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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Museu da Comunicação Hipólito José da Costa



O Museu da Comunicação Hipólito José da Costa é uma instituição cultural voltada para a conservação, a pesquisa e a divulgação da história da Comunicação Social no RS. Seu acervo, disponível para consulta, abrange diferentes áreas da Comunicação: Imprensa, Televisão e Vídeo, Rádio e Fonografia, Publicidade e Propaganda, Fotografia e Cinema.

Localizado na antiga sede do jornal A Federação - prédio construído em 1922 e tombado em 1977 pelo Patrimônio Histórico de Porto Alegre -, o Museu conta, nos seus três pavimentos, com espaços para exposições onde são realizadas mostras fotográficas, de peças publicitárias, de materiais e objetos que reconstituem os diferentes períodos históricos da Comunicação Social do Estado. O público pode freqüentar suas dependências para ler jornais e revistas, elaborar pesquisas científicas, ver fotos e, ainda, assistir cursos e conferências.

Museu da Comunicação Hipólito José da Costa
Rua dos Andradas, 959 - Porto Alegre/RS

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Linha Fast da Nestlé lança campanha com filme que mistura diversas técnicas de animação



Um filme realizado inteiramente com recursos de ilustração, animação, técnicas de 3D e stop motion marca a nova campanha da linha FAST da Nestlé na televisão. Utilizando uma linguagem moderna e alinhada com seu público-alvo, formado por adultos a partir dos 18 anos, a peça publicitária promete chamar a atenção com uma história que mistura ação, ritmo e uma boa dose de imaginação.

A criação da campanha é assinada pela Agência W/McCann, responsável também por todo o plano de comunicação da linha FAST. O filme tem duração de 30 segundos e será veiculado nas principais TVs abertas das regiões Sul e Sudeste. O traço diferenciado das ilustrações é dos designers Julio Zukerman e Henrique Lima, conhecidos como ‘Mulheres Barbadas', a mesma dupla responsável por toda a linha gráfica da campanha de FAST. Os desenhos monocromáticos são repletos de informação e de referências que simbolizam o dia-a-dia acelerado e dinâmico vivido pelo público-alvo do produto.



Produzido pela FilmPlanet, o filme conta com a direção de Flávia Moraes e Pix Talarico. Dona de uma energia e experiências difíceis de encontrar em uma só pessoa, Flavia Moraes é uma das principais realizadoras de sua geração. Neste ano, foi responsável pela direção de dois projetos para televisão "alimentados" pela Nestlé: a minissérie Tô Frito e a série Galera Animal, animação em 3D produzida pela Film Planet em parceria com a argentina Gizmo, exibida desde 16 de setembro, nos intervalos da novela das oito da Rede Globo (Passione). Além disso, Flávia traz em seu currículo documentários, curtas e longas metragens, shows e mais de 3 mil comerciais dirigidos internacionalmente.

Fonte: Cidade Marketing

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Campanha Havaianas premiada em Cannes

Por Silvia Zampar

Vejo muita inspiração nas artes, com um aspecto vintage, me lembrou Yellow Submarine, enfim, mais uma vez o pessoal “acerta a mão” ao criar as peças de Havainas, se preocupando pouco em mostrar atributos do produto, mas muito mais em passar emoção.






Fonte: TuDiBão

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nova Campanha da Pepsi, um novo posicionamento



A Pepsi apresenta o novo posicionamento da marca, que incentiva o público a viver a diversidade, sair da rotina e estar aberto a novas possibilidades. A ideia principal é mostrar que abrir mão das falsas primeiras impressões pode ser bom para construir um novo repertório de vida.

Multitarefa, conectado e aberto a novas experiências, o jovem do século XXI é o principal foco da marca, que acaba de lançar uma nova plataforma de comunicação assumindo que pode ser uma boa escolha. A campanha desenvolvida a partir de uma pesquisa em bares e restaurantes pela AlmapBBDO mostra um garçom dizendo que só tem Pepsi e perguntando: "Pode ser?". A estratégia é utilizar um fato que já acontece no dia a dia para quebrar os velhos hábitos. “Estamos fazendo isso de uma forma verdadeira e corajosa”, afirma Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo.

