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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Apple Pay pode popularizar o pagamento móvel

Por Luisa Medeiros e Renata Leite, do Mundo do Marketing



A novidade mais repercutida no mercado, o Apple Pay (que pouco se difere tecnologicamente do Google Wallet apresentado em 2011) pode se tornar um divisor de águas no método de pagamento mobile.

Pode parecer contraditório, mas não é. Apesar de não apresentar grandes avanços tecnológicos, o produto da Apple chega aos consumidores em um cenário completamente diferente do encarado pelo Google Wallet três anos atrás. A fabricante de iPhones e iPads fez seu dever de casa e lançou o serviço com uma rede de aliados já prontos para colaborar com o sucesso da empreitada: de bandeiras de cartão de crédito, bancos e prestadoras de serviços de pagamentos eletrônicos, a grandes redes do varejo, como McDonald’s, Subway e o supermercado Whole Foods. Além disso, a companhia já conta com uma base de cerca de 80 milhões de cartões de crédito cadastrados, por conta dos usuários da APP Store.

A expectativa é de que a entrada da fabricante nessa área enfim popularize o serviço e a aceitação à tecnologia cresça de agora em diante. “A Apple é uma marca icônica e o fato de ela difundir este método de pagamento junto aos seus clientes despertará o interesse no restante do público de também se aproximar dessa realidade. O sucesso deve se espalhar para outras empresas e assim potencializar o uso”, diz Gilberto Braga, Professor de Finanças do Ibmec/RJ, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O peso da maçã teve importância decisiva para tornar o lançamento promissor no mercado. “O Google não teve força de Marketing suficiente e não fez os acordos necessários. Já a Apple conseguiu convencer bancos, bandeiras e varejo e cederem fatias dos ganhos com a operação (o usuário não paga pelo serviço) e, por isso, ganha ao sair na frente. Sua atuação vai abrir caminho para, no médio prazo, a Samsung ou o próprio Google aprimorarem seus serviços e entrarem na competição”, diz Leandro Villani Casella, Gerente de Projetos da GFT Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Apple Pay, que já virá instalado no iPhone 6 e 6 Plus, sincroniza os cartões do cliente com o smartphone, mas não guarda os dados. Será o Touch ID, no entanto, o diferencial que dará maior percepção de segurança aos usuários. O pagamento será confirmado pelo simples toque do dedo e pela leitura da digital do dono do smartphone. “É o primeiro aparelho que traz essa combinação e essa praticidade. O usuário se sente mais seguro e os bancos conseguem mitigar os riscos de fraude. Assim, a companhia amarra os dois lados”, acrescenta Casella.

A usabilidade é mais um ponto forte do método de pagamento, que traz a herança de anos de experiência com interfaces da Apple. O aplicativo poderá ser usado também no primeiro wearable da marca, o Apple Watch. Ao tornar a experiência do consumidor surpreendente, os usuários tenderão a trocar com mais facilidade os cartões de plástico pela versão digital. Se hoje já é mais fácil esquecer a carteira em casa do que o smartphone, essa máxima deve passar a valer de uma vez por todas.

Com esse foco, a Apple ainda pode guardar algumas surpresas para seus clientes. Ao menos é o que espera o mercado. “A companhia deve ter estratégias de Marketing pensadas para incentivar a utilização da tecnologia, especialmente nos Estados Unidos. Comenta-se que vai existir uma espécie de programa de fidelidade com promoções. Haverá ainda um acompanhamento do comportamento dos hábitos de compra do usuário, que permitirá o envio de mensagens a consumidores que passem perto de determinados estabelecimentos, técnica já empregada, mas que tende a ganhar força agora”, ressalta Jorge Coutinho, Gerente de Produtos da Pagtel, em entrevista ao Mundo do Marketing.

No varejo físico, o cliente deverá aproximar o celular da máquina de pagamento para completar a transação. A tecnologia, entretanto, não se limita a essas lojas, podendo ser adotada no mundo virtual também. O Groupon é um dos parceiros da Apple na empreitada. A opção estará disponível no mobile commerce nos Estados Unidos a partir de outubro, mas ainda não há previsão de implantação no Brasil. O aplicativo da plataforma de compras registra 92 milhões de downloads e metade das transações da companhia são concluídas por dispositivos móveis.

O APP do Groupon figura entre os 25 mais baixados na APP Store, o que aponta para o potencial de uso do novo Apple Pay para o site. Momentos após abandonar o mercado de compras coletivas, a novidade pode ajudar na diferenciação em relação aos concorrentes, agora o e-commerce em geral. A inovação se tornou mais do que nunca prioritária para a empresa.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Marketing e Neurociência Aplicada: a fusão quase perfeita!

