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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O SEBRAE quer conhecer os empreendedores

Por Diego Remus para Startups

Uma boa notícia da entidade que mais ajudou na prática empreendedores de todas as áreas a se estabelecerem no Brasil (desde 1972 e presente em todos estados). Bem, quase todas as áreas, porque #nuncaantesnahistoriadestepaís houve tanta demanda de negócios online, virtuais, tecnológicos. Sem contar que startup, por definição, significa um experimento, algo extremamente incerto.

Se por um lado, nos outros tipos de negócios, o Sebrae contribui apontando caminhos estabelecidos para que as MPEs não morram antes dos dois anos de vida, vamos ajudá-los a nos ajudar, deixando entender que provavelmente eles precisarão bolar para startups um atendimento que seja mito mais parecido com um brainstorming, um laboratório, um empoderamento sem respostas prontas e “coisas certas a fazer”, mas cheio de alternativas e mudanças de rota.

Como ajudar? Começando pelo começo, eles querem ouvir as startups. Ótimo, que bom se todos fizessem isso!

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) quer conhecer melhor o universo dos empreendedores e potenciais empreendedores dos negócios digitais. Respondendo a um breve questionário, você ajudará o o Sebrae a desenvolver novos produtos e serviços que auxiliarão o empreendedor digital em suas necessidades específicas.

“O SEBRAE está buscando insumos para desenvolver produtos e serviços nas áreas de empreendedorismo digital, startups e economia criativa. Nesta frente, elaboramos esta pequena pesquisa para conhecer melhor este universo de empreendedores. A contribuição do pessoal irá nos ajudar a entender este perfil de público e, assim, a desenvolver melhores soluções para atendimento”, explica Lucas Paranhos Quintella, um dos responsáveis por este esforço nacional lá na Unidade de Atendimento Individual, em Brasília.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Pesquisa mostra consumidor menos apegado a dados pessoais

Por Reuters para Revista Info


De alergias a comidas preferidas e endereços residenciais, consumidores de todo o mundo parecem cada vez mais dispostos a revelar informações pessoais aos seus grupos favoritos de varejo, em busca de uma experiência de consumo mais personalizada e eficiente, afirma pesquisa da IBM com mais de 28 mil pessoas, em 15 países.

Isso é boa notícia para o varejo de ambos os lados do Atlântico, que busca maneiras de atingir o público-alvo correto de consumidores com novos produtos.

"As pessoas se dispõem a oferecer informações se a percepção for de que isso as beneficia", disse Jill Puleri, diretora mundial de varejo na divisão de serviços mundiais da IBM. "O benefício não precisa ser monetário."

Embora consumidores de todo o mundo ainda tenham reservas sobre revelar detalhes financeiros, a exemplo de seus salários, se preocupam menos sobre divulgar outras informações privadas.

Cerca de três quartos das pessoas pesquisadas se declararam dispostas a revelar informações sobre seu uso de mídia, por exemplo, que programas de TV assistem; enquanto 73 por cento delas não viam problemas em revelar informações pessoais tais como suas origens étnicas.

Cerca de 61 por cento das pessoas se sentem confortáveis em divulgar nome e endereço a varejistas, e 59 por cento delas não veem problemas em revelar informações de estilo de vida, por exemplo, se tinham mais de um carro, se tiveram um filho ou se mudaram para uma casa nova recentemente.

"São coisas que vejo como muito importantes para uma empresa de varejo", disse Puleri, acrescentando que a mudança no comportamento do consumidor é "fenomenal".

"Nossa impressão sempre havia sido a de que os consumidores resguardam fortemente as suas informações pessoais", disse Puleri à Reuters.

Mais da metade dos pesquisados disseram estarem dispostos a revelar sua localização exata e informações correlatas, na esperança de uma experiência de compras mais personalizada e inteligente.

Os compradores de mercados emergentes como Argentina, Colômbia, Brasil, México, Chile, África do Sul e China se mostram mais propensos a oferecer informações, ante os consumidores da Europa, Austrália, Japão e Estados Unidos, disse Puleri.

Uma conclusão que vale para consumidores de todo o mundo é seu amor pela pechincha. Cerca de 53 por cento dos pesquisados disseram buscar itens em liquidação, e a tendência não se limita aos mercados desenvolvidos. No Brasil, 69 por cento dos entrevistados fazem isso.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O tamanho do mercado de luxo no Brasil



Uma pesquisa realizada em parceria com duas empresas brasileiras aponta que o nosso mercado de luxo vislumbra um cenário bastante positivo para 2011. O crescimento para este ano é de 33%. Só em 2010, o setor cravou alta de 28% em relação a 2009.