Com o slogan "Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi", a marca associa beber Pepsi a um universo em que novas experiências são saudáveis e podem surpreender. A Campanha, criada pela AlmapBBDO, conta com a presença do jogador Ganso, do Santos.

A marca espera se alinhar à autenticidade do jovem ao se apropriar do que acontece na vida real, no ponto de venda. “A pergunta que todo mundo já ouviu de um garçom vira campanha da Pepsi”, escreveu Marcelo Serpa, Sócio-presidente e Diretor de Criação da AlmapBBDO, em seu Twitter. “Queremos reverter a situação. Pegamos uma ocasião de fraqueza para transformá-lo num momento bom”, aponta, desta vez ao vivo, durante apresentação da campanha. “É bom usar a realidade e a verdade a seu favor no mundo das marcas verdadeiras e transparentes”, completa.

"Nos apropriamos de algo verdadeiro que é a situação vivida no momento de consumo da marca, sabemos exatamente a reação quando Pepsi é oferecida e nossa proposta é fazer com que as pessoas pensem que aquilo que não está na rotina pode ser uma boa alternativa. Nosso público é jovem e aberto a sair do piloto automático, da acomodação e vimos que esta proposta fala diretamente com eles” diz Luciana Fortuna, diretora de marketing de PepsiCo Bebidas.

Além da TV, a marca também investe em projetos especiais com veículos de mídia impressa e em ações online. Além de repaginar o site, estão programadas iniciativas com o objetivo de trabalhar as redes sociais e os canais oficiais de Pepsi.

Com isso, a Pepsi quer mudar o hábito no momento da pedida e dobrar o percentual de consideração pela marca. Ela parte do princípio de que o refrigerante já é conhecido e sonha com a preferência do consumidor. A companhia busca agora atingir pessoas que querem arriscar, variar e somar novas histórias à vida. Este perfil foi identificado depois do trabalho do departamento de Consumer Engagement, criado no Brasil no começo deste ano, o segundo no mundo depois dos Estados Unidos.

A missão da área é captar as tendências e levar para dentro da empresa. Primeiro, um diagnóstico do mercado é preparado para que na sequência sejam elaboradas as estratégias e o plano de ação. Neste trabalho, ficou claro que a Pepsi precisava criar uma conexão com o consumidor de forma mais próxima. Era preciso também que os esforços de comunicação deixassem de ser esporádicos.

Para o que a empresa chama de um novo momento da marca no Brasil, estão programados ainda o aumento da produção e da distribuição, realizada em parceria com a Ambev, comunicação no ponto de venda, ações de engajamento em redes sociais, promoção da marca por meio de conteúdo em revistas e de relacionamento em festas para jovens. “Acreditamos que agora vai”, diz Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo

Fonte: Exame, Mundo do Marketing

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Clássicos da Propaganda Brasileira

Seleção de algumas propagandas que marcaram a memória do brasileiro.

Era comum nos anos 60, comerciais de 1 minuto ou mais, assim como os jingles apresentados como um show musical. Este foi ao ar em 1958.

Toddy


Nos anos 60 tambem usou-se a animação, um exemplo clássico são as Gotinhas da Esso, ao som da bossa nova e do samba.

Gotinhas Esso


Foi a maior rede de lojas do Brasil, como dizia Chico Anísio, " a cidade era tão pequena que não tinha Casas Pernambucanas".
Este comercial é antológico e era cantado em todo o Brasil.

Casas Pernambucanas


Muitos animais tornaram-se autênticas estrelas, como este cãozinho da campanha dos amortecedores Cofap.

Turbogas Cofap


Este comercial de 1977 dos Cotonetes Johnsons, foi premiado no exterior com o "Grande Prêmio Clio Awards".

Cotonetes Johnsons


Este homenzinho azul fez um grande sucesso em 1978 e foi vencedor de um Leão de Ouro.

Cotonetes


Lindo comercial inspirado na participação de animais e na natureza.

Philco Hitachi


Comercial que marcou época entre os desenhos animados da publicidade brasileira.

Rodox


Animação utilizando formigas para demonstrar o impacto sonoro das caixas de som deste lançamento da Philco.

