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segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Apple Pay pode popularizar o pagamento móvel
Por Luisa Medeiros e Renata Leite, do Mundo do Marketing
A novidade mais repercutida no mercado, o Apple Pay (que pouco se difere tecnologicamente do Google Wallet apresentado em 2011) pode se tornar um divisor de águas no método de pagamento mobile.
Pode parecer contraditório, mas não é. Apesar de não apresentar grandes avanços tecnológicos, o produto da Apple chega aos consumidores em um cenário completamente diferente do encarado pelo Google Wallet três anos atrás. A fabricante de iPhones e iPads fez seu dever de casa e lançou o serviço com uma rede de aliados já prontos para colaborar com o sucesso da empreitada: de bandeiras de cartão de crédito, bancos e prestadoras de serviços de pagamentos eletrônicos, a grandes redes do varejo, como McDonald’s, Subway e o supermercado Whole Foods. Além disso, a companhia já conta com uma base de cerca de 80 milhões de cartões de crédito cadastrados, por conta dos usuários da APP Store.
A expectativa é de que a entrada da fabricante nessa área enfim popularize o serviço e a aceitação à tecnologia cresça de agora em diante. “A Apple é uma marca icônica e o fato de ela difundir este método de pagamento junto aos seus clientes despertará o interesse no restante do público de também se aproximar dessa realidade. O sucesso deve se espalhar para outras empresas e assim potencializar o uso”, diz Gilberto Braga, Professor de Finanças do Ibmec/RJ, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O peso da maçã teve importância decisiva para tornar o lançamento promissor no mercado. “O Google não teve força de Marketing suficiente e não fez os acordos necessários. Já a Apple conseguiu convencer bancos, bandeiras e varejo e cederem fatias dos ganhos com a operação (o usuário não paga pelo serviço) e, por isso, ganha ao sair na frente. Sua atuação vai abrir caminho para, no médio prazo, a Samsung ou o próprio Google aprimorarem seus serviços e entrarem na competição”, diz Leandro Villani Casella, Gerente de Projetos da GFT Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O Apple Pay, que já virá instalado no iPhone 6 e 6 Plus, sincroniza os cartões do cliente com o smartphone, mas não guarda os dados. Será o Touch ID, no entanto, o diferencial que dará maior percepção de segurança aos usuários. O pagamento será confirmado pelo simples toque do dedo e pela leitura da digital do dono do smartphone. “É o primeiro aparelho que traz essa combinação e essa praticidade. O usuário se sente mais seguro e os bancos conseguem mitigar os riscos de fraude. Assim, a companhia amarra os dois lados”, acrescenta Casella.
A usabilidade é mais um ponto forte do método de pagamento, que traz a herança de anos de experiência com interfaces da Apple. O aplicativo poderá ser usado também no primeiro wearable da marca, o Apple Watch. Ao tornar a experiência do consumidor surpreendente, os usuários tenderão a trocar com mais facilidade os cartões de plástico pela versão digital. Se hoje já é mais fácil esquecer a carteira em casa do que o smartphone, essa máxima deve passar a valer de uma vez por todas.
Com esse foco, a Apple ainda pode guardar algumas surpresas para seus clientes. Ao menos é o que espera o mercado. “A companhia deve ter estratégias de Marketing pensadas para incentivar a utilização da tecnologia, especialmente nos Estados Unidos. Comenta-se que vai existir uma espécie de programa de fidelidade com promoções. Haverá ainda um acompanhamento do comportamento dos hábitos de compra do usuário, que permitirá o envio de mensagens a consumidores que passem perto de determinados estabelecimentos, técnica já empregada, mas que tende a ganhar força agora”, ressalta Jorge Coutinho, Gerente de Produtos da Pagtel, em entrevista ao Mundo do Marketing.