Por Erica Ariano para Ideia de marketing.


Marketing sensorial pode ser definido como o marketing que direciona a comunicação para os cinco sentidos do consumidor (tato, visão, olfato, paladar e audição), com o objetivo de afetar suas percepções sobre produtos e serviços influenciando assim as decisões e experiências de compra.
Hoje, mais do que nunca, as marcas precisam carregar um significado sensorial. É consenso a necessidade do estímulo para criar um vínculo emocional com o consumidor. O sucesso na criação desse estímulo vai depender de como os cinco sentidos são gerenciados para causar certas percepções nas pessoas.
Afinal, no momento da verdade, aquele em que o cliente já está em contato com os produtos, a máquina perceptiva orquestrada pelo nosso cérebro começa a operar e desempenha um papel fundamental na tomada de decisão. Ela escolhe uma opção, mesmo antes do nosso córtex pré-frontal ter tempo para avaliar todas as possibilidades. O ato de decisão de compra leva 2,5 segundos, e todas as alternativas são avaliadas de forma inconsciente. Isso acontece porque muitos fatores influenciam o processo: cultura e crenças; memórias de experiências passadas; a percepção da realidade através dos nossos sentidos e como interpretamos essa informação; e, sem dúvida, nossas emoções.
Por isso, é exatamente aqui que a neurociência se torna parceira do marketing sensorial.Com a ajuda dela, podemos medir o que acontece no cérebro quando somos atingidos pelos estímulos de uma marca, como o que acontece quando sentimos o cheiro do nosso perfume favorito, por exemplo. É possível medir a conexão emocional criada e o impacto causado em nossa memória, bem como o grau de associação que tudo isso causa com marca.
A Neurociência Aplicada, portanto, permite a análise da relação marca-cliente e gera feedbacks importantíssimos para o planejamento estratégico.
Se sua empresa tem perguntas que vão de “como eu decido a melhor embalagem para meu produto?” até “como faço para impactar de forma positiva e duradoura os consumidores?”, a neurociência tem a resposta pra você. Ela pode ajudar sua empresa a incrementar seus produtos e serviços para que eles sejam exatamente aquilo que o consumidor quer. Ou pode ajudar sua empresa a criar produtos novos com taxas baixíssimas de rejeição pelo mercado. A principal diferença aqui é que quem responde às pesquisas é o cérebro e não a “politicamente correta” consciência do consumidor. Uma frase bastante usada pela Brain House, empresa espanhola que forneceu grande parte das informações para este artigo, demonstra bem o que tudo isso quer dizer: “A coisa mais valiosa que você pode aprender com seus consumidores é aquilo que eles não podem ou não conseguem dizer”.
A coleta de informações do mercado é essencial para garantir a adequação do produto em desenvolvimento às necessidades dos consumidores e potenciais consumidores. Muitas empresas entendem isso, mas ainda são bastante resistentes à ideia de contratar consultorias em Neuromarketing. Preferem investir parte do orçamento em pesquisas tradicionais e depois em publicidade e propaganda. Esse posicionamento precisa ser revisto. Dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística da Espanha informam que a cada dez produtos lançados naquele país, sete não conseguem permanecer no mercado. No Japão o índice é ainda pior, nove em cada dez produtos são rejeitados em pouco tempo. Até o fechamento deste artigo, não encontramos os dados-Brasil, mas de qualquer forma as empresas, sejam elas espanholas, japonesas ou brasileiras, não podem cometer erros de lançamento de novos produtos, pois muitas delas não possuem recursos suficientes para sobreviver a isso.
A fusão do marketing com a neurociência traz em si a ideia de minimizar problemas desse tipo e de permitir que as empresas sejam mais assertivas em seus negócios. Como já informamos em outros artigos por aqui, ainda é uma área bastante nova, mas é já é de vital importância que os empresários conheçam mais sobre isso. Se eu fosse você, iria pelo menos conhecer algumas empresas que trabalham com neuromarketing.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

As 10 marcas mais valiosas do mundo em 2013

A Exame fez um lista com as 50 marcas mais valiosas do mundo em 2013. Confira aqui o Top 10:



1. Apple

Posição em 2013: 1
Posição em 2012: 2
Valor de Marca (US$ bilhões): 98,316
Variação do Valor de Marca em %: 28



2. Google

Posição em 2013: 2
Posição em 2012: 4
Valor de Marca (US$ bilhões): 93,291
Variação do Valor de Marca em %: 34




3. Coca-Cola

Posição em 2013: 3
Posição em 2012: 1
Valor de Marca (US$ bilhões): 79,213
Variação do Valor de Marca em %: 2