Philco


Primeira mulher a atuar como locutora de telejornais no País, conhecida como "a voz do aeroporto" dona de um estilo próprio e inimitável, marca e destaca comerciais de produtos e serviços no radio, na televisão e nos vídeos de todo o Brasil.

Varig


Campanha direcionada ao Dia das mães da Máquina de costura Singer Facilita, com várias inovações técnicas para a época.

Singer

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Yahoo compra empresa de especializada na criação de banners

O Yahoo anunciou no dia 05/10 a compra da Dapper, uma empresa especializada no desenvolvimento de anúncios no formato de banners e outras tecnologias gráficas voltadas para publicidade. Os valores do negócio não foram detalhados, mas analistas especulam que eles tenham girado em torno de cem milhões de dólares.

Com a aquisição da Dapper, o Yahoo quer unir as plataformas criativas das duas empresas para mais alternativas de publicidade gráfica, além de oferecer às agências maior eficiência e rendimento. Em comunicado, o Yahoo afirmou que “a era dos anúncios irrelevantes e não orientados parece mais perto do fim do que nunca”.

O Dapper já é um parceiro do Yahoo no SmartAds, uma ferramenta customizável lançada há três anos. Ela oferece versões personalizadas de publicidade, dependendo do navegador, localização, sexo e outros dados.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Nestlé investe alto em ações sustentáveis

Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing

Além de ser, tem que parecer. Então, empresa que desenvolve ações sustentáveis tem que fazer propaganda disso. Mas, para não gerar desconfiança no consumidor, a regra do jogo é primeiro desenvolver projetos consistentes e depois comunicar. É o que a Nestlé está fazendo no Brasil. Há pelo menos 10 anos a empresa desenvolve programas como o Nutrir, que combate a desnutrição e a obesidade por meio da educação para crianças e jovens em comunidades de baixa renda de todo o país.

O foco tem sido também programas que defendam o meio ambiente e sintonizem a marca com esta causa. Para isso, a Nestlé aposta num projeto inovador, chamado Galera Animal. O programa voltado para a família, mas que fala diretamente com as crianças, é exibido nos intervalos da novela das oito, tem reprise na TV Globinho e conta a história de nove filhotes que defendem o meio ambiente e a sustentabilidade. É a primeira vez que uma marca coloca uma série animada em 3D dentro da programação da TV Globo.

Durante a primeira fase, não se falou em Nestlé. Agora o cenário é diferente. Os filhotes da Galera Animal viraram pelúcias em uma promoção que tem a marca da empresa. Milhões de bichinhos estão à espera dos consumidores. Eles poderão trocar comprando R$ 27,00 em produtos Nestlé mais R$ 27,00 que podem ser pagos em até quatro vezes sem juros no cartão. Haverá postos de trocas em supermercados, além de duas novidades. O consumidor poderá pagar numa casa lotérica ou pela internet e receber em casa em até três dias.

Inovar em plataformas conhecidas ou criar novas faz parte do plano de Marketing da Nestlé. E vai desde uma forma diferente de conscientização, promoção e mídia, como a Galera Animal, até o barco que vende produtos em cidades ribeirinhas da Amazônia, passando por SAC via SMS e altos investimentos em ações na internet. Sobre estes assuntos, Izael Sinem Junior, Diretor de Comunicações e Serviços de Marketing da Nestlé, comenta a seguir em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mundo do Marketing: Por que criar um programa para comunicar o posicionamento sustentável da Nestlé?
Izael Sinem Junior: O que motivou este projeto foi o fato de termos um posicionamento no que diz respeito à consciência sobre o planeta que vem sendo trabalhado há algum tempo. Queríamos que os valores que a empresa defende tivessem notoriedade. Dentro deste caminho, decidimos trabalhar com a família, num horário nobre e com uma grande cobertura. O formato de série e de mídia foi consequência deste pensamento.

Mundo do Marketing: Quais ações vocês vêm desenvolvendo com relação à sustentabilidade?
Izael Sinem Junior: São várias. As embalagens tiverem uma redução do uso de material da ordem de 25% a 30%. Estamos economizando matéria-prima. A companhia também realiza, em diversos setores, uma campanha de redução da utilização da água. Em todas as plantas no Brasil há diversas fontes de energias para que possamos poupar este recurso. Cuidamos dos parques de onde são extraídas as águas. Há uma lista grande de projetos que desenvolvemos há muitos anos, mas não divulgamos.