No varejo físico, o cliente deverá aproximar o celular da máquina de pagamento para completar a transação. A tecnologia, entretanto, não se limita a essas lojas, podendo ser adotada no mundo virtual também. O Groupon é um dos parceiros da Apple na empreitada. A opção estará disponível no mobile commerce nos Estados Unidos a partir de outubro, mas ainda não há previsão de implantação no Brasil. O aplicativo da plataforma de compras registra 92 milhões de downloads e metade das transações da companhia são concluídas por dispositivos móveis.
O APP do Groupon figura entre os 25 mais baixados na APP Store, o que aponta para o potencial de uso do novo Apple Pay para o site. Momentos após abandonar o mercado de compras coletivas, a novidade pode ajudar na diferenciação em relação aos concorrentes, agora o e-commerce em geral. A inovação se tornou mais do que nunca prioritária para a empresa.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Mobile marketing: potencial ainda a ser melhor explorado
Por Sandra Turchi
Ele é pequeno, cabe no bolso, pode ser levado a qualquer lugar, permite fazer ligações telefônicas, ouvir música, jogar, criar e manter uma agenda de contatos, ter acesso à Internet e às redes sociais, entre tantas outras utilidades. É por essas razões que os smartphones estão se tornando, mais do que um objeto de desejo, um instrumento cada vez mais usado não só por executivos e por profissionais de diversas áreas, mas também por pessoas de todas as classes sociais e principalmente por jovens das faixas de 16 a 24 anos. Segundo o relatório da Nielsen, mais de 30% dos brasileiros que possuem celular têm um smartphone, totalizando algo próximo a 19 milhões de aparelhos em uso, dentre as mais de 250,8 milhões de linhas ativas.
Só esse cenário, sem contar o crescimento de outros dispositivos móveis, como notebooks, netbooks, ultrabooks, tablets, entre outros, abre um mar de possibilidades para as empresas investirem em ações de mobile marketing, ou seja, no uso desses canais móveis para veiculação de campanhas de publicidade, divulgação de produtos e serviços e atividades que visam estreitar o relacionamento com diferentes públicos. Estas e outras iniciativas tem sido descritas em diversos eventos e palestras do setor.
Segundo estimativas do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), um dos principais órgãos representativos do segmento digital interativo brasileiro, o investimento em publicidade on-line deverá crescer 40% em 2012, totalizando R$ 4.6 bilhões. Fabio Coelho, presidente da entidade, destaca que o mercado de Internet chega a crescer quatro vezes mais que todo o bolo publicitário brasileiro, lembrando que apenas em 2011, no Brasil, as cem maiores empresas investiram 13,7% de seus orçamentos em mídia digital, o que deverá aumentar ainda mais este ano.
Outro estudo, da eMarketer, empresa especializada em pesquisas de marketing e mídias digitais, estima que em 2012 os investimentos publicitários em mobile marketing deverão chegar a US$ 40,9 milhões, contra os US$ 23,8 milhões aplicados no ano anterior. Mas embora existe esse grande potencial, ainda há muitos fatores inibidores para que esse segmento deslanche, entre os quais se incluem o receio das operadoras de telefonia celular de congestionar seus call centers, o alto valor cobrado para algumas ações, e a grande quantidade de linhas pré-pagas (cerca de 82,5% da base).
O que deve ser considerado é que grande parte dos usuários de dispositivos móveis, e principalmente de celulares e smartphones, são jovens que passam muitas horas do dia utilizando esses aparelhos e são sempre mais receptivos e abertos a experimentar inovações. É o que demonstra uma pesquisa realizada em dezembro passado pela agência mBlox nos EUA e Reino Unido. Foram entrevistados mais de quatro mil jovens usuários de celulares de 18 a 24 anos de idade, revelando que nove entre dez gastam em média de uma a cinco horas por dia conectados ao seus dispositivos móveis. Cerca de um terço revelou que gostaria de receber avisos de promoções e anúncios via celular; 40% só querem receber o que é fundamental para eles; e um entre três consumidores já utilizaram o telefone celular para comprar produtos ou serviços.