4. IBM

Posição em 2013: 4
Posição em 2012: 3
Valor de Marca (US$ bilhões): 78,808
Variação do Valor de Marca em %: 4



5 - Microsoft

Posição em 2013: 5
Posição em 2012: 5
Valor de Marca (US$ bilhões): 59,546
Variação do Valor de Marca em %: 3%



6. General Electric

Posição em 2013: 6
Posição em 2012: 6
Valor de Marca (US$ bilhões): 46,947
Variação do Valor de Marca em %: 7



7. McDonald's

Posição em 2013: 7
Posição em 2012: 7
Valor de Marca (US$ bilhões): 41,992
Variação do Valor de Marca em %: 5



8. Samsung

Posição em 2013: 8
Posição em 2012: 9
Valor de Marca (US$ bilhões): 39,610
Variação do Valor de Marca em %: 20



9. Intel

Posição em 2013: 9
Posição em 2012: 8
Valor de Marca (US$ bilhões): 37,257
Variação do Valor de Marca em %: -5



10. Toyota

Posição em 2013: 10
Posição em 2012: 10
Valor de Marca (US$ bilhões): 35,346
Variação do Valor de Marca em %: 17

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Martha Gabriel: Qual é a receita para a inovação?



A consultora, palestrante e escritora em Marketing Martha Gabriel defende que para inovar é preciso ter metodologia. Nesta entrevista, afirma que o Brasil é muito criativo porém pouco inovador. "A gente não vai até o fim, a gente não desenvolve métodos". Observação, desenvolvimento de ideia, patrocínio, prototipação, validação de protótipo e aprofundamento são algumas das dicas da especialista.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O mercado não tira férias



Olá pessoal!

Sabemos que muitos dos nossos leitores estão no período de férias e trouxemos algumas sugestões de como aproveitá-las da melhor meneira possível.

Para aqueles que sabem que o mercado não tira férias e gostariam de aperfeiçoar seus conhecimentos, dar um upgrade na carreira e ainda fazer um belo network, a ESPM está oferecendo uma série de cursos de férias imperdíveis.

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Campanha: Check in! Snak out!

Marca de ração para cachorros na Alemanha promove a ação de mobile marketing - Campanha: Chek in! Snak out!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

[Entrevista] Ducas profissionais para o uso de QR Code

Com Lasse Lüders

1.Conte-nos um pouco sobre você! Quem é você, o que você faz?

Meu nome é Lasse Luders. Vivo em Hamburgo e tenho 27 anos de idade. Nossa agência une competência em Software-móvel com Design emocional e conhecimento sobre o mercado. Através do constante aperfeiçoamento nas áreas de estratégia, concepção e design de interface, evoluímos de pequenos criadores de Software para uma agência renomeada na area de Tecnologia-Mobile. Junto de nosso próprios clientes, ainda apoiamos agências de publicidade, como prestadores de serviços especiais, na programação de Apps (Aplicativos para telefones móveis) e campanhas móveis. Desde o começo do ano também desenvolvemos jogos em 2D e 3D para Smartphones e Tablet-Computers.



2. De onde surgiram os QR-Codes e por que eles devem ser usados em campanhas de Marketing? Quais são as vantagens?

Os Quick Responsive Codes ("QR-Codes") surgiram para o mercado automobilístico e são usados até hoje em diversas empresas de logística. Por detrás da matriz quadrada, composta por campos pretos e campos brancos, se escondem códigos que podem ser decifrados pelo seu Smartphone. Para o funcionamento do "Mobile-Tagging" apenas é necessaria a camera integrada do Smartphone e uma "Scan-App" que pode ser baixada em qualquer "App Store". Os QR-Codes podem ser gerados de forma rápida e descomplicada e usados em campanhas de Marketing em revistas, Flyers ou embalagens de produtos. A vantagem está no conforto para o usuário. Através de QR-Codes é possível representar uma grande quantidade de dados, de uma forma compacta. Geralmente os QR-Codes contém informações como: Endereço de uma página na internet, cartão de visita online, acesso ao Wireless local, ou textos informativos. Escaneando este código, o usuário não precisa mais digitar longos endereços ou combinações numéricas em seu Smartphone.



3.Quais são as possibilidades para o usuário de utilizar QR-Codes de forma efetiva? O que deveria ser levado em consideração ao usá-los?

Vejo o uso de QR-Codes como uma ponte que une o mundo Offline com o Mobile Marketing. Devido ao baixo custo e às vantagens mencionadas anteriormente, vejo muito sentido para usuários que querem dar seus primeiros passos nesta área tão nova do mercado. Donos de lojas-virtuais podem usar seus códigos para disponibilizar mais informações sobre um produto a seus clientes.

