quinta-feira, 29 de abril de 2010

Blog Marketing

O texto a seguir é de 2008 e hoje podemos constatar e confirmar a inportância das empresas de estarem presentes na internet como forma de se aproximar de seus clientes. O blogging deu origem a esse movimento que hoje expande-se pelo Twitter, Facebook etc.

O maior fenômeno da Internet é a democratização das informações e a liberdade de expressão promovida pelas publicações pessoais veio para ficar. As empresas que não perceberem o poder dos blogs como ferramenta de marketing vão perder visibilidade para os concorrentes.

No futuro, o blogging será uma prática cada vez mais natural para a troca de informações entre as pessoas e as empresas. É simples: confiamos mais naquilo que as pessoas conhecidas nos dizem do que nas campanhas de publicidade promovidas pelas empresas. Se tivermos conhecimento de algo por meio de um blog, idealizado e escrito por pessoas de carne e osso, com experiências semelhantes às nossas, a tendência é confiarmos mais do que se obtivermos a informação por outro meio.

Por sua interatividade e facilidade de acesso, o blog marketing é uma ação complementar ao marketing tradicional. O blogging é baseado mais na conversa, na relação estabelecida, na forma como cativamos os interlocutores, na maneira de trocar experiências. As empresas podem se valer desse instrumento para criar experiências positivas, estabelecer um canal de comunicação e de relacionamento com seus consumidores.

O poder do blogging multiplicou a divulgação do caso. Isso resultou num colossal golpe financeiro para a empresa, que se ofereceu para trocar as travas potencialmente defeituosas, por modelos diferentes.

Felizmente, também existem muitas histórias positivas resultantes de blogs. São empresas que abraçaram o mundo do blogging e testemunharam como resultados, uma maior visibilidade de suas marcas, a expansão significativa de seus negócios, apenas contando com a boa vontade e contribuição espontânea de seus próprios consumidores.

Indicação de leitura: (disponível na Biblioteca ESPM Rio)

WRIGHT, Jeremy. Blog Marketing: a nova e revolucionária maneira de aumentar vendas, estabelecer sua marca e alcançar resultados excepcionais. São Paulo: M. Books, 2008.









Fonte: iMasters

quarta-feira, 28 de abril de 2010

McDonald's e o outdoor interativo



O McDonald’s de Estocolmo, na Suécia, em parceria com a DDB, resolveu inovar ao lançar um outdoor interativo.

Uma vez que praticamente todos os celulares hoje em dia possuem câmeras, a regra é simples. Vários itens ficavam em movimento no telão. Um desses itens era algum produto do McDonald’s. Caso você conseguisse tirar uma foto de tal produto, que ia desde café, sundae ou até mesmo lanche, era só ir ao McDonald’s mais próximo, mostrar a sua foto, e retirar o produto de graça.

Fonte: Ypsilon 2

terça-feira, 27 de abril de 2010

Burger King - WopperFace



No final de novembro de 2009, o Burger King realizou uma ação em São Paulo estampando o rosto dos seus clientes nas embalagens do sanduíche.

Na ação, o cliente fazia o pedido de um Wopper do jeito que desejasse e se surpreendia ao receber o sanduíche com a sua foto estampada na embalagem, reforçando o conceito “A gente faz do seu jeito” (‘Have it your way’) e provando que cada sanduíche é exclusivo, feito sob encomenda para cada cliente. De forma resumida, a ideia era apresentar a reação das pessoas ao ver seus rostos nas embalagens.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O que é mídia alternativa?

Texto de Nelson Varón Cadena

A mídia alternativa a rigor não existe. O conceito foi criado na segunda metade do século XX para se nomear os canais ou veículos de comunicação não tradicionais, ou seja, canais de divulgação sem conteúdo editorial, apenas com viés comercial. Nessa perspectiva tudo que não fosse jornal, revista, rádio ou televisão passou a ser denominado de mídia alternativa, conotação que infelizmente tornou-se depreciativa por conta de um consenso ( baseado em pesquisas não conclusivas) no sentido de que essas formas de mídia eram apenas complementares. Cunhou-se até a expressão “mídia básica” para caracterizar que às “mídias alternativas” cabia, apenas, o refugo da verba publicitária.

Tinha sentido essa descriminação no contexto de época. Já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia. As grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo. Então mídia alternativa passou a ser, também, sinônimo de pequenas audiências ou de índices de leitura limitados. De modo que veículos tradicionais como o jornal, porém segmentados (de bairro, culturais, políticos, de reparação, etc) passaram a ser considerados também alternativos.