Em contrapartida, enquanto 33% consideram importante saber quais são as promoções e ofertas disponibilizadas em locais próximos a onde se encontram, 66% não querem que as marcas saibam de seu paradeiro. E boa parte deles (56%) teme que seus dados de cartão de crédito sejam roubados, enquanto um entre dois teme o acesso não autorizado aos seus dados pessoais.
São informações importantes sobre essa parcela do público consumidor que não deve diferir muito do que ocorre no Brasil e que podem ser utilizadas de forma inteligente pelas empresas para investir em ações criativas nesses canais, como oferecer descontos especiais apenas para os que possuírem um determinado software instalado em seus devices, criar games vinculados às marcas premiando os melhores jogadores, entre tantas outras iniciativas.
Existe potencial e um campo enorme a ser explorado. Basta criatividade, aliada a uma boa dose de bom senso, saber espelhar-se nas melhores práticas e adotar critérios para não se tornar invasivo e indesejado. Com isso, ganharão as marcas e os consumidores que poderão ter acesso a uma gama diversificada de produtos e serviços adequados e sob medida aos seus perfis.
Fonte: E-commerce News
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
E-Commerce é oportunidade para pequenas empresas
Por Artigos E-Commerce
Com o avanço da tecnologia e a massificação da Internet e da comunicação acelerada cada vez mais fortes, são visíveis as oportunidades trazidas para todos, de leitores e internautas até mega ou pequenos empresários.
As pequenas empresas que apostaram no comércio eletrônico como plataforma de vendas não têm do que se queixar este ano. “O primeiro semestre foi excepcional”, diz a empresária Juliana Messenberg, sócia do site de descontos Superexclusivo, que comercializa produtos de outras lojas.
Muitas empresas – e podemos incluir grandes corporações – ainda estão fora desse grande mercado de oportunidades. Neste mundo que não para e fica cada vez mais conectado é imprescindível levar sua marca, serviço ou produto onde seu cliente ou possível cliente esteja.
As PMEs estão de olho nesse mercado e entrando cada vez mais forte com serviços e produtos bem segmentados e diferenciados. Temos exemplos como Tecnisa, que não é uma empresa pequena, mas que descobriu com a Internet, especialmente com as redes sociais, uma forma diferenciada de vender imóveis. Não menos interessantes são os sites de compra coletiva e as lojas virtuais de produtos colaborativos, criados com as ideias dos clientes. E acredite, isso é comércio eletrônico feito com criatividade.
Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), em parceria com a empresa e-bit, mostra que o comércio eletrônico faturou R$ 7,8 bilhões no Brasil de janeiro a julho deste ano (2010), um crescimento de 41,2% em comparação ao mesmo período do ano passado – e uma grande parcela deste crescimento está nas mãos de pequenas e médias empresas.
Pequeno empresário ou empreendedor que busca um bom mercado para atuar, não tenha medo de apostar no e-commerce brasileiro. Como citei em outro recente artigo, busque criar algo diferenciado para se destacar no mercado; existem oportunidades para todos e, mesmo depois de grandes players neste segmento de mercado, ainda existe espaço – e vai continuar existindo – para boas e criativas ideias.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
[Entrevista] Empreendedorismo e Negócios na Internet
Por Blog Soluciona
Alberto Valle é consultor e instrutor do Curso de E-commerce consultoria especializada em treinamentos nas áreas do comércio eletrônico e marketing digital. Alberto Valle fala sobre o próspero cenário do e-commerce brasileiro e dá dicas de empreendedorismo na Internet. Dentre os diversos assuntos abordados, Valle destaca a necessidade de maior capacitação dos profissionais de e-commerce e a importância do marketing digital para os negócios online. Confira a entrevista!
BS: Por conta do grande sucesso do comércio eletrônico, muitas pessoas estão buscando empreender na internet? É possível observar essa tendência?