Por exemplo: Após escanear o código de um produto, um video seria apresentado, ou uma conexão estabelecida diretamente com a loja-virtual.

QR-Codes criam uma interação entre o interessado e o produto. Este momento deve ser aproveitado pelo dono da loja-virtual. Ao lado dos os métodos mais clássicos ainda é possível oferecer cupons ou criar pequenos sorteios através dos QR-Codes. Estas opções são muito usadas na área de publicidade. Porém o dono da loja-virtual deve estar certo de que a informação que se esconde detras do QR-Code também seja representada corretamente em um Smartphone. Caso contrário a experiência do comprador pode tornar-se rapidamente uma experiência negativa. Com a Jimdo não existe este problema, pois os sites Jimdo são otimizados para funcionarem em Smartphones.



4.Você poderia citar alguns exemplos onde QR-Codes foram usados de forma eficiente?

Atualmente temos muitas empresas e agências de publicidade experimentando o uso de QR-Codes. Muitas vezes os códigos são inseridos dentro de outras imagens (Design QR-Codes) ou inseridos em motivos ja existentes (Custom QR-Codes). Algumas empresas vão mais longe, e desenvolvem uma serie de inovações no serviço:

A rede de supermercados "Tesco" ou "Home Plus" como é chamada na Coréia do Sul, desenvolveu sua campanha de tal modo que foram colocados diversos placares, com imagens de prateleiras de supermercado, espalhados em estações de trem, para que as pessoas pudessem fazer compras sem realmente irem ao supermercado. Todo produto tinha um respectivo QR-Code. Os produtos escaneados iam diretamente para a "cesta de compras-online" e quando finalizado o pedido, os produtos eram entregues na casa do comprador. Nos EUA, a rede "Starbucks" implementou QR-Codes em seu sistema de pagamento. Basta o usuário ter a aplicação do Starbucks em seu Smartphone, e logo será criado um QR-Code, que pode ser escaneado no caixa e descontado da conta do usuário via Paypal ou através do cartão de crédito.

Nós mesmos já obtivemos sucesso ao fazer um experimento com QR-Codes. Em setembro do ano passado, foi proibido o consumo de bebidas alcoólicas dentro dos transportes público de Hamburgo. No ultimo dia antes da proibição, uma grande massa de jovens se reuniu em diversas estações de trem da cidade para comemorar a "despedida". Durante o evento, distribuímos Flyers com QR-Codes, que quando escaneados, davam acesso a um "certificado de presença" do evento. Este certificado podia ser postado automaticamente no Facebook das pessoas. Em 4 horas foram distribuídos 1000 Flyers e o certificado foi acessado mais de 300 vezes.



5. Quais costumam ser o erros, que deveriam ser evitados ao utilizar QR-Codes?

Ao utilizar QR-Codes, o proprietário da loja-virtual deve colocar-se na posição do cliente que irá escanear o código. Muitas vezes um QR-Code está mal posicionado ou não possui o tamanho ideal. Caso o ambiente não possua iluminação o suficiente, a camera do Smartphone pode ter problemas ao focar a imagem e decifrar o código.

Quando o Scan funciona, geralmente o erro está localizado nos dados ligados ao código. Infelizmente muitos QR-Codes apenas contém um link para uma página na internet. Porém se esta página não foi elaborada para funcionar em Smartphones, o visitante pode perder o interesse rapidamente, ao notar que o QR-Code não facilitou o processo. Outro fator a ser considerado é a quantidade de dados contidos no QR-Code. Como a internet-móvel ainda tende a ser mais devagar que a internet normal, arquivos com longa duração de carregamento podem desanimar o visitante.



6.Você poderia dizer aos usuários onde eles podem adquirir mais informações a respeito deste tema?

Eu costumo obter minhas informações em Blogs de tecnologia como Mashable Mobile ou Techcrunch Mobile. O Blogger alemão Florian Brandt dono do site Mobile Marketing Welt relata sobre o uso de QR-Codes no mercado alemão. Ao fazer uma comparação pode se notar que países como, EUA ou Japão, estão lidando de uma forma muito mais criativa com esta tecnologia do futuro.



7.Como será o futuro desta forma de Mobile-Marketing? Já existem tendências?

Isto não é fácil de se dizer. QR-Codes já são considerados "tendência do ano" a muito tempo, porém nunca conseguiram se destacar no mercado - ao menos na Alemanha. Com base nos exemplos citados acima é garantido que existem campos muito interessantes paras os códigos em 2D. Muitas empresas como Home Plus, Starbucks ou mesmo o sistema ferroviário da Alemanha estão implementando QR-Codes em seus sistema de pagamento, o que é apenas um exemplo de como atos do cotidiano podem ser facilitados através dessa função. Ainda existe muito potencial a ser explorado nesta área.