O conceito de comunicação integrada e a expansão do mix do marketing tradicional resgatou o valor da mídia alternativa, mas não lhe tirou o rótulo pela impossibilidade prática de se nomear pelo menos uma centena de opções de mídia, paralelo às quatro tradicionais aqui referidas. O fato é que hoje algumas mídias alternativas atingem milhões de pessoas, a exemplo das listas telefônicas ou do outdoor, concorrendo de igual para igual, no critério audiência ou índices de leitura, com os grandes jornais e até emissoras de televisão vice-líderes. E algumas delas são mídias básicas em campanhas específicas, atingindo o seu público alvo com eficiência, prescindindo por estratégia e custos, ou pelas duas opções, das mídias tradicionais.

Fonte: Almanaque da Comunicação

terça-feira, 20 de abril de 2010

Drimio, o social das marcas

Drimio | Capital social da Marca: A nova era do relacionamento com o Consumidor from drimio on Vimeo.


Conheça um pouco mais sobre a nova era da comunicação com o consumidor e saiba como atingi-lo de maneira eficaz com esse vídeo feito pela rede social Drimio.

Fonte: Midiatismo

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O Brasil e a convergência de mídias, o futuro da comunicação



Nesse vídeo, Lula discursa sobre o impacto das novas mídias na comunicação e na sociedade brasileira. Este vídeo demostra que a guerrilha midiática já começou. De agora em diante, com as portas dos castelos rompidas e as correntes midiáticas quebradas você é o reporter.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Sociedade em rede: o homem na era das novas mídias

Marcos Troyjo, doutor em sociologia e ciências políticas pela USP e professor-visitante da Columbia University (EUA), discute sobre a integração do homem à era digital. Como utilizar novas mídias, adaptação do conteúdo e o destino dos livros e jornais impressos são pontos apresentados e debatidos neste descontraído encontro entre Troyjo e os visitantes da Casa Jornal do Brasil.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Fonte: Jornal do Brasil na Flip 2009

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Tweets podem virar referência de pesquisas futuras


Nem todo mundo acredita que as informações postadas no Twitter sejam relevantes para o registro do conhecimento da sociedade, mas a Biblioteca do Congresso (Library of Congress), a maior Biblioteca do mundo localizada na capital dos Estados Unidos, acredita que sim e por isso passará a arquivar em seu acervo o conteúdo postado pelos usuários do Twitter.

Isso faz parte do projeto de inclusão de mídia digital da Biblioteca. "Os tweets estão se tornando parte da história", daqui há alguns anos pessoas poderão realizar suas pesquisas acadêmicas baseada no que foi escrito no Twitter por pessoas do nosso tempo. O tweets possuem um grande impacto na cultura e história da civilização.

Até agora já foi capturado um conteúdo de 167 terabytes, o equivalente a 21 milhões de livros do acervo de uma Biblioteca. Algumas pessoas contestam que isso vai contra a privacidade dos usuários, mas Matt Raymond, diretor de comunicação da Biblioteca do Congresso, garante que o conteúdo que está sendo arquivado é avaliado apenas para a proposta acadêmica e que está totalmente de acordo com as normas do termo de serviço do site.

Falando nisso, o Google também está lançando uma nova ferramenta que permite buscar conteúdos antigos postados no Twitter. O filtro pode ser usado para “explorar qualquer tópico discutido no Twitter e saber quais as notícias em destaque”. O serviço será lançado nos próximos dias, mas os "apressadinhos" podem testá-lo aqui.

Agora que você já sabe disso, pense muito bem sobre o que vai twitar, pois isso pode ficar arquivado para a posteriade. rs

Fonte: The New York Times; Estadão

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Shakespeare interativo e virtual?

Uma das obras mais famosas de Shakespeare ganha uma nova versão no século 21, "Romeu & Julieta" chegará às mensagens do Twitter e o site de compartilhamento de vídeo YouTube.

O grupo teatral Royal Shakespeare Company lançou nesta segunda-feira uma remontagem interativa de Romeu e Julieta, com as falas clássicas da obra-prima do poeta e dramaturgo substituídas por mensagens no Twitter.

Utilizando tweets de no máximo 140 caracteres, os atores britânicos conversam entre si para a "plateia" do Twitter. O "diálogo" dos atores será transmitido em celulares e computadores.

Julieta, interpretada por uma atriz de 19 anos, Charlotte Wakefield, é uma adolescente que nunca teve um namorado, mas encontra consolo nos chats da internet.

Em um dos tweets, Julieta anexa um link para um vídeo do YouTube que fez em seu quarto, focando no porta-retrato com a foto de sua mãe.

No caminho para a escola, ela publicou um tweet bem informal: "ok, agora meu pai está me ligando do carro! Preciso sair! Gostaria de twittar na escola, mas... não posso. (Prometo voltar depois. Julieta dá tchau, fui!!)".