AV: Sem dúvida. Como trabalhamos na área de consultoria e treinamento temos um termômetro muito bom para medir a temperatura do mercado. A procura por nossos treinamentos tem batido recordes consecutivos, o que demonstra o crescente interesse por parte dos empreendedores nas oportunidades que se apresentam na Internet, já que o conhecimento sobre o mercado é o primeiro passo para quem deseja ter sucesso nessa área.
A democratização dos negócios online tem contribuído muito para esse interesse crescente. Hoje em dia o acesso à tecnologia está muito mais fácil do que era há três anos e o custo dessa tecnologia também caiu bastante. Isso torna os projetos de pequenos empreendedores economicamente viáveis e dá início ao processo de bola de neve. Uma história de sucesso incentiva outra, e outra história de sucesso acontece, incentivando muitas outras mais.
BS: Podemos observar que um grande número de lojas virtuais e sites de compras coletivas não conseguiram se estabelecer no mercado e acabaram encerrando seus serviços. Como evitar o insucesso no comércio online?
AV: O principal é perceber que no mundo digital o sucesso está intimamente ligado a seriedade com que o projeto é abordado. Soluções amadorísticas como “loja grátis” ou desenvolvida pelo “sobrinho que mexe com Internet” e administrada pela “menina da contabilidade que entende de MSN” são o caminho certo para o fracasso.
O sucesso nos negócios pela Internet passa pelos mesmos caminhos dos negócios no mundo físico, ou seja, planejamento, plano de negócios, análise SWOT e todas as outras etapas que envolvem um bom gerenciamento de projeto. Fugiu disso, o abismo fica logo na próxima curva.
BS: O e-commerce precisa estar alinhado às estratégias de marketing digital, marketing em mídias sociais, técnicas de SEO, web analytics, entre outras? Como fazer essas ferramentas funcionarem juntas de forma eficaz?
AV: Hoje em dia a diferença está toda no marketing digital. Em termos de tecnologia, estamos todos em um patamar muito próximo em função da democratização dos recursos e queda de preços tanto de hardware quanto de software. Por isso, a briga fica mesmo é na área do marketing digital, como estratégias cada vez mais sofisticadas de otimização para ferramentas de busca (SEO), links patrocinados, email marketing, redes sociais e monitoramento de todas essas ações através das ferramentas de web analytics.
Para o pequeno empreendedor, montar uma estrutura dessas, logo no início fica um pouco difícil e por isso em nossos cursos e consultorias sempre recomendamos a terceirização de algumas delas. Acho que SEO e web analytics devem ser “feitos em casa”, pois exigem um pouco mais de conhecimento da cultura da empresa. O resto, pelo menos em um primeiro momento, pode ser feito fora.
BS: Quais são as orientações que você pode dar para quem quer empreender ou já tem um negócio na Internet?
AV: Em primeiro lugar, inovar sempre. O empreendedor digital deve estar o tempo inteiro buscando aperfeiçoar o seu negócio, caso contrário corre o risco de ficar fora do mercado em muito pouco tempo. Estamos assistindo agora a revolução dos dispositivos mobile. Quem não se adaptar estará fora do mercado em menos de dois anos. A constante busca por atualização é uma função básica do empreendedor digital.
Meu segundo conselho é estar sempre atendo às demandas do público que certamente ficará cada vez mais exigente. Ouça as redes sociais e assine as Newsletters de sites e blogs especializados nacionais e internacionais para poder estar sempre a par das mais novas tendências do mercado. Nos negócios pela Internet, a informação é o subsídio mais importante para o sucesso do seu negócio.

BS: Por conta do grande sucesso do comércio eletrônico, muitas pessoas estão buscando empreender na internet? É possível observar essa tendência?
AV: Sem dúvida. Como trabalhamos na área de consultoria e treinamento temos um termômetro muito bom para medir a temperatura do mercado. A procura por nossos treinamentos tem batido recordes consecutivos, o que demonstra o crescente interesse por parte dos empreendedores nas oportunidades que se apresentam na Internet, já que o conhecimento sobre o mercado é o primeiro passo para quem deseja ter sucesso nessa área.