Fonte: Jimdo

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Mobile marketing: potencial ainda a ser melhor explorado

Por Sandra Turchi

Ele é pequeno, cabe no bolso, pode ser levado a qualquer lugar, permite fazer ligações telefônicas, ouvir música, jogar, criar e manter uma agenda de contatos, ter acesso à Internet e às redes sociais, entre tantas outras utilidades. É por essas razões que os smartphones estão se tornando, mais do que um objeto de desejo, um instrumento cada vez mais usado não só por executivos e por profissionais de diversas áreas, mas também por pessoas de todas as classes sociais e principalmente por jovens das faixas de 16 a 24 anos. Segundo o relatório da Nielsen, mais de 30% dos brasileiros que possuem celular têm um smartphone, totalizando algo próximo a 19 milhões de aparelhos em uso, dentre as mais de 250,8 milhões de linhas ativas.

Só esse cenário, sem contar o crescimento de outros dispositivos móveis, como notebooks, netbooks, ultrabooks, tablets, entre outros, abre um mar de possibilidades para as empresas investirem em ações de mobile marketing, ou seja, no uso desses canais móveis para veiculação de campanhas de publicidade, divulgação de produtos e serviços e atividades que visam estreitar o relacionamento com diferentes públicos. Estas e outras iniciativas tem sido descritas em diversos eventos e palestras do setor.

Segundo estimativas do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), um dos principais órgãos representativos do segmento digital interativo brasileiro, o investimento em publicidade on-line deverá crescer 40% em 2012, totalizando R$ 4.6 bilhões. Fabio Coelho, presidente da entidade, destaca que o mercado de Internet chega a crescer quatro vezes mais que todo o bolo publicitário brasileiro, lembrando que apenas em 2011, no Brasil, as cem maiores empresas investiram 13,7% de seus orçamentos em mídia digital, o que deverá aumentar ainda mais este ano.

Outro estudo, da eMarketer, empresa especializada em pesquisas de marketing e mídias digitais, estima que em 2012 os investimentos publicitários em mobile marketing deverão chegar a US$ 40,9 milhões, contra os US$ 23,8 milhões aplicados no ano anterior. Mas embora existe esse grande potencial, ainda há muitos fatores inibidores para que esse segmento deslanche, entre os quais se incluem o receio das operadoras de telefonia celular de congestionar seus call centers, o alto valor cobrado para algumas ações, e a grande quantidade de linhas pré-pagas (cerca de 82,5% da base).

O que deve ser considerado é que grande parte dos usuários de dispositivos móveis, e principalmente de celulares e smartphones, são jovens que passam muitas horas do dia utilizando esses aparelhos e são sempre mais receptivos e abertos a experimentar inovações. É o que demonstra uma pesquisa realizada em dezembro passado pela agência mBlox nos EUA e Reino Unido. Foram entrevistados mais de quatro mil jovens usuários de celulares de 18 a 24 anos de idade, revelando que nove entre dez gastam em média de uma a cinco horas por dia conectados ao seus dispositivos móveis. Cerca de um terço revelou que gostaria de receber avisos de promoções e anúncios via celular; 40% só querem receber o que é fundamental para eles; e um entre três consumidores já utilizaram o telefone celular para comprar produtos ou serviços.

Em contrapartida, enquanto 33% consideram importante saber quais são as promoções e ofertas disponibilizadas em locais próximos a onde se encontram, 66% não querem que as marcas saibam de seu paradeiro. E boa parte deles (56%) teme que seus dados de cartão de crédito sejam roubados, enquanto um entre dois teme o acesso não autorizado aos seus dados pessoais.

São informações importantes sobre essa parcela do público consumidor que não deve diferir muito do que ocorre no Brasil e que podem ser utilizadas de forma inteligente pelas empresas para investir em ações criativas nesses canais, como oferecer descontos especiais apenas para os que possuírem um determinado software instalado em seus devices, criar games vinculados às marcas premiando os melhores jogadores, entre tantas outras iniciativas.

Existe potencial e um campo enorme a ser explorado. Basta criatividade, aliada a uma boa dose de bom senso, saber espelhar-se nas melhores práticas e adotar critérios para não se tornar invasivo e indesejado. Com isso, ganharão as marcas e os consumidores que poderão ter acesso a uma gama diversificada de produtos e serviços adequados e sob medida aos seus perfis.

