terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ecobag para carrinhos de supermercado

Criar Sustentável, é um evento que tem a finalidade de promover discussões focadas no tema Sustentabilidade, em todas as suas formas de idéias, projetos, iniciativas e desafios dentro do cenário industrial. Busca apresentar soluções que sejam práticas e viáveis, para que as empresas possam tornar-se realmente sustentáveis e ao mesmo tempo lucrativas.

Uma de suas invenções foi a ecobag para carrinhos de supermercado. A Ecobag Criar Sustentável serve para você realizar suas compras! A aba prende de cada lado do carrinho do supermercado e por isto você nem precisa fazer força! Ela vai com você no carrinho até o carro ou sua casa!

A única força que você fará será a de disseminar a sustentabilidade às pessoas que estão a sua volta! E o melhor é que com atitude, você demonstra que coloca seus ideais em prática, inovando sempre!

Benefícios do uso da sacola permanente:

1. Você se torna um consumidor do Século XXI, com responsabilidade socioambiental

2. Ao utilizar 1 sacola permanente você deixa de utilizar aproximadamente 500 sacolas plásticas por ano

3. Você economiza recursos naturais e energia para a fabricação de bilhões de sacolas plásticas todos os anos

4. A produção de sacolas plásticas e a dos demais produtos que consumimos diariamente emitem carbono, que é um gás do efeito estufa, que está aumentando a temperatura da terra

5. A Ecobag não é uma condenação ao plástico, é apenas uma forma de utilizá-lo mais vezes, já que há Ecobags de plásticos também! O plástico não é o problema, o problema é o mal uso dele!

6. Você deve utilizar esta sacola por centenas de vezes, ou seja, não trocá-la porque está velha e sim porque está danificada





Fonte: Criar Sustentável

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A linguagem do lixo

Como o lixo interfere na produção da linguagem contemporânea e na construção simbólica da cultura e da economia. Como a sociedade de consumo interfere e impacta a cultura dos povos.


Fonte: Revista Sustentabilidade

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dicas Culturais do Fim de Semana - 26 a 28 de agosto

CINEMA


Amor a toda prova [Crazy, Stupid, Love, EUA, 2011], de Glenn Ficarra e John Requa (Warner). Gênero: romance. Elenco: Emma Stone, Ryan Gosling, Julianne Moore. Sinopse: Homem tenta administrar uma crise conjugal e conviver com os filhos. Abertura nos EUA: US$ 19,3 milhões (em 29/07/2011). Dif. (segundo fim de semana): -37,1%. Acumulado nos EUA: US$ 55 milhões. Duração: 103 min. Classificação: 12 anos.



Diário de uma busca [Brasil, 2010], de Flavia Castro (Videofilmes). Gênero: documentário. Sinopse: Uma espécie de diário de viagem de Celso Afonso de Castro, que teve uma vida de militâncias e fugas no período da ditadura militar. Duração: 104 min. Classificação: 10 anos.



Esses amores [Ces amours-là, França, 2010], de Claude Lelouch (Imovision). Gênero: drama. Elenco: Audrey Dana, Dominique Pinon, Samuel Labarthe. Sinopse: Um retrato de Ilva, uma mulher apaixonada, da década de 1930 aos dias de hoje. Duração: 120 min. Classificação: 12 anos.



Hubble 3D [Hubble 3D, EUA/ Canadá, 2010], de Toni Myers (IMAX). Gênero: documentário. Vozes: Leonardo DiCaprio. Sinopse: Imagens em IMAX 3D captadas durante o conserto do telescópio Hubble. Duração: 43 min. Classificação: livre.



O planeta dos macacos: A origem [Rise of the Planet of the Apes, EUA, 2011], de Rupert Wyatt (Fox). Gênero: aventura. Elenco: James Franco, Andy Serkis, John Lithgow. Sinopse: Novo filme da franquia O planeta dos macacos, que conta os eventos acontecidos antes da primeira aventura da série. Abertura nos EUA: US$ 54,8 milhões (em 5/08/2011). Dif. (segundo fim de semana): -50%. Acumulado nos EUA: US$ 105 milhões. Duração: 105 min. Classificação: 12 anos.



Reino dos Felinos [African Cats, EUA, 2011], de Alastair Fothergill e Keith Scholey (Disney). Gênero: documentário. Sinopse: A savana africana é cenário das histórias dos felinos Mara, Sita e Kali mostrando a luta diária pela sobrevivência. Duração: 89 min. Classificação: livre.