A democratização dos negócios online tem contribuído muito para esse interesse crescente. Hoje em dia o acesso à tecnologia está muito mais fácil do que era há três anos e o custo dessa tecnologia também caiu bastante. Isso torna os projetos de pequenos empreendedores economicamente viáveis e dá início ao processo de bola de neve. Uma história de sucesso incentiva outra, e outra história de sucesso acontece, incentivando muitas outras mais.
BS: Podemos observar que um grande número de lojas virtuais e sites de compras coletivas não conseguiram se estabelecer no mercado e acabaram encerrando seus serviços. Como evitar o insucesso no comércio online?
AV: O principal é perceber que no mundo digital o sucesso está intimamente ligado a seriedade com que o projeto é abordado. Soluções amadorísticas como “loja grátis” ou desenvolvida pelo “sobrinho que mexe com Internet” e administrada pela “menina da contabilidade que entende de MSN” são o caminho certo para o fracasso.
O sucesso nos negócios pela Internet passa pelos mesmos caminhos dos negócios no mundo físico, ou seja, planejamento, plano de negócios, análise SWOT e todas as outras etapas que envolvem um bom gerenciamento de projeto. Fugiu disso, o abismo fica logo na próxima curva.
BS: O e-commerce precisa estar alinhado às estratégias de marketing digital, marketing em mídias sociais, técnicas de SEO, web analytics, entre outras? Como fazer essas ferramentas funcionarem juntas de forma eficaz?
AV: Hoje em dia a diferença está toda no marketing digital. Em termos de tecnologia, estamos todos em um patamar muito próximo em função da democratização dos recursos e queda de preços tanto de hardware quanto de software. Por isso, a briga fica mesmo é na área do marketing digital, como estratégias cada vez mais sofisticadas de otimização para ferramentas de busca (SEO), links patrocinados, email marketing, redes sociais e monitoramento de todas essas ações através das ferramentas de web analytics.
Para o pequeno empreendedor, montar uma estrutura dessas, logo no início fica um pouco difícil e por isso em nossos cursos e consultorias sempre recomendamos a terceirização de algumas delas. Acho que SEO e web analytics devem ser “feitos em casa”, pois exigem um pouco mais de conhecimento da cultura da empresa. O resto, pelo menos em um primeiro momento, pode ser feito fora.
BS: Quais são as orientações que você pode dar para quem quer empreender ou já tem um negócio na Internet?
AV: Em primeiro lugar, inovar sempre. O empreendedor digital deve estar o tempo inteiro buscando aperfeiçoar o seu negócio, caso contrário corre o risco de ficar fora do mercado em muito pouco tempo. Estamos assistindo agora a revolução dos dispositivos mobile. Quem não se adaptar estará fora do mercado em menos de dois anos. A constante busca por atualização é uma função básica do empreendedor digital.
Meu segundo conselho é estar sempre atendo às demandas do público que certamente ficará cada vez mais exigente. Ouça as redes sociais e assine as Newsletters de sites e blogs especializados nacionais e internacionais para poder estar sempre a par das mais novas tendências do mercado. Nos negócios pela Internet, a informação é o subsídio mais importante para o sucesso do seu negócio.
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Daslu vai ao outlet e à internet
Por Agência Estado
Sob nova direção, a marca Daslu, sinônimo de varejo de alto luxo, começa a se popularizar, mas não quer perder o glamour. Há mais ou menos uns 3 meses, a empresa estreou no comércio eletrônico, vendendo produtos de marca própria.
A empresa também começa a vender seus produtos dentro de lojas multimarcas. A primeira investida será em Cuiabá (MT), mas já há planos para revendas multimarcas no Distrito Federal e em Belo Horizonte (MG).
"A Daslu não se popularizou, mas quer ser mais acessível. A intenção é abrir o mercado de luxo, sem perder a essência da marca", afirma a diretora de Marketing da Daslu, Patrícia Cavalcanti. Segundo ela, esse plano arrojado faz parte da nova gestão da companhia, que ainda se encontra em processo de recuperação judicial.