Mundo do Marketing: Mas agora vocês estão começando a divulgar...
Izael Sinem Junior: Começamos a falar um pouco, mas ainda vamos falar muito, iniciando por este projeto com foco no meio ambiente.

Mundo do Marketing: A forma de fazer isso é nova e vocês têm desenvolvido muitas ações diferentes de Marketing nos últimos meses. Outra novidade implementada com relação a atendimento ao consumidor foi o SAC pelo SMS. Como está este projeto?
Izael Sinem Junior (foto): Está evoluindo. Como todo meio novo ele tem uma curva de aprendizado por parte do consumidor e da companhia, assim como foi com a internet e com o telefone. O SMS está crescendo rapidamente, conquistando cada vez mais espaço. Existe uma orientação para que aquilo que vá para rua carregue um peso muito grande de inovação. Tudo o que pensamos em termos de produto ou serviço procuramos que ele carregue uma dose alta de inovação. Preciso criar novos formatos e novos meios, ou usar os antigos, de forma inovadora. Dada a nossa grande penetração nos lares, seria pouco eficiente trabalhar da maneira tradicional ou abordar marcas que já têm notoriedade.

Mundo do Marketing: Vocês têm utilizando bastante a internet também...
Izael Sinem Junior: Sem dúvida. Hoje a Nestlé é seguramente uma das que mais investe no meio digital e na área de alimentos é a maior. E vamos continuar investindo cada vez mais. O site da Galera Animal está tendo uma visitação surpreendente e tem uma coisa interessante: o tempo médio dele está em torno de 10 minutos. As pessoas interagem. Perceba que no primeiro momento da série nós não falamos em produto uma única vez. Não fazemos merchandising porque a missão é de educação com relação à questão ambiental. Agora que estamos no segundo momento tem o filhote. É natural que tenha um objetivo comercial.

Mundo do Marketing: Outro projeto diferente é o Nestlé Até Você a Bordo. Como está o andamento dele?
Izael Sinem Junior: Começou bem. É mais um exercício da nossa estratégia de estabelecer e estreitar relacionamento com o consumidor.

Mundo do Marketing: E vender...
Izael Sinem Junior: E vender sempre. Essa é a minha finalidade: produzir alimentos de qualidade e gerar acesso ao maior número possível de pessoas. Desta forma, o Nestlé a Bordo tem hoje um papel muito mais importante do que o volume de vendas: é o que ele representa. Ele sai de Belém e vai visitar 18 cidades e volta só 15 dias depois. Ele dá acesso a pessoas que querem consumir, mas não têm possibilidade. Ele está abrindo um canal novo e no futuro terá uma representatividade maior, como o projeto porta a porta, que hoje já é um negócio importante para a companhia com 10 mil colaboradoras. Os produtos voltados para esta área já estão faturando R$ 1,3 bilhão.

Assista aos episódios de Galera Animal











Fonte: Mundo do Marketing

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Jeaneration Jens causando polêmica nos anos 80

Como fazer sua marca se tornar memorável nos anos 80? Uma das alternativas é lançar um comercial de quase três minutos, que pode ser considerado uma espécie de “longa metragem publicitária”. Foi o que fez a Jeaneration Jeans, marca alternativa que ganhou destaque na época por causa da campanha que inovou em usar apenas a música I feel good interpretada pela Adyel Silva.



O comercial também inovou em criar um ambiente sensual ao relatar a rotina de três casais, chegando a mostrar corpos nus, algo que na época deve ter gerado certa polêmica.

Fonte: Blogcitário

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Campanhas digitais de marketing político

Por Roberto Saretta

Após o período de Copa, o segundo assunto mais falado no ano de 2010 será as eleições e, assim como no evento anterior, as mídias digitais são grandes propagadoras de informações. No âmbito publicitário, há algum tempo é discutido sobre o cenário das mídias e sobre a convergência da comunicação com o intuito de gerar interatividade com o público-alvo em ações cada vez mais integradas com o mobile marketing.