Um tweet típico de seu irmão, Tybalt, que arrisca ser expulso da escola por mau comportamento, é: "vou me atrasar para a aula porque tenho que tomar café da manhã. Não tô nem aí!".

Os atores precisam improvisar e preparar relatos modernos que ocorreriam na Inglaterra atual, não na Verona da história original.

Os próprios atores estão escrevendo os tweets, tomando inspiração no histórico de seus personagens e em um diário que foi dado a eles.

A produção durará cinco semanas e permitirá que os personagens interajam não somente entre eles mas também com membros do "público".

O diretor artístico do RSC, Michael Boyd, afirmou que o objetivo da companhia teatral famosa no mundo todo sempre foi "colocar atores e plateia juntos". "Estamos ansiosos para ver como as pessoas vão reagir a esse novo jeito de atuar", completou.

Gostou dessa experiência? Você pode acompanhar a história através do site Such Tweet Sorrow e também seguir o perfil dos personagens no Twitter: @julietcap16, @LaurenceFriar, @Tybalt_Cap, @Jess_nurse, @mercuteio

Fontes: AFP; Divirta-se

terça-feira, 13 de abril de 2010

O primeiro livro que experimenta a convergência de mídias



Em plena época de convergência digital, muito se fala sobre o encontro de mídias em uma única plataforma: a internet. Como vimos no post de ontem, algumas emissoras já estão empenhadas nisso, mas passaria pela sua cabeça fazer convergência com livros literários? Pois é isso que se propõe Grau 26, o primeiro romance digital interativo.

Grau 26 é um audacioso livro que pretende mudar os moldes tradicionais da narrativa literária. Nele, o leitor é convidado a ir além das páginas e experimentar uma imersão completa no universo criado por Anthony E. Zuiker com Duane Swierczynski, através de recursos digitais interativos que tornam a história uma experiência única.

"O romance fala sobre um psicopata que foi incluído dentro de um novo grau de perversidade. Quem trabalha com a lei sabe que os homicidas são classificados em 25 graus, de oportunistas premeditados a torturadores metódicos. Mas acontece que há mais de duas décadas um serial killer apelidado de Squeegel obrigou a polícia americana a classificá-lo em uma categoria: o grau 26.

Ele nunca deixou um vestígio para trás. Não tem uma assinatura, um método, nada. Mata qualquer pessoa que passar pela sua frente – menos bebês. Veste uma roupa de látex que cobre o corpo todo, apenas com aberturas nos olhos e um zíper na boca. Somente um perito criminal conseguiu chegar perto de Squeegel: Steve Dark. Os outros morreram ou ficaram loucos. Após ter toda a sua família adotiva morta pelo psicopata, Dark larga o caso e a profissão. Anos depois é “obrigado” a voltar a caçar o serial killer, que agora é quem o persegue."

Mas o que faz desse romance tão especial? A sacada está na forma como a história tende a convergir as mídias. Durante a leitura há momentos em que a história é interrompida e te convida a acessar o site http://www.grau26.com.br/, com um código de acesso você assiste a um vídeo que mostra o que vai acontecer.

O próprio site funciona como uma rede social para os leitores do livro trocarem informações entre si, para ter acesso é preciso se cadastrar.
"Ao fazer uma conta, os primeiros amigos que aparecem são, justamente, os autores. Os vídeos têm entre dois e três minutos, trazem legendas em português e lembram um seriado online."

A ideia é bastante interessante, mas exite alguns poréns. Muitos podem achar que os vídeos acabam limitando muito a imaginação do leitor, já que vemos os personagens de carne e osso, assim como as adaptações de livros para o cinema. E também, se você ainda não é um adepto de leitores digitais como o Kindle ou o Ipad, por exemplo, pode achar inconveniente interromper sua leitura para recorrer ao computador.

É importante deixar claro que essas inovações todas não são responsáveis por prender a atenção do público, se não houver uma boa história, nada adianta tanta tecnologia.

Enfim, Grau 26 vale como uma experiência para vermos se este é mesmo o futuro da literatura ou se as histórias literárias ainda não estão prontas para a convergência das mídias. Experimente você também, em breve teremos um exemplar na Biblioteca ESPM Rio.

Grau 26 – A Origem

Anthony E. Zuiker com Duane Swierczynski
Editora: Record
Publicação: 2009






Fontes: Vírgula

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Utilizar várias mídias não é mais uma opção

Quem aqui não se pega fazendo mil coisas ao mesmo tempo? Hoje em dia fica difícil se dedicar a apenas uma coisa por vez. Estamos na era da tecnologia, onde as coisas se transformam numa velocidade absurda, então estar em todos os lugares a todo o momento não é mais uma questão de opção.