A pesquisa mensura o tamanho do mercado do luxo brasileiro, avalia o desempenho e as perspectivas do setor e procura conhecer o montante dos investimentos feitos desde 2006. A quinta edição da pesquisa foi realizada entre abril e maio de 2011, contando com a participação de 79 empresas do segmento de Luxo, de um universo identificado e apontado pela MCF de 230 empresas operantes no Brasil.

O aumento do salário médio de funcionários em 2010, que subiu para R$ 4.080,00 ante os R$ 2.762,00 de 2009, refletiu a necessidade de atrair vendedores mais qualificados a partir do retorno financeiro. No entanto, há ainda uma diferenciação bastante alta entre quem trabalha em empresa brasileira, cuja média salarial é de R$ 3.231,00 e em estrangeira, de R$ 5.083,00.

“O público do Luxo é bastante exigente, quer atendimento personalizado e diferenciado. As últimas pesquisas reforçavam a importância de vendedores qualificados. Os resultados desta edição, então, mostram que as empresas estão valorizando a capacitação e o aperfeiçoamento do seu quadro de funcionários para acabar com esse gargalo”, destaca Paulo Carramenha, Diretor Presidente da GfK Brasil.

Para Carlos Ferreirinha, presidente da MCF Consultoria & Conhecimento, o atendimento é um dos principais valores reconhecido pelo consumidor do mercado do Luxo. “Nada mais propício, então, do que as empresas reconhecerem essa necessidade de motivar os vendedores a se ajustarem à capacitação profissional de suas equipes de atendimento para garantir um relacionamento diferenciado com seus clientes”, analisa.

A pesquisa revela também que as empresas têm intenção de expandir suas marcas para fora do eixo Rio-São Paulo. A cidade de Belo Horizonte (MG) é uma das que despontam na rota de investimento das empresas, apontada por 34% em 2010, alta de cinco pontos percentuais em relação a 2009 (29%).

Sem considerar São Paulo e Rio de Janeiro, Belo Horizonte é também classificada como uma das cidades mais promissoras para o mercado do Luxo, embora Brasília (42%) continue liderando o ranking. Em 2009, BH foi indicada por apenas 4% das empresas, número que saltou para 19% no ano passado. Curitiba também aparece na lista das cidades promissoras, pulando de 7% para 13%.

Compõem ainda a lista de cidades mais promissoras para a expansão do mercado do Luxo: Salvador (4%) e Recife (3%). De acordo com os executivos, o aumento de unidades de lojas será pulverizado entre São Paulo (+66%), Rio de Janeiro (+44%), Brasília (+37%) e Belo Horizonte (+34%), além de Curitiba e Porto Alegre (22% cada), que se mostram como nichos providenciais para o mercado do Luxo.

“A maior longevidade do brasileiro e a melhoria de condições financeiras da população mais velha elevam em muito sua capacidade de consumo. Outro público a ser considerado é o de clientes mais jovens, que ainda é pouco explorado pelo setor. A estratégia para atingi-los deve ser baseada em ambiente virtual e a expansão de investimentos em mídias digitais – por exemplo: redes sociais e sites de relacionamento”, analisa Carramenha.

“O mais interessante é que 70% discordam que uma marca só será de Luxo se for exclusiva, de difícil acesso e restrita, confirmando um dilema vivido pelas marcas no sentido de ampliar a sua participação. Atingir a classe média alta seria uma possibilidade enorme de crescimento para as marcas em um curto espaço de tempo”, avalia Carramenha.

Fonte: Blog 2Day
Portal Fator Brasil

terça-feira, 7 de junho de 2011

Pense bem antes de copiar e colar

A Unesp é umas das primeiras universidades do Brasil a adquirir um software que ajuda a prevenir o plágio em trabalhos acadêmicos. A ferramenta equipara um determinado texto a uma base de dados ampla - que inclui milhões de teses e dissertações, livros, artigos, revistas científicas e sites - para identificar possíveis imitações de trabalhos já publicados.

O programa é destinado aos professores da instituição, sobretudo aos que lecionam na pós-graduação, e já está disponível em toda a Universidade. O software Turnitin, desenvolvido pela empresa americana IParadigms, não precisa ser instalado no computador. Para acessá-lo, é necessário um cadastramento com os bibliotecários das unidades, que fornecerão nome de usuário e senha.

Na prática, o professor submete um texto ao sistema de busca que verificará possíveis semelhanças com outras publicações. Os trechos parecidos ou idênticos são destacados em cores, que variam de acordo com a quantidade de palavras iguais encontradas, frequência e tamanho das citações e relevância do trecho copiado para o conjunto do trabalho.