Em 2000 e 2004, a internet já era apontada como item essencial no planejamento de diversas campanhas eleitorais. Mas nada comparado com o ano de 2008, para ser mais específico, durante a campanha épica do candidato Barack Obama, que atingiu o limite do planejamento online e offline para a cultura pop.

Os candidatos a cargos majoritários priorizam a conquista de eleitores mais jovens e conectados com as novas mídias e redes sociais. O resultado das campanhas publicitárias dos candidatos certamente alcançará escalas ainda maiores via celular, seja por SMS, torpedos de voz ou Bluetooth Marketing.

Para isso, existem alguns requisitos básicos para o sucesso de uma campanha eleitoral mobile:

1) A existência de planos estratégicos, detalhamento de atividades, tempo e recursos disponíveis para investir na campanha.

2) É necessário mão-de-obra especializada em propaganda, seja através da empresa fornecedora ou alguém de marketing para planejar, auxiliar e acompanhar os resultados.

3) E o mais importante, monitorar durante todo o processo os resultados para que possa interpretar as diretrizes obtidas e seguir o caminho correto.

É exatamente esse tipo de ação de relacionamento que possibilita a fidelização dos consumidores com uma determinada marca. No caso do marketing político, é isso o que o candidato deve buscar: um meio capaz de impactar o maior número possível de eleitores. O mobile marketing assume o importante papel de propagar as informações de campanha, seja através de um SMS, torpedo de voz ou santinhos digitais com a foto, nome e números do candidato e do vice.

Fonte: iMasters

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O marketing político nunca mais será o mesmo


O Plenário do Senado havia aprovado no dia 16/09/09 as três emendas do Senado sobre as campanhas eleitorais na Internet que foram adicionadas no Projeto de Lei 5498/09. Das três leis incluídas a que chamou mais atenção deixa bem claro que a manifestação do pensamento por meio Internet é livre, proíbe o anonimato durante as campanhas e garante o direito de resposta.
A alteração do texto foi definida em consenso entre líderes do Senado e da Câmara, com o objetivo de frisar que não haverá censura na Internet. O projeto segue agora para sanção presidencial.

Joaquim Fernandes, Consultor de Marketing da agência Criamedia Digital explica que os candidatos poderão usar a Internet para fazer propaganda ou para arrecadar recursos, inclusive por meio de cartão de crédito e demais sistemas de pagamento on-line. Entretanto, é proibida a propaganda paga, o que leva os candidatos e partidos políticos a utilizar técnicas conhecidas de web marketing como SEO (Search Engine Optimization) otimizando assim os sites e hot sites para os mecanismos de busca, produção e distribuição de vídeos virais (lembram do vídeo Yes, We Can da campanha Barack Obama), fóruns, chats, criação de canais de TV on-line, uso de PODCASTS, sistemas de pagamento on-line para páginas focadas na arrecadação de doações de recursos para as campanhas e muito mais Youtube, Orkut, Blog, Facebook, Twitter… Realmente depois da campanha eleitoral para eleições de 2010 o marketing político no Brasil nunca mais será o mesmo.

Vale ressaltar que outra emenda do Senado aprovada proíbe nas 48 horas que antecedem o pleito ou nas 24 horas posteriores a propaganda eleitoral em meios eletrônicos. Está proibição já existe no Código Eleitoral para a propaganda nas rádios, emissoras de televisão, comícios ou em reuniões públicas.

A Câmara aprovou, também, emenda que acaba com o prazo de 24 horas para o provedor de Internet retirar propaganda considerada irregular por decisão da Justiça Eleitoral. O prazo agora será determinado pela própria Justiça; se não atender à notificação, o provedor poderá ser multado.

Porém, ele somente será considerado responsável pela divulgação da propaganda se for comprovado que tinha conhecimento prévio da publicação do material.

Fonte: Agência Criamedia

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

As eleições e o marketing


É impossível pensar em eleições, nos dias de hoje, sem pensar numa estrutura de marketing atuando em todos os segmentos do eleitorado.

Propaganda eleitoral deixou de ser apenas o ato de imprimir alguns milhares de folhetos coloridos e pichar os muros da cidade com o nome do candidato.

As campanhas eleitorais deixaram de ser intuitivas e se tornaram racionais, os palpites gratúitos cederam lugar à pesquisa; os temas principais, com determinadas palavras-de-ordem, aparentemente corretas mas aleatórias, agora têm origem em slogans com conceito e estratégia. Enfim: a propaganda política deixou para trás o amadorismo para se tornar profissional.

