20% para o valor mínimo), na fatura seguinte você terá R$ 266,40 para pagar, tomando como base os juros médio de 11%, sem contar a multa de 2% e demais encargos. (Veja aqui as taxas de juros bancários).

Caso você continue utilizando o cartão enquanto não paga o valor integral, a situação vai piorar, pois os juros são cobrados sobre todo o saldo devedor do mês subseqüente. Conseqüentemente, a compra sem juros que você fizer nesse período acabará recebendo o mesmo tratamento que o restante de sua fatura.

Para dar um fim nesta situação, é importante você seguir os seguintes passos:

1º Passo - Pare de comprar com o cartão
Se o seu cartão não é utilizado para as despesas essenciais, você deve controlar seus impulsos e deixá-lo de lado até regularizar a sua situação.

Caso contrário, você terá que rever as finanças, adaptando os gastos a sua realidade. Um bom começo é colocar todas as suas despesas numa planilha para você saber exatamente o quanto gasta. Essa é uma boa maneira de ver para onde seu dinheiro vai e de onde ele poderá ser remanejado. (Veja aqui alguns softwares que auxiliam esse processo).

2º Passo - Avalie quando você poderá pagar integralmente a fatura
Se você não vê perspectivas em seu orçamento mensal para pagar a fatura integral pelos próximos três meses, é melhor você cancelar o cartão.

3º Passo - Com o cartão cancelado, é hora de negociar a dívida
Pagamento integral – se você possui algum bem que possa de desfazer ou tem algum dinheiro para receber (como restituição do IR, adiantamento das férias, PIS, ou qualquer outra renda) esta é uma opção neste momento. Com dinheiro na mão, você poderá negociar com a administradora do cartão de crédito um desconto.

Pedir um empréstimo ao banco nem sempre é desvantajoso. Casos como funcionários públicos, que obtêm empréstimos a juros menores que os de mercado em bancos públicos, aposentados, pessoas que possam dar o carro como garantia do empréstimo (refinanciamento) têm vantagens em relação aos juros cobrados pelas administradoras de cartões, mas fora dessas ocasiões, é preciso pesquisar bastante as taxas cobradas pelos bancos.

O melhor mesmo é não adquirir uma dívida para pagar outra. Portanto, analise bem antes de pedir um empréstimo.

Pagamento parcelado – você não possui nenhum bem que possa ser vendido e precisa pagar aos poucos a dívida. Agora é hora de negociar com a administradora de cartões de crédito a melhor maneira para você se livrar deste débito.

Além das parcelas, é primordial prestar atenção no valor que será cobrado pela sua dívida. As administradoras só podem cobrar o valor real da dívida acrescido de multa de 2% mais juros de mora 1% ao mês, além da correção monetária.

A multa, que deve ser cobrada uma única vez, muitas vezes acaba sendo de até 20% e o consumidor acaba engolindo o valor por não prestar atenção ao acordo. Os juros de mora aumentarão a cada mês que o você mantiver a dívida pendente, pois são taxas referentes ao atraso do pagamento.

Se o seu contrato previr alguma taxa de cobrança ou honorários de advogado, denuncie a operadora a um órgão de defesa do consumidor, pois cláusulas desse tipo são abusivas, portanto, ilegais.

Fonte: Poupa Clique

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Por que investir já?

Quase tão ruim quanto perder dinheiro é olhar para trás e ver o quanto deixamos de ganhar.

Já parou para pensar quanto você teria se tivesse começado a investir com planejamento e disciplina no início de sua carreira? Ou se não tivesse sacado aquela reserva que era para ser de segurança, mas que acabou servindo para pagar a conta do cartão de crédito?

Para não ficar só na imaginação, apresentamos uma simulação que fará você pensar duas vezes antes de gastar todo o dinheiro do mês, ao invés de guardar um pouco num investimento.

Imagine que você, com 35 anos, resolve aplicar R$ 2.400 por ano (o equivalente a R$ 200,00 por mês) em um fundo de investimento qualquer, com rendimento médio de 10% ao ano.

Quando você estiver com 65 anos, terá uma economia de R$ 434.264,22.

Note que a soma total das suas contribuições anuais, sem qualquer rendimento, seria de R$ 72.000,00.

Os R$ 362.264,22 representam o rendimento líquido que você teve só por manter seu dinheiro no fundo trabalhando por você.

Nada mal, não é verdade?

Agora imagine que você tem um amigo da mesma idade que você. Ele é bem mais organizado e começou a economizar a mesma quantia anual (R$ 2.400) num fundo igual ao seu (com rendimento médio de 10% ao ano), só que dez anos antes, aos 25 anos.

Aos 35 anos, quando você está começando a investir, a economia do seu amigo já seria de R$ 42.074,80.

Ele não resgata este dinheiro e decide mantê-lo aplicado além de fazer novas aplicações. Aos 65 anos, o saldo do seu amigo prevenido é de R$ 1.168.444,35.

E olha que ele só aplicou por dez anos a mais que você!

Dá para acreditar?