Rio de Janeiro

EXPOSIÇÃO

"Nicolas Vlavianos - Espaço / Aço / Arte"
de 23 de agosto a 2 de outubro


Sua produção, constante e vigorosa, apresenta uma recorrente contribuição ambiental, pois este trabalhador do aço e da arte, utiliza resíduos industriais, na procura da diversidade e da beleza; trabalha com rebites, recortes, dobras, soldas, parafusos e todas as possibilidades técnicas que o aço, metais variados e resíduos podem proporcionar. O artista que também é professor de arte tridimensional da FAAP apresenta-se como um escultor moderno, com procedimentos, ideias e métodos ligados à nossa época mesclados com suas raízes helênicas.

Local: Centro Cultural Caixa Cultural
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 - Centro – Rio de Janeiro - RJ
Horário: de terça a sábado, das 10h às 22h; domingo, das 10h às 21
Preço: Entrada Franca
Classificação: Livre


TEATRO

Eu te amo
até 2 de outubro



A montagem contemporaneizada de Eu te amo (filme lançado em 1981) conta a história de Maria e Paulo que se conhecem através de um site de relacionamentos.

Eu te amo trata do amor, da dor do amor, tesão e desejo, ilusão, sexo… coisas de todo mundo e de todos os tempos.

O texto cria através do humor e da sensualidae, da ironia e até de uma espécie de drama uma empatia já experimentada com o público de Belo Horizonte, Vitória, Natal, Santos, Lisboa e Porto. Através da emoção e do riso percebe-se a identificação da plateia com essa história de amor.

Local: Teatro do Leblon
Endereço: Rua Conde Bernadote, 26 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ
Horário: Quinta, Sexta e Sábado - 21h; Domingo - 20h
Duração: 75 min.
Preço: Quinta e Sexta - R$ 60,00 ; Sábado e Domingo - R$ 70,00 - Comprar
Classificação: 14 anos

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

E a alimentação?


A alimentação não é a mesma coisa para um consumidor, um agricultor, um grossista ou um investigador. Tratando-se de uma das mais vastas problemáticas onde cabem o material e o imaginário, a agricultura, a segurança, a saúde pública, mas também a psicologia, a antropologia e o próprio ambiente, é compreensível que cada uma destas dimensões, ao serem destacadas, obscureçam as outras.

Os consumidores, por exemplo, aparecem diretamente interessados, no abastecimento alimentar, em que a profusão seja diversidade, qualidade e preço razoável, como igualmente estão interessados no controle e vigilância, na adoção de normas de agricultura prudente e pretendem, a todo o instante, uma informação objetiva e segura. Por outras palavras, pretendem que haja uma prevenção de toxinfeções e outros riscos alimentares, uma dissuasão de pavores e pânicos como sejam as vacas loucas ou a gripe aviária, gostam de produtos tradicionais que lhes evocam o étnico, gostam de produtos globais que satisfazem a curiosidade do exótico e que sejam preferencialmente de baixo custo. E, mais recentemente, associam a alimentação à prevenção de doenças e têm curiosidade em saber o que há de verdadeiro nas alegações de saúde. Tudo isso é muito importante, mas é uma dimensão da sustentabilidade.

Com a sustentabilidade e a busca por uma vida saudável em alta, todos podemos adotar pequenas atitudes que reduzem os impactos ambientais provocados pela alimentação e contribuem para a qualidade do planeta. Afinal, a preservação do meio ambiente perpassa todas as ações do nosso cotidiano, desde o modo como tratamos o lixo e economizamos no consumo de água, até a maneira que selecionamos nossos alimentos.

Thalita Soares, nutricionista da Exal – Excelência em Alimentação, empresa de administração de restaurantes empresariais, destaca que, “de forma geral, o primeiro passo é ter consciência na hora de adquirir qualquer tipo de alimento, verificando se a quantidade que a pessoa vai comprar ou até mesmo se servir não é superior à sua necessidade. Assim, evita-se o desperdício”.

Outro ponto muito importante, segundo a nutricionista, é o consumo moderado de produtos da pecuária, como queijos e carnes vermelhas, pois para a produção destes alimentos tem-se uma alta demanda de água, além da alta quantidade de gases emitidos, responsáveis pelo efeito estufa. “É fundamental também valorizar alimentos produzidos em regiões próximas à moradia. Desta forma, ajuda-se a comunidade e evita-se que o transporte destes alimentos contamine o meio ambiente”, afirma Thalita.