Comparando com campanhas de produtos e serviços: de um lado está o produto/serviço; do outro, o mercado consumidor. Na campanha eleitoral, de um lado o candidato e do outro os eleitores.

Existem alguns requisitos básicos para o sucesso de uma campanha eleitoral:

1. a existência de planos estratégicos, de orientação geral e detalhamento de atividades, tempo e recursos;

2. a existência de mão-de-obra especializada em propaganda;

3. a existência de um monitoramento durante todo o processo

Fonte: Publicidade e Marketing

terça-feira, 22 de junho de 2010

Quem pode mais na Copa do Mundo?

No poste de ontem vimos o esforço das marcas para aparecer e se destacar no mundial, mas efetivamente, quem é a "dona do pedaço"?

A inspiração veio do blog Jogo de Negócios do publicitário Fábio Kadow, de onde tiro as informações de hoje.

No Brasil, a Predicta, empresa especializada em monitar e planejar investimentos de publicidade online, criou o site Copa das Marcas, que está analisando diariamente os tweets postados pelo público para mensurar a percepção das pessoas com relação às empresas e ou produtos durante o período da competição.

Foram criados três rankings: “Mais Amadas”, “Mais Populares” e “Share of Voice”. Até o dia 18 de junho, foram analisados mais de 74 mil mensagens postadas no Twitter e a marca “mais amada” é a Visa, com a Coca-Cola em segundo, depois vem Brahma, Adidas e Nike. O cálculo, neste caso, é feito pela soma dos comentários positivos e neutros, menos os negativos, dividido pelo total de “tuítes”.

No segundo caso, sempre de acordo com metodologia criada pela Predicta, a lista traz as marcas mais comentadas positivamente dividido pelo total de “tuítes” da marca e, até o momento, a Seara é a líder, seguida por Volkswagen, Vivo e Sony. No Share of Voice, o objetivo é medir a penetração das marcas nas conversas, para isso divide-se o número total de “tuítes” da marca, pelo número total de todas as marcas. Coca-Cola, Sony, Nike e McDonald’s são os quatro primeiros neste quesito.

E no Reino Unido uma pesquisa realizada pela empresa Echo Research com 1005 adultos revelou que os torcedores também não sabem identificar quem são os oito patrocinadores oficiais da Copa do Mundo Fifa (Coca-Cola, McDonald’s, Hyundai, Sony, Visa, Adidas, Emirates e Budweiser, ou Brahma para o mercado brasileiro).

A Coca-Cola foi a única a ser reconhecida por mais da metade dos entrevistados (57%) e a Hyundai é a que tem o pior desempenho (10%). A Nike esteve nas respostas de 30%, sendo que a sua rival Adidas, que seria a resposta correta, teve 29%. E quando perguntados porque estas empresa estão patrocinando uma Copa do Mundo, 81% das pessoas disseram que a justificativa está na exposição na mídia e apenas 13% no comprometimento com o esporte e seus fãs.

Ou seja, no mundo todo, não basta simplesmente abrir os cofres e patrocinar. Precisa ativar.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Propagandas da Copa

Em época de Copa do Mundo, as marcas investem em propagandas temáticas. Confira aqui algumas propagandas para essa Copa de 2010.

Adidas


Castrol Magnatec


Coca-Cola


Pepsi


Brahma


Skol


Oi


Itaipava


Gol


Petrobrás


NET e Samsung

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Patrocinadoras da seleção investem mais em mídias digitais

O número de veiculações de anúncios publicitários de algumas das empresas e marcas patrocinadoras da seleção brasileira na TV chegaram a cair em maio em relação a abril.

A busca por canais alternativos à TV explica, em parte, essa queda. A pesquisa mostra que metade dos dez patrocinadores tem queda no total de veiculações - a retração chegou a 25% no mês passado. Como as cotas publicitárias pesam no bolso - chegam a responder por até 20% de toda a verba de marketing das patrocinadoras em 2009, segundo o Ibope Monitor - poderia se esperar uma exploração crescente desse direito nos canais de televisão, a maior vitrine entre todas as mídias no país.