Sim, dá para acreditar. A moral da história você já conhece: tempo é dinheiro.

Quanto antes você começar a investir, mais fácil será acumular patrimônio.

Além disto, nesta simulação consideramos a inflação do período. Em linhas gerais, imaginamos um ganho real (líquido) de 10% ao ano, que é a taxa de juros real praticada nos últimos anos no Brasil. O importante é você perceber quanto o dinheiro pode render simplesmente por estar investido em um fundo de investimento.

Esse princípio é o que chamamos de "deixar o dinheiro trabalhar por você".

Fórmula usada: Taxa de Juro considerada: 10% ao ano Período de investimento: 30 anos Valor aplicação anual: R$ 2.400,00 (considerando capitalização desde a primeira aplicação).

Fonte: Como investir

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Como a internet mudou a forma de fazer propaganda

FELIZ DIA DA PROPAGANDA!

Que tal usar esse dia para repensarmos o modo como a internet revolucionou a forma de fazer comunicação? Esse vídeo ilustra de maneira bem divertida e criativa esse processo evolutivo.

Fica aí a dica para novas inspirações e que venham mais ideias revolucionárias na comunicação!

Softwares que auxiliam no gerenciamento das finanças pessoais

Existem alguns softwares financeiros que auxiliam bastante na administraçãos das finanças pessoais. Alguns, até muito bons, com licença Free. Hoje listaremos alguns para vocês:

FinanceDesktop - É um programa destinado a auxiliar no controle financeiro, incluindo os vários tipos de investimentos de uma maneira fácil e centralizada, como movimentação de contas, fluxo de caixa, planejamento orçamentário, entre outros, sendo possível agendar as datas das contas a pagar e receber.
O programa é uma ferramenta completa. Você planeja seus orçamentos, verificando todas as suas despesas e descobrindo em que o seu dinheiro esta sendo gasto. O programa lhe possibilita realizar os cálculos do Imposto de Renda além de outras operações finaceiras. Gratuito. -->Clique para baixar<--

Hábil Pessoal - Possui agenda de contatos, agenda de compromissos, controle de contas bancárias, contas a pagar e a receber, controle de receitas e despesas, tarefas, aniversariantes, jogos, lembretes e muitos outros recursos. Gratuito. -->Clique para baixar<--

AceMoney - É um programa que ajuda a administrar e organizar finanças pessoais com rapidez e facilidade. Se você possui uma pequena empresa, por exemplo, provavelmente o software lhe auxiliará nas contabilidades.
Digite os recebimentos e despesas diárias e tenha, ainda, a opção de gerar relatórios, por tipo e/ou descrição, detalhados dos gastos. Gratuito para testar. -->Clique para baixar<--

Personal Finances - Mais um programa que pode lhe ajudar muito na hora de controlar suas finanças pessoais. Despesas e ganhos podem ser adicionados e manejados para facilitar sua vida, com muita rapidez.
Além da interface bonita e simples, os recursos do programa são variados e fáceis de usar. E, apesar dessa versão possuir algumas limitações, já é suficiente para manter tudo organizado e pronto para consultas a qualquer hora.
Você pode optar por diferentes moedas (euro e dólar, como padrão) e também adicionar suas próprias, ampliando suas possibilidades. Para adicionar despesas e ganhos, você preenche dados como quantidade, valor e descrição. Assim, o programa se encarrega de mostrar o quanto cada item representa de gasto no respectivo mês, em relação aos seus rendimentos. Gratuito. -->Clique para baixar<--

Home bookkeeping - Software simples que registra os gastos, ganhos, créditos e débitos. Também apresenta relatórios detalhados e seletivos, conforme você determinar. Gratuito. -->Clique para baixar<--

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Educação Financeira: o empreendedor, a empresa e o fluxo de caixa

Hoje postaremos uma palestra sobre educação financeira. Empreendedores, divirtam-se.

Sinopse | A saúde financeira da empresa não é independente da saúde financeira do empreendedor. Nem sua credibilidade. A gestão adequada de quando aplicar no banco, investir na empresa, retirar o lucro ou fazer novos empréstimos é um quebra-cabeça que impacta o futuro do negócio. E em pequenas e médias empresas é muito frequente que os caixas do empreendedor e do negócio se confundam. No próximo workshop Claudio Yutaka Fukasawa discutirá até que ponto isso é aceitável, o que deve ser evitado e como as instituições financeiras enxergam isso.

Fonte: Endeavor

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

10 dicas para você economizar nas compras de natal


Dando continuidade a matéria de ontem, segue 10 dicas bem interessantes para sobrar dinheiro no natal.

Conforme pesquisa do Procon, nada menos que 48% dos brasileiros não têm o hábito de planejar e controlar seu orçamento doméstico.

A temporada de Natal já começou, e todos começam a pensar em como administrar seus gastos com presentes. Abaixo você tem 10 dicas para fazer suas compras de Natal:

1 – Faça as suas compras com antecedência. Não espere a semana de Natal para comprar os presentes. Com mais tempo, você tem mais oportunidade de buscar descontos, comparar preços e encontrar promoções especiais com seus cartões de crédito.