Fonte: E-commerce News

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

QR-Code: Ações criativas ideais para o público jovem

Por Renato Melo

Poucos percebem, mas o smartphone é o único meio de comunicação que reúne todos os outros meios em um só aparelho. Não bastando isso, é o único que pode estar 24h ao seu alcance. Por isso, uma ação bem arquitetada é um tiro certeiro.

A Heineken conseguiu uma grande repercussão com uma ação no Festival de Música Heineken Open'er, na Polônia.

As pessoas presentes no evento poderiam passar no stand da marca e deixar uma frase ou pensamento que, em seguida, era transformada em adesivos com QR Code impressos, assim qualquer pessoa que estivesse com um celular com leitor de QR Code, poderia scannear o código e começar uma conversa com a pessoa que portasse o adesivo.



Um bar de Nova Delhi na Índia, chamado Turquoise Cottege, fez uma ação brilhante que misturou conscientização com interações divertidas. Todas as pessoas que entraram no bar foram carimbadas com um QR Code, chamado de "The Buddy Stamp".

Das 20h até às 22h, primeiras horas de funcionamento do bar, o código levava o consumidor a ofertas e descontos especiais da casa. Já das 22h até às 6h, o usuário poderia digitalizar o código para chamar um taxi. Além disso, o conteúdo se estendia até o dia seguinte, quando proporcionava dicas para curar a ressaca.



Fonte: Digitais do Marketing

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Vídeo mobile

Por Fernando Guerreiro



As campanhas de marketing via SMS são comprovadamente uma das melhores formas de obter a atenção dos consumidores. Mas este não é o único canal de marketing móvel a ser utilizado.

O vídeo tem características únicas dentro do canal mobile. Este tipo de publicidade pode ser usada, não só para o aumento da notoriedade da marca, mas sobretudo é um canal que impulsiona as vendas devido às suas particularidades. Ao poder mostrar um produto nas suas várias dimensões e utilizações, a influência na decisão de compra é muito superior a outro tipo de mensagens como são as mensagens de texto ou imagens estáticas.

Não é apenas a parte visual que faz com que estas mensagens sejam convertidas em vendas. Este tipo de mensagens permite também a criação de botões de “call to action” o que é outra mais-valia que ajuda a potenciar as ações dos consumidores.

A disponibilização dos vídeos em forma de streaming faz com que a rapidez de envio e entrega das mensagens não sejam afetadas e também a otimização da visualização das mensagens pode ser feita em função do terminal do utilizador.

Para o sucesso de uma campanha, os anunciantes têm, obviamente, de pensar o canal no qual estão a anunciar e produzir conteúdos bastante específicos para concretizar vendas ou aumentar a informação sobre um produto.

Fonte: Marketing tecnológico

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Como ter sucesso em uma ação com QR Code

Por Renato Melo

Apesar de o Brasil ter mais pessoas com internet no celular do que usuários do Facebook, ainda não há como garantir o sucesso efetivo de uma ação 100% utilizando o QR Code. Até por causa disso, não se deve utilizar o código sem uma estratégia definida. Lembre-se: quem acessa o QR Code é quem faz parte do seu público engajado, evangelizado pela sua marca.

O primeiro mandamento para uma boa ação é jamais colocar no QR Code, um link que leva a um site web padrão (não customizado para celular). Irá impactar negativamente e reduzir o interesse nas suas próximas ações.

O fenômeno das compras coletivas no Brasil e o sucesso de cupons via QR Code nos EUA são dois exemplos básicos do que fazer para aumentar a interação via celular e a taxa de conversão. Vantagens, cupons de descontos e downloads interessantes como o trecho de alguma música exclusiva, um vídeo ou até mesmo um papel de parede são opções de brinde pelo acesso. Ofereça benefícios e ganhe mais acessos.

Para calcular o ROI efetivo, tenho uma conta bastante simples do impacto. Cerca de 2% dos acessos via sites (não incluindo redes sociais) vem dos smartphones. Com isso, uma ação que tenha 1000 acessos, tem o mesmo peso de uma ação web que impactou 50.000 pessoas.

Abaixo segue vídeo interessante de uma ação na Coréia do Sul com QR Code. Trata-se de um supermercado virtual dentro do metrô.



Fonte: Digitais do Marketing

terça-feira, 11 de setembro de 2012

[Entrevista] Mercado de Mobile Marketing

Agências de publicidade e empresas já entenderam que é preciso destinar generosas fatias do orçamento para campanhas de marketing. No entanto, há uma área que se mostra cada vez mais promissora: o mobile marketing que, como o nome mesmo diz, dá mobilidade ao consumidor e permite que ele interaja com empresas e marcas independente do momento e do lugar.