No entanto, especialistas afirmam que houve um aumento nos gastos em campanhas na internet e nos pontos de venda no varejo como forma de trabalhar mídias mais baratas.

"É preciso lembrar que as empresas já investiram boas somas na compra das cotas e precisam desembolsar ainda mais com as ações durante os jogos. Como solução alternativa à TV, elas acabam buscando outros canais e por isso, as inserções podem cair", diz Fabio Wajngarten, sócio da Controle da Concorrência. É a chamada "lei da compensação", afirma ele. Importante ressaltar que, como a Copa se inicia em 11 de junho, é possível que as ações na TV cresçam às vésperas e durante o torneio.

Entre as empresas e marcas que diminuíram o número de anúncios na TV em maio estão Vivo, Gillete, Extra, Brahma e Nestlé. Entre essas, as que mais investiram no patrocínio à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foram AmBev (Brahma) e Vivo - cerca de US$ 15 milhões.

Na avaliação da Vivo, o fato de a operadora ter exposto menos a sua marca na TV não quer dizer que as ações sejam menos eficientes. Segundo o levantamento, houve queda de 24,7% nas inserções da marca na televisão em maio em relação a abril. "A redução foi algo proposital. Temos 54 milhões de clientes com celulares na mão. Podemos usar esse acesso direto ao consumidor para reforçar a ligação da marca com a seleção brasileira", diz Cristina Duclos, diretora de imagem e comunicação da Vivo. "Ainda produzimos para esta Copa o filme mais caro já feito no país para a internet".

Entre as companhias que ampliaram consideravelmente a sua exposição na TV estão Nike, Seara e TAM. A fabricante de material esportivo não veiculou nenhuma campanha antes de maio, e chegou a ter 38 no mês passado. A Nike também é a mais citada quando o assunto é o torneio - 44% de lembrança entre 604 pessoas entrevistadas pelo Instituto QualiBest. O segundo colocado foi o Guaraná Antarctica, com 12%.

Fonte: Valor Online

terça-feira, 18 de maio de 2010

E como ficam os intervalos comerciais?

A tecnologia abriu diversas portas para a publicidade. Novas plataformas surgiram, e mídias como a Internet, que sequer existiam há algumas décadas, se tornaram parte importante do faturamento do setor. O mercado anunciante já experimentou esse gostinho de novas possibilidades várias vezes, com a televisão, o cinema, o rádio...

Mas se as grandes mudanças tecnológicas da mídia agregaram valor ao mercado publicitário, as pequenas, muitas vezes, fizeram exatamente o oposto. Se a televisão é hoje, em todo o mundo, o carro-chefe da publicidade, o controle-remoto é seu maior inimigo. Ele é a arma que, nas mãos de um zapeador, gera um espectador infiel, que muda de canal inconsistentemente - e sempre evitando os intervalos comerciais.

Esse é um problema antigo, ainda da era analógica. O velho vídeo-cassete, por exemplo, foi largamente usado para a gravação de programas de TV, e quase invariavelmente os intervalos comerciais eram eliminados. Mas é na era digital que o problema ganha contornos mais dramáticos. Uma rápida visita ao site purplegoods.com, especializada em gadgets de mídia digital, é o suficiente para encontrarmos uma infinidade de produtos que potencialmente podem fazer estragos na recepção de mensagens publicitárias.

O velho controle-remoto agora tem versões que custam quase mil dólares, com tela de LCD e funções capazes de controlar todos os muitos equipamentos de mídia que hoje existem nas casas mais abastadas. Os videos-cassetes contemporâneo são pequenas caixinhas BitTorrent como a EZDownloader, capazes de baixar e reproduzir filmes e séries via Internet, seu o uso de computadores - e na maioria das vezes, com os intervalos comerciais já previamente deletados. E a TV Digital traz consigo poderosos set top boxes capazes de gravar centenas de horas de programação e de eliminar comerciais com apenas um clique.

Gadgets digitais como esses são um novo desafio para o mercado publicitário. Os diversos produtos oferecidos por sites como o purplegoods.com podem ser um vasto mostruário de armas prontas a assassinar a publicidade que conhecemos. Mas a capacidade de regeneração da publicidade é fantástica, quase tão espantosa quanto a própria força de reconstrução do capitalismo. E é, em grande medida, exatamente o que estamos vendo agora: uma notável revolução na linguagem publicitária e nos suportes que ela utiliza.