2 – Planeje. Antes de ir às lojas, pense no que você gostaria de dar de presente para as pessoas de sua lista, assim você economiza tempo e terá uma idéia daquilo que está procurando.

3 -Crie um orçamento. No Brasil, não é costume da população planejar suas finanças para esta época do ano, por isso é recomendável que você estabeleça um valor para gastar desde o início, que deve ser respeitado. É muito comum gastar demais sem o devido planejamento com as compras de Natal, o que pode levar ao arrependimento na hora de conferir o extrato bancário. Você pode evitar essa situação criando um orçamento.

4 – Não leve dinheiro vivo. Nessa época, todos sabem que as pessoas saem de casa para as compras com mais dinheiro do que o comum. Por isso, evite correr riscos e faça compras mais seguras com seu cartão de débito ou crédito. Além disso, muitas lojas de departamento oferecem descontos para pagamentos a prazo com cartões. Esta é uma maneira de não exceder seu orçamento.

5 – Proteja suas informações pessoais. Tome cuidado ao revelar seus dados pessoais na hora de realizar compras online ou por telefone. Pergunte como essas informações serão utilizadas e quem terá acesso às mesmas. Todo cuidado é pouco na hora de realizar compras pela Internet ou pelo telefone.

6 – Só compre on-line em sites conhecidos. Somente faça compras com empresas que você conhece, confia e que são sérias. Lembre-se que você vai compartilhar com essas lojas seu nome, número do seu cartão e provavelmente seu endereço e telefone.

7 – Verifique a segurança. Na hora de efetuar uma compra online, certifique-se de que a sua conexão com a Internet é segura e de que a transação seja verificada como autêntica. A maioria dos navegadores apresenta um ícone especial, como uma chave ou cadeado, o que indica que o site é seguro.

8 – Verifique os dados da transação. Assegure-se que todas as condições acordadas durante a transação estejam corretas, como a data, informação e preço de envio. Leia a garantia e as políticas de devolução para evitar mal-entendidos.

9 – Guarde os comprovantes. Você deve guardar todos os comprovantes da compra em um lugar fácil de lembrar. Desta maneira a documentação estará disponível para possíveis dúvidas e explicações posteriores.

10 – Presenteie com vale-presentes. Se a busca pelo presente perfeito para seus amigos e parentes não é seu passatempo preferido, existem vale-presentes, que são uma boa opção para cada um escolher seu próprio presente.

Fonte: Guia do dinheiro

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Natal que cabe no bolso


Estamos iniciando o mês de dezembro e nada melhor do que falar sobre finanças pessoais. Esse é um mês de grandes despesas e se não soubermos economizar podemos começar o novo ano no vermelho.

Abaixo segue um artigo da Clarice Sá com dicas de Gustavo Nagib sobre como poupar nas compras de Natal.

Ser econômico nas contas de Natal não é sinônimo de mesquinharia. Atitudes delicadas também podem ajudar a reduzir o orçamento, como prestar a atenção nos sinais que os presenteados dão ao longo do ano.A dica é do “pão-duro” Gustavo Nagib, especialista em manter a mão fechada e o dinheiro no bolso.

“Se você partir do principio que o presente será dado a alguém do seu convívio íntimo, basta prestar atenção no decorrer do ano”, diz Nagib. “Numa conversa, a pessoa deixa escapar o que quer, do que precisa, e em muitos casos são coisas baratas, do cotidiano”, conta o autor de duas edições do “Guia do Pão-Duro”.

Nagib diz que “é razoável” gastar com os mais próximos “o valor de um DVD ou uma blusa”, desde que a peça não seja de marca. “Mas há os que não podem gastar nem esse valor. Aí, tem de rever o cálculo, pois não vale comprometer o orçamento por conta da loucura que é o Natal, economicamente falando.”

Para vizinhos e conhecidos, nada de lembrancinhas, para não atrapalhar as finanças. “Conheço muita gente. Se for dar uma lembrancinha para todos, o gerente do banco é que não se esquecerá de me ligar para avisar que minha conta ficou no vermelho.” Pela experiência de Nagib, a atitude também não compromete uma relação cordial. “Não tenho esse hábito e nem por isso me vejo excluído. A situação está no limite para todos.”

Na ceia de Natal, a dica de Nagib é dividir os pratos e garantir que todos possam economizar. Mas vale frisar: fazer economia não é sinônimo de ter espírito de porco. “Deve-se combinar antes o que cada um deve levar, para não haver repetição e nem economia exagerada de alguns, que acham que levar apenas o arroz basta - também não é assim.”

Mas, se os anfitriões fazem questão de se responsabilizar por tudo, por que recusar a gentileza? “Minha família é pequena, minha mãe mora nos EUA, então acabo passando o Natal na casa da minha namorada. Não posso fazer nada se eles insistem para eu não levar nada. Não seguem minhas dicas...”

Confira alguns livros que a Biblioteca ESPM Rio possui sobre o tema desse mês no Skoob!