"A iniciativa é tomada num momento em que o mundo discute questões referentes à qualidade e à ética na pesquisa", declara o professor Carlos Roberto Grandini, da Comissão de Permanente de Avaliação (CPA). Segundo ele, a ferramenta também tem um papel didático, já que permite criar salas virtuais de correção dos arquivos para ensinar os alunos a fazer corretamente uma citação.

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) é uma das instituições nacionais que já negociam com o fabricante a adoção do Turnitin. A USP e a Unicamp também discutem a aquisição dessa e de outras ferramentas com o mesmo propósito.

*Publicado no Jornal da Ciência


Para ajudar você a utilizar as citações corretamente, nós da Biblioteca ESPM Rio, preparamos uma apresentação para tirar todas as suas dúvidas:

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Aplicativos que auxiliam suas pesquisas

Nós, da Biblioteca ESPM Rio, estamos sempre trabalhando para facilitar a vida de nossos alunos. Por isso oferecemos os mais variados serviços de informação que acreditamos contribuir para o seu desenvolvimento acadêmico e profissional.

Hoje, listarei aqui alguns recursos gratuitos que, talvez, muitos ainda não conheçam e que fazem a maior diferença na hora da pesquisa.

Google Docs: Ferramenta para construção de conhecimento em conjuto. Ideal para trabalhos em grupos. Documentos como editor de textos, planilhas, apresentações entre outros podem ser acessados e editados simultaneamente pelos membros do grupo a qualquer hora e de qualquer computador.

Google Agenda: Aqui você pode compartilhar seus compromissos com seus colegas, marcar reuniões de grupo e se organizar quanto aos prazos de entrega dos trabalhos. Você também pode cadastrar seu celular e receber lembretes de seus compromissos por SMS.

Skydrive: Seu Pendrive virtual. Todos que possuem uma conta hotmail já podem utilizar esse serviço da Windows Live. Além de guardar seus arquivos você ainda pode compartilhá-los com seus amigos. Assim não dá mais pra dar a velha desculpa de que esqueceu o Pendrive em casa, né?

Google Acadêmico: Quem disse que não podemos fazer pesquisa científica no Google? No Google Acadêmico sua pesquisa é feita somente em meterial com relevância científica.

BDTD: Você sabia que existe uma Biblioteca online onde você pode encontar teses e dissertações? Pois é, o Ibict coordena esse projeto que, além de fornecer informação, incentiva a publicação de teses e dissertações em meio eletrônico. Taí mais uma fonte de informação para sua pesquisa.

Videoteca Endeavor: Aqui você encontra vídeos com entrevistas, workshops, palestras e eventos que falam sobre marketing, gestão, estratégia, empreendedorismo, inovação, motivação, finanças entre outros. Ótimo para quem deseja aumentar seus conhecimentos sobre esses assuntos.

Gapminder: Para quem está cansado de gráficos monótonos, essa ferramenta permite a criação de gráficos dinâmicos sobre questões sociais e demográficas, apresentando a evolução dos países ao longo do tempo. Possibilita a elaboração de mapas a partir dos temas: riqueza e saúde das nações, as emissões de CO2 desde 1820, economia, educação, tecnologia, pobreza e tendências globais. Apresenta as tendências mais importantes do mundo.

Jornais no mundo: Quer se manter atualizado com o que acontece no mundo? Esse site mostra todo o dia a primeira página dos jornais no mundo inteiro.

Qwiki: Uma enciclopédia onde o conhecimento é construído através de vídeos e imagens referentes ao termo pesquisado.

Timer Ticker: Mostra o tempo preciso para cidades e países com todos os fusos horários, enquanto o horário de verão é ajustado automaticamente. É hora de ajustar seu relógio.

Worldmapper: Se você precisa de algum mapa para seu trabalho essa é a ferramenta. Aqui você encontra desde os mapas mais tradicionais como também mapas animados para dar aquela quedrada na monotonia.

Prezi: Quer dar mais dinamismo para suas apresentações? Essa ferramenta te ajuda a construir. Simples de usar e você ainda pode causar aquele impacto com o professor.

PrimoPDF: Ferramenta que permite a você a criação de arquivos PDFs. Faz a conversão gratuita de qualquer documento.

Diigo: Essa ferramenta permite que você faça anotações nos resultados de sua pesquisa, destaque as partes mais relevantes e qualquer pessoa pode ter acesso a elas. Também existe o aplicativo para iPhones e iPads.

BibMe: Essa ferramenta foi feita para elaboçarão de referências. Você pode escolher o formato do material, colocar as informações que ele gera a referência corretinha para você colocar no seu trabalho. Uma mão na roda.