De acordo com um levantamento feito nos Estados Unidos e no Reino Unido pela empresa mBlox, especializada em marketing móvel, 54% dos jovens acham muito importante receber conteúdo promocional via celular e 18% preferem fazer compras por meio do dispositivo móvel ao invés de usar o computador para isso

Como uma forma de entender melhor o marketing móvel, conversamos com a jornalista e professora universitária Karla Ehrenberg, graduada pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) e especialista em Jornalismo e Segmentação Editorial pela PUC-Campinas. Em 2010, Karla se tornou Mestre em Comunicação Social, também pela Umesp, com a defesa da dissertação: “Comunicação Mercadológica em celulares: um panorama do mobile marketing brasileiro”.

1) O mobile marketing se resume à publicidade via SMS?

Na verdade, o mobile marketing é uma prática que envolve várias formas de divulgação de conteúdo empresarial. A campanha via SMS é a forma mais popular, mas não é a única. Existem os games, os sites móveis, banners, aplicativos, bluetooh marketing.



2) É possível unir ações de marketing aplicadas em outras mídias a ações voltadas para mobile?

Sim. O grande conceito vigente é o de ações convergentes, ou seja, fazer uma campanha com ações que circulem por diferentes mídias. Cada ação deverá ser adaptada para o meio em que será veiculada, mas o conceito a ser mantido é o de uma campanha única.



3) Qual o maior erro que uma empresa pode cometer em ações de mobile marketing?

Não avaliar corretamente seu público e não ter um bom planejamento de campanha para esse meio. É preciso conhecer as especificidades do meio para poder atuar nele. Em outras palavras, cada empresa precisa avaliar muito bem seus objetivos, seus públicos e sua verba para poder atuar nessa área.



4) No Brasil, as projeções para o mercado de mobile marketing são positivas?

O mercado está em tendência de crescimento, tanto pelo número de pessoas que possuem celulares (especialmente smartphones, que permitem o desenvolvimento de campanhas mais sofisticadas) como pelo desenvolvimento de ações mais coordenadas, interativas e complexas por parte das agências.

Fonte: 3 Mark Business

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Mobile marketing no tom certo

Por Ivan Pauletti



Há cerca de 200 milhões de telefones celulares no País, mais de um por pessoa. Acreditamos que em pouco menos de cinco anos, a telefonia fixa deverá estar enterrada juntamente com seus fios. O presente se apresenta na forma de mobilidade e o futuro já bateu na porta de todos, empresas, clientes, agências e tudo o mais. As empresas que perceberam essa mudança e já se prepararam para os novos tempos (novos?) saíram na frente. As que ainda se mantêm atreladas apenas às estratégias mais convencionais de marketing – por medo, falta de percepção ou mesmo falta de timing – ficarão ainda mais defasadas do futuro que já está aí.

Portanto, hoje, o maior desafio das agências e do mercado – e também a maior necessidade – é saber como inovar nas estratégias de marketing. Novas mídias se configuram num mercado cada vez mais acelerado e a integração dos conteúdos publicitários das mesmas é que terão de trazer o diferencial para as empresas.

A onda atual é o marketing em plataformas móveis, ideia que consiste na inserção de conteúdo em aplicativos, sites e jogos, para serem consumidos nos chamados dispositivos móveis, sejam eles iPhones, iPads, Androids, etc.

Muitas empresas já perceberam a importância de falar com seus públicos e estão utilizando essa estratégia para levar conteúdo interativo de forma sutil nos aplicativos de uso diário de seus consumidores, como, por exemplo, aplicativos de celular para controle de peso que podem ser baixados de maneira gratuita.

Mas, ao mesmo tempo em que oferecem algo gratuitamente, reservam um pequeno espaço no seu layout para abrigar uma propaganda de um shake para emagrecimento. Ou, outra possibilidade: num jogo de pegar frutas aparentemente sem nenhum patrocinador que, quando o usuário bate o recorde, recebe a informação sobre a importância da conscientização de não se desperdiçar alimentos. Essa foi uma ideia desenvolvida para a ONG Banco de Alimentos pela Brandish Ad. Parece interessante, não?

As possibilidades de usar essas novas ferramentas e estratégias tornam a propaganda mais leve, mais sutil, sem distrair nem incomodar o consumidor, muitas vezes até aliando seus interesses na hora de baixar o aplicativo com a ideia que será vendida.

A inserção de conteúdos não é o único meio de inovação nessas plataformas. Outra alternativa, mais comum e até mais simples e que vem se tornando padrão, é reunir e oferecer as informações naturais que uma empresa veicularia em peças de propaganda ou até mesmo seu site, otimizadas para serem visualizadas em gadgets (dispositivos móveis), como o simples fato de uma versão para celular.