Fonte: Museu pa Propaganda

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A publicidade e a TV Digital

A TV aberta brasileira sempre teve uma forte influência sobre seus telespectadores ditando modas, costumes e opiniões, além de ser a melhor vitrine da publicidade nacional. Imagine ela 10 vezes mais definida, maior que um outdoor (11m), muito mais canais, compras pela TV em tempo real, convergência de seu sinal em outras mídias como celular e que a interatividade da TV te proporcionasse pausar, adiantar, pular comerciais ou opinar sobre o que você assiste.



Os ganhos de qualidade na imagem e som, por si só, já proporcionarão aos criadores e diretores de filmes publicitários um amplo campo de desenvolvimento para novas abordagens de comunicação. A vocação de qualidade dos publicitários só tem a ganhar com uma plataforma técnica tão diferenciada quanto a TV digital em alta definição.

Importante frisar que o modelo atual de comunicação publicitária via TV nada perde com a digitalização do sinal. Os comerciais de 30 segundos, os patrocínios e outros formatos já bem conhecidos por anunciantes, agências e consumidores seguem perfeitamente válidos e ainda mais valorizados pela maior qualidade das imagens e som. Comerciais em resolução convencional serão aceitos para exibição pela TV ainda durante muitos anos.

Fonte: TV Globo Digital; O Futuro da Propaganda

terça-feira, 4 de maio de 2010

Qual o poder da mídia?

Costa Gravas discute o poder e a manipulação da mídia para favorecer os interesses de terceiros, e em busca da conquista de audiência. Na verdade, a imprensa é o primeiro poder no momento de construir uma imagem e também de destruí-la, não importando se para isso irá prejudicar pessoas e atrapalhar vidas.



Gostou? Filme disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Briefing, a chave para o job eficaz

Como vimos no post de ontem, uma das tarefas importantes de uma agência (e de qualquer trabalho publicitário) é a elaboração do briefing. É ele que será o responsável pelo sucesso do job, se o briefing não for corretamente elaborado, pode fazer com que a agência perca horas de trabalho e tempo é dinheiro. O post de hoje traz algumas dicas para a elaboração de um bom briefing, aproveitem!

"O briefing é o começo de tudo. Ele traz as informações que as equipes da agência que não têm contato direto com o cliente precisam para desenvolver qualquer trabalho. E, por isso, um bom briefing dá trabalho para fazer. Primeiro para o cliente, que tem que saber exatamente o problema que a agência precisa resolver e fornecer as informações que ela vai necessitar para isso. Depois para a equipe de atendimento, que precisa reunir o máximo de informações e passá–lo corretamente para as outras equipes." (Cezar Calligaris)

"Para decidir o que entra no briefing, é preciso pesquisar, refletir e negociar. O briefing vai guiar todo o projeto, ele não pode ser considerado uma ferramenta trivial. Mesmo que o briefing não seja oficializado, escrito ou assinado, ainda assim as decisões de design que ele costuma encerrar estarão nas mentes, nas conversas e nos papéis das pessoas que participam do projeto." (Frederick van Amstel)

Dicas e modelos de briefings:
- Briefing Online por Cezar Calligaris
- Briefing de website por Frederick van Amstel

Dica de literatura: (você encontra na Biblioteca ESPM Rio)

PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Blucher, 2008.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

É CARNAVAL!

O carnaval é uma das épocas mais esperadas do ano no Brasil, é o período mais importante para as marcas de cervejas e camisinhas.

Cerca de 10% das vendas de cerveja no Brasil realizam-se durante o período de Carnaval. Este é só um exemplo que traduz a atenção que as marcas brasileiras depositam no Carnaval.

Por isso, vale a pena lembrarmos de algumas campanhas publicitárias de cervejas para essa época específica do ano.

Skol 2009


Skol 2010


Kaiser 2009


Antarctica 2009


Antarctica 2010


Nova Schin 2009


Nova Schin 2010


Fontes: Meios & Publicidade; Escola de Criação ESPM