Assim como os 5 sentidos se completam, as mídias também precisam estar integradas. Não dá mais para querer atingir seu púbico somente através de uma plataforma. Algumas empresas, principalmente emissoras de TV, já perceberam isso e começaram a fazer um trabalho bem interessante nesse sentido (Veja o caso da ESPN no blog do Fernando Morgado).

Com essa mobilidade fica ainda mais fácil aumentar o seu nível de alcance e a participação direta do seu público com a web 2.0, o retorno é quase que imediato.

"Persuadir o consumidor a participar de todas as fases da comunicação, sem obter informações necessárias sobre ele, não resulta na consolidação da campanha. É necessário unir as informações obtidas com as estratégias de cross media, para que seja possível “tangibilizar” o resultado da campanha, ocasionando o crescimento sustentável da corporação."

"A publicidade na mídia digital aumenta o alcance das publicidades off-line quando há interação entre elas. Aumenta, sobretudo, a consolidação do branding, impactos das campanhas, eficiência na comunicação, e resultados mensuráveis e aproveitados para uma futura campanha com prospects."


Fonte: Trentin Cross Media

Para saber mais:
Cross media: uma nova forma de promoção em marketing

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Propaganda misteriosa faz rede de supermercados se comparar a grandes marcas de automóveis



A cantora Stephany, que estourou na internet com o vídeo da música “Eu sou Stefhany”, foi a protagonista da campanha criada pela mineira DIFERi Comunicação para "uma grande empresa" anunciante.

A agência criou o hotsite www.stefhanytrocoudecarro.com.br, onde o internauta deveria responder à pergunta "Stephany trocou de carro. De que grande empresa ela é garota-propaganda?". A pergunta provavelmente fez menção ao fato de em um de seus clipes a cantora aparecer dirigindo um Cross Fox.

No Youtube, milhares de pessoas queriam saber por qual marca ela havia trocado seu Cross Fox novinho. O assunto foi parar no Pânico na TV e na TV UOL. Era só uma propaganda da rede Smart de supermercados, dizendo que Stephany desceu do Fox e pegou o carrinho de compras do supermercado.

O sucesso do case criado para a rede Smart de Supermercados que classifica como estratégia de comunicação de impacto. “Stefhany trocou de carro” foi um projeto de meros R$ 45 mil reais de investimento e retorno incalculável para o cliente, assegura Tiago Ribeiro, consultor da agência.

“Decidimos experimentar o mundo virtual porque hoje não há dúvidas que a internet se tornou uma mídia de massa. No Brasil já são cerca de 62 milhões de internautas e este número não para de crescer. Além das mídias convencionais - televisão, rádio e impresso - apostamos na estratégia do marketing viral, que tem um público que é forte influenciador de compras”, explica Marcelo Cavalcanti, gerente de marketing da Rede Smart.

Considerado um dos cases de maior repercussão da Internet em 2009 “Stephany trocou de carro” ganhou mídia espontânea e potencializou a pequena verba do cliente, conta Mário Virva, diretor de Criação e Planejamento da agência. A campanha ficou 40 dias no ar atingindo mais de 500 mil pessoas.

Fontes: CCSP; Agência de Propaganda; Diferi

Nota aos nosso leitores

Caros leitores, em virtude dos últimos acontecimentos aqui na cidade do Rio de Janeiro não postamos esses últimos dias. Contamos com a sua compreensão.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O mês de abril é das Nova Mídias

A vida de diretores de marketing já foi mais fácil. É verdade que todos os cargos passam por transformações nesse mundo cheio de oportunidades de comunicação e consumidores se interligando em comunidades, mas nenhum outro executivo está tão cercado de novas decisões em cima das transformações causadas pela tecnologia e a internet. Já se foi o tempo das fórmulas de sucesso garantido. O lema atual é conhecer tudo, experimentar tudo e ainda cuidar para que nada saia errado.

As empresas estão ficando cada vez mais abertas ao uso das mídias e redes sociais. Se até há não muito tempo elas relutavam em ingressar nas redes de relacionamento virtual, hoje elas se esforçam para acompanhá-las e utilizá-las como ferramentas de comunicação corporativa.

É preciso agir estrategicamente, pensar nas mensagens que serão tuitadas, ser objetivo não deixando margem para outras interpretações, conhecer bem quem são seus seguidores, saber também a quem seguir, ter controle sobre suas ações, monitorando cada passo dado no Twitter Corporativo. Tão importante quanto entender o conceito é saber como usar as mídias e redes sociais.

E é sobre esse tema que falaremos durante esse mês de abril. Aqui no Conectado, você vai descobrir as diferentes maneiras que as empresas estão utilizando as novas mídias e como isso tem ajudado ou atrapalhado em seu relacionamento com os clientes. Você também pode contribuir com casos e curiosidades.

Fontes: Web e novas mídias: se você ainda não está, certamente estará
Novas mídias digitais