Delicious: Funciona como seu favoritos, só que você ainda pode separá-lo por palavras-chave, compartilhá-los com outras pessoas e acessá-los de qualquer computador.

Além desses existe inúmeros aplicativos criados para facilitar sua vida de estudante. Caso queira conhecer mais alguns acesse:

Universia
Portal ESPM

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Cidadãos de todo Brasil, de todas as classes e faixas etárias, estão comparando preços e comprando pela internet

De Mariana Bevilacqua, Rafael Presilli e Rose Guirro para Portal da Propaganda

O desenvolvimento do setor de compras online e das lojas virtuais no Brasil é incontestável. Mas pouco se sabe, ainda, sobre o perfil dos clientes. O Ibope
Mídia, por meio de uma pesquisa exclusiva com internautas, o TG.net, traçou um amplo perfil do consumidor de e-commerce brasileiro. O estudo analisou
dados demográficos e comportamentais dos consumidores, suas preferências, opiniões e atitudes e o que pretendem comprar. Segundo a pesquisa, o
consumidor eletrônico ainda está situado, predominantemente, na classe AB, tem grau mais alto de escolaridade, compra produtos de uso pessoal e gasta,
em média, R$118 por mês.
A classe AB é responsável por 61% do total do e-commerce; a classe C responde por 35% dos consumidores virtuais; e a classe DE representa 4%. A
parcela compreendida entre os 25 e 44 anos de idade é a maioria entre os consumidores das lojas virtuais, sendo 48% da população que realiza compras pela
internet. O estudo mostra, também, que 15% dos consumidores têm entre 15 e 19 anos e 17%, entre 20 e 24 anos. Outros 13% têm de 45 a 54 anos e apenas
6%, entre 55 e 64 anos. A idade média do consumidor das lojas virtuais é de 33 anos.
Os homens estão mais habituados a comprar pela internet: 54% frente ao índice de 46% verificado entre as mulheres.
A parcela de solteiros também é mais representativa (49% na comparação com os casados – 41%).
O estudo revelou, adicionalmente, que 36% estão matriculados em instituições de ensino e até 32% falam uma segunda língua.
As cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo respondem por 37% do total dos compradores.

As intenções de compra na web
Cerca de 80% dos internautas usam a internet para comparar preços, 25% buscam um carro novo e 18% realizam compras profissionais.
Cerca de 43% dos internautas costumam recorrer à internet antes de realizar compras e, se o produto tiver valor superior a R$ 1.500, é na web que buscarão mais informações.
Mais de 66% dos consumidores online realizaram de uma a cinco compras nos últimos seis meses e 30% gastaram, pelo menos, R$224,00.
Entre os produtos preferidos por esses consumidores estão: livros (30%); telefones e acessórios para celulares (20%); eletrodomésticos (18%); e produtos de
tecnologia pessoal (17%), como câmeras digitais, leitores de MP3.
Nos próximos seis meses, 25% pretendem comprar câmera digital, 17% telefone celular 3G, 17% telefone celular com câmera e 15% iPhone.

Metodologia do estudo
O TG.net é uma pesquisa online realizada com 2.500 internautas do Brasil. Fusionada com a base regular do Target Group Index, permite um banco único,
com um universo de mais de 61 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos.
O levantamento foi realizado entre maio e junho de 2010, nos mercados de: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS),
Curitiba (PR) e Distrito Federal (DF), além de Goiânia, Nordeste, São Paulo Interior e Interior do Sul e Sudeste.
Sobre o Ibope Mídia
O Ibope Mídia é a empresa do Grupo Ibope responsável pelas pesquisas de comunicação, mídia, consumo e audiência. Líder na América Latina em seu
setor, está presente em 14 países, sendo reconhecido pela alta qualidade no levantamento de audiência, investimento publicitário e outras pesquisas
quantitativas nos mais diversos veículos

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

As Redes Sociais e o E-commerce

Por Maurício Salvador


Há centenas de ferramentas muito boas disponíveis para as lojas virtuais usarem nas redes sociais, no entanto é preciso saber o “como fazer”.

De acordo com a 22ª Edição do WebShoppers, lançada hoje em coletiva de imprensa pela e-bit, cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet proveniente de uma rede social são mulheres. Quando olhamos a média de todos os outros motivadores, elas empatam em meio a meio com os homens.

Esse fato pode ser explicado se analisado juntamente com outro dado publicado no relatório: nas categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e Acessórios aparece como destaque, com cerca de 20% do volume transacional. Ora, se são as mulheres que compram mais nessa categoria e essa categoria é a que gera mais vendas através de redes sociais, então faz todo o sentido.