Bancos e empresas multinacionais têm adotado essa prática com bastante sucesso, principalmente quando o foco é um público mais jovem e conectado. Um site com conteúdo otimizado para o aplicativo mobile torna o acesso mais visível e ágil nessas plataformas, além de ser um bônus para o público que procura o que comprar.

Tratando-se de marketing em plataformas móveis, há muitas formas de inovação. Pode ser com jogos direcionados para um produto, conteúdo inserido em aplicativos, ou mesmo um simples site otimizado; a grande diferença é que cada atitude tomada pelo empreendedor é, sem dúvida, um passo à frente num mundo onde a globalização e a mobilidade deixaram de ser diferenciais para se tornarem cada vez mais um padrão.

Fonte: Proxxima

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Como as empresas devem adaptar seus sites para a mobilidade ?

Por Renato Melo

O avanço da mobilidade traz a tona uma nova etapa da internet. Se há dez anos as pessoas precisavam criar um site só para estar na internet e há pouco mais de um ano era obrigatório estar nas redes sociais, a bola da vez em 2012 será o site móvel.

Já são mais de 230 milhões de celulares no Brasil e cerca de 30 milhões com acesso a internet. No entanto, como as empresas devem adaptar seus sites para a mobilidade?

AGILIDADE
Em primeiro lugar o principal questionamento é que a agilidade deve ser sempre o ponto número um. Muitas vezes o contato com o consumidor final será durante a espera de um ônibus ou um sinal vermelho.
Se sua empresa for um estabelecimento com atendimento ao público, outro fator fundamental é expor de forma clara e objetiva o horário de funcionamento, o endereço, de preferência com integração com o Google Maps, e o telefone de contato. Vale lembrar que, assim como o e-mail nos websites, o telefone pode ser transformado em um link nos sites móveis, com a função de ligação direta.

CONTEÚDO REDUZIDO
O conteúdo também será peça chave e deve seguir a mesma regra de clareza e objetividade: textos curtos, pouca rolagem e imagens leves. Vale lembrar que a maioria dos dispositivos móveis não são compatíveis com o Flash.
Além disso, procure selecionar três ou no máximo quatro sessões para o seu site. Ter um menu muito grande só irá dificultar a vida de seu usuário.

APROVEITE A OPORTUNIDADE
Lembre-se: Se o consumidor acessou seu site, você já está na palma de sua mão. Por isso, dê a ele a oportunidade de baixar um conteúdo exclusivo e compartilhar o que é relevante nas redes sociais. O botão curtir logo na home pode impulsionar o seu crescimento no Facebook.

Fonte: Digitais do Marketing

terça-feira, 5 de junho de 2012

Os bastidores do evento de lançamento da Iveco



O novo caminhão da marca é comparado com avião e apresentado a jornalistas

O programa Avesso traz os bastidores do evento de lançamento do caminhão Iveco Stralis NR Eurotronic, da Iveco. Para a ação a marca levou os caminhões em balsas até a Ilha de Comandatuba, na Bahia. "Trabalhamos duas semanas com 150 pessoas entre montagem e operação", conta Renato Villamarim, Diretor Executivo da Guia MKT, agência idealizadora do evento.

A campanha do Iveco Stralis NR Eurotronic faz uma analogia entre o caminhão e a aviação, "O conceito 'tecnologia e força para sua empresa decolar' trouxe os elementos da aviação, e nós começamos a discutir internamente como traduzir esse conceito para o evento", explica Marco Piquini, Diretor de Comunicação Iveco na América Latina.

Para criar um clima de vôo, o espaço de abertura da convenção foi transformado no interior de uma aeronave com direito a comissárias e serviço de bordo.

A grandiosidade do evento surpreendeu os convidados, e a mensagem colou. "Fiquei bem feliz porque ouvi um jornalista dizendo que esse caminhão é realmente um avião", conta Sarah Zampier, Coordenadora de Publicidade da Iveco.

Mestre de cerimônias do evento, a apresentadora Daniella Cicarelli, mostrou animação e interesse ao ser apresentada para o novo modelo Iveco, "Sou mineira, curiosa, então quando entrei no caminhão, fiquei perguntando, me falaram que guiá-lo é mais fácil do que andar de bicicleta".

Ainda durante o evento houve o Test Drive Solidário com os jornalistas, que também foram convidados a acrescentar uma hashtag em seus posts para mais tarde serem reunidos em uma revista digital.

Para realizar um evento dessa magnitude, Marco Piquini dá a receita, "Equipe e trabalho coletivo são a raiz de qualquer evento como este que estamos fazendo".