Em fevereiro último, a empresa foi a adquirida pelo fundo de investimento Laep, do empresário Marcus Elias, por R$ 65 milhões. Com o comércio eletrônico e as duas novas lojas, a expectativa da companhia é dobrar o faturamento, diz Patrícia, sem revelar cifras. Hoje, a Daslu tem duas lojas em funcionamento. Eliana Tranchesi, antiga proprietária e filha da fundadora da empresa, continua na operação da Daslu, à frente da área de criação e estilo da marca. O projeto do varejo virtual de luxo começou a ser desenhado em janeiro deste ano, conta o diretor de e-commerce da Daslu, Luiz Pavão. "O site da Daslu é o primeiro e-commerce de luxo", afirma o executivo.
A decisão dos novos proprietários de apostar no comércio eletrônico ocorreu a partir de uma constatação simples: muitos clientes vinham de outras regiões do País para fazer compras na Daslu. Antes de colocar o site no ar, a empresa vendia seus produtos por meio de uma revista. "Os clientes ligavam, compravam o produto por telefone e a gente mandava entregar", diz Pavão. Esses clientes respondiam por 10% dos volumes vendidos e 3% do faturamento da empresa. "Descobrimos que a Daslu é uma marca de luxo forte nacionalmente e centramos esforços em como chegar a esses clientes que vivem fora de São Paulo", diz o executivo. Com o site, ele acredita que o comércio eletrônico responda por 10% da receita da empresa até dezembro.
Fonte: O Estado de São Paulo
Sob nova direção, a marca Daslu, sinônimo de varejo de alto luxo, começa a se popularizar, mas não quer perder o glamour. Há mais ou menos uns 3 meses, a empresa estreou no comércio eletrônico, vendendo produtos de marca própria.
A empresa também começa a vender seus produtos dentro de lojas multimarcas. A primeira investida será em Cuiabá (MT), mas já há planos para revendas multimarcas no Distrito Federal e em Belo Horizonte (MG).
"A Daslu não se popularizou, mas quer ser mais acessível. A intenção é abrir o mercado de luxo, sem perder a essência da marca", afirma a diretora de Marketing da Daslu, Patrícia Cavalcanti. Segundo ela, esse plano arrojado faz parte da nova gestão da companhia, que ainda se encontra em processo de recuperação judicial.
Em fevereiro último, a empresa foi a adquirida pelo fundo de investimento Laep, do empresário Marcus Elias, por R$ 65 milhões. Com o comércio eletrônico e as duas novas lojas, a expectativa da companhia é dobrar o faturamento, diz Patrícia, sem revelar cifras. Hoje, a Daslu tem duas lojas em funcionamento. Eliana Tranchesi, antiga proprietária e filha da fundadora da empresa, continua na operação da Daslu, à frente da área de criação e estilo da marca. O projeto do varejo virtual de luxo começou a ser desenhado em janeiro deste ano, conta o diretor de e-commerce da Daslu, Luiz Pavão. "O site da Daslu é o primeiro e-commerce de luxo", afirma o executivo.
A decisão dos novos proprietários de apostar no comércio eletrônico ocorreu a partir de uma constatação simples: muitos clientes vinham de outras regiões do País para fazer compras na Daslu. Antes de colocar o site no ar, a empresa vendia seus produtos por meio de uma revista. "Os clientes ligavam, compravam o produto por telefone e a gente mandava entregar", diz Pavão. Esses clientes respondiam por 10% dos volumes vendidos e 3% do faturamento da empresa. "Descobrimos que a Daslu é uma marca de luxo forte nacionalmente e centramos esforços em como chegar a esses clientes que vivem fora de São Paulo", diz o executivo. Com o site, ele acredita que o comércio eletrônico responda por 10% da receita da empresa até dezembro.
Fonte: O Estado de São Paulo
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