Mas porque Moda e Acessórios? Primeiro porque é uma categoria cujo processo de decisão de compra geralmente depende de opiniões de terceiros. Se alguns modelos de vestidos, sapatos e acessórios estão na moda, é porque as pessoas gostam e estão falando sobre eles. E se as pessoas estão falando sobre eles no mundo físico, também o estão nas redes sociais.

Quando se diz respeito à idade, o WebShoppers publicou que os compradores provenientes de redes sociais são, em média, 7 anos mais jovens que os compradores do mercado: 34 contra 41 anos. Esse número é importante porque dá o tom da conversa que as lojas virtuais devem manter com esse consumidor. Além disso, devem estar atentas à oferta de meios de pagamentos com prazos mais elásticos e de acordo com a situação financeira da população jovem brasileira. Segundo com o relatório “Por se tratar de um público mais jovem e provavelmente ainda não estar inserido completamente no mercado de trabalho, os e-consumidores influenciados pelas redes sociais têm a renda 10% inferior à dos e-consumidores em geral”.

O estudo mostrou também que 65% dos internautas que foram influenciados a comprar na Web através de redes sociais são light users (freqüência baixa de compra pela internet) contra 35% de heavy users (freqüência alta). Essa diferença pode ser explicada pela menor média de idade dos usuários de redes sociais, citada anteriormente e pela característica ímpar de que novos consumidores são sempre mais desconfiados e por isso buscam mais informações antes de comprar online. Sendo assim, onde senão em nossa rede de amigos, podemos achar indicações com total confiança?

Fonte: Mídias Sociais

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Diagramas sem dramas


Você tem difilculdades para montar um diagrama? Diagramas, muitas vezes, são necessários para apresentações, seja para seu chefe, professor ou algum cliente. Ele ajuda a tangibilizar suas ideias para uma boa estratégia de ação.

Pensando nisso, o Lovely Charts criou um serviço online para ajudar na montagem dos diagramas, lá você encontra diversos modelos e é super simples de usar. Depois de criado você pode exportar o arquivo para o seu computador e anexar ao seu trabalho.

Para acessar é preciso criar um login. O serviço básico é gratuito, mas você também pode optar pelo serviço pago mais avançado.

Também existe um site semelhante, o Free Online Surveys, para realizar pesquisas, é super eficiente, pois atinge um grande número de pessoas em pouco tempo e o resultado já vem em gráficos e porcentagem, só tem um problema, o plano Free só permite a visualização de no máximo 50 respostas e um limite de 20 perguntas por pesquisa.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

De.li.ci.ous

Mais um site da web 2.0 para a nossa coleção. Se você ainda não conhece o Delicious prepare-se para descobrir as facilidades que ele proporciona.

É como ter o seu próprio Google, com a diferença de que é você que cria os termos de busca. Se fosse organizado alfabéticamente eu diria que o Delicious é um índice de sites favoritos eletrônico ou coisa do tipo.
Ele oferece um serviço on-line que permite que você adicione e pesquise bookmarks sobre qualquer assunto. Mais do que um mecanismo de buscas para encontrar o que quiser na web ele é uma ferramenta para arquivar e catalogar seus sites preferidos para que você possa acessá-los de qualquer lugar.

Você também pode compartilhar seus bookmarks com os amigos e visualizar os favoritos públicos de vários membros da comunidade. Além desse uso o delicious pode ser usado para criar listas de presentes, para acompanhar web-sites que tem conteúdo e links dinâmicos e para pesquisas sobre qualquer assunto.

O Delicious possui uma barra de ferramentas que facilita o uso do site. Após instalada em seu navegador, aparecerão dois ícones: um, representado pelo ícone do delicious, é um link para a página oficial do serviço ou para a página inicial de favoritos do usuário "logado" atualmente; o outro, uma etiqueta com o nome tag, deve ser usado para adicionar páginas aos seus favoritos. Ao usar a função TAG THIS da extensão, surgirá uma pop-up pedindo que você descreva o site e crie tags para ele. Em varios navegadores, é possível adicionar dois links na barra de favoritos, os quais realizam o mesmo que os ícones da extensão: adicionar páginas ao seus favoritos; e entrar na sua página inicial de links ou na página inicial do serviço.

A Biblioteca ESPM Rio já possui um perfil no Delicius constantemente atualizado. Lá você encontra sites sobre as diversas áreas abordadas nos cursos da ESPM, como também banco de dados de trabalhos acadêmicos, base de dados para pesquisas e muito mais. Confira!

Fontes: Wikipedia; Portal do Bibliotecário