Hoje em dia, com a falta de tempo e a entrada da mulher no mercado de trabalho, aumentou o consumo de produtos embalados e processados, como sucos, bolachas e hambúrgueres. Esses alimentos geram muito lixo e necessitam de bastante energia para sua produção e transporte. Por isso, é melhor optar por pratos caseiros ou uma fruta local.


Fontes: Alimentação e sustentabilidade
Visão Ambiental

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ecoprático

Episódio 7
Na família Lima, a organização e o consumo de água sempre foram um problema. Sobretudo quando a pequena Aurora comecou a dar o ar da graça.


Ecoprático - Episódio 7 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 7 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 8
Pode soar estranho, mas é a partir da comidinha da vovó que se chega à sustentabilidade. Duvida? A família Braga mostra que é possível.


Ecoprático - Episódio 8 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 8 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 9
Uma mãe superpoderosa que faz todas as tarefas da casa. Mas o que acontece quando um exército de minhocas aparece para ajudar?


Ecoprático - Episódio 9 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 9 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Como fazer um embrulho de presente mais sustentável?

Por: Manoel Rodgrigues


Nós comemoramos aniversários e outras ocasiões especiais, dando presentes para amigos e familiares. Onde quer que você olhe em lojas, você vê embrulhos para presente, pacotes à prova de adulteração com múltiplas camadas de plástico, embalagens e outros materiais que não são sustentáveis.

Existe alguma coisa que você pode fazer para diminuir o impacto? Sim! Você pode ser gentil com o meio ambiente ao criar algo único que merecerá uma apreciação a mais do destinatário do presente.

Não compre caixas de presente ou sacolas de plástico para presente. Sim, elas economizam tempo, mas em vez disso, há outras coisas pela casa ou escritório você pode usar.
•Latas de Café
• Recipientes de plástico
• Tubos de toalha de papel
• Caixas de CD
• Latas de biscoito...

Não compre papéis para presente comerciais. Use qualquer embrulho que você tiver em mãos, mas não compre mais quando os que você tem acabarem. Em vez disso, opte por embalar presentes com páginas coloridas de seções de jornais, folhetos e revistas.

Faça do seu embrulho de presente parte do presente. Compre almofadas, lençóis, ou toalhas de praia. Use-os para embrulhar, em vez de papel.

Compre fita biodegradável. Use a fita adesiva transparente que você tem em mãos, mas substitua com fita de papel ou plástico sustentável quando ela terminar. Se você não consegue encontrar em nenhum local, uma pesquisa na Internet por “fitas biodegradáveis” mostrarão os sites que você precisa.

Com um pouco de criatividade e de um planejamento cuidadoso, você pode criar embrulhos de presente únicos que seus entes queridos irão adorar.

Fonte: Como fazer tudo

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O carro elétrico está de volta

Já pensou se a energia de todo eletrodoméstico, eletrônico ou brinquedo que você utiliza fosse gerada por um motor à combustão? Bem, a Renault pensou e criou um dos comerciais mais originais para divulgação de uma linha de automóveis. Analisando logicamente, faz sentido a concepção da ideia tornando o automóvel como qualquer outro equipamento que usamos no dia a dia e nem imaginamos como seria se não existisse a energia elétrica.


Depois do belíssimo comercial da Renault mostrando como seria a vida se todos os eletrodomésticos e eletrônicos fossem movidos por energia gerada a combustão (como os carros atuais) para divulgação de sua gama elétrica na Europa, agora é a vez da Nissan fazer o mesmo nos Estados Unidos. A ideia do comercial é exatamente a mesma, porém, é ainda mais agressiva e assustadora. Vale lembrar que a Renault e Nissan fazem parte do mesmo grupo, e por isso, estão compartilhando o mesmo conceito. Assim como o comercial da Renault, este também vale muito a pena assistir. No fim, nada como uma espetadinha no Chevrolet Volt, que utiliza um pequeno motor à combustão.


E não para por aí, a Nissan divulgou um vídeo onde mostra virtualmente o seu elétrico esportivo, o Novo Nissan Leaf Nismo RC, numa pista.


Desenvolvido exclusivamente para trazer um novo significado ao termo “Corrida Verde”, o modelo é alimentado por baterias de íon-lítio – as mesmas utilizadas no Nissan LEAF. O Nissan LEAF NISMO RC é construído com carroceria de fibra de carbono que, além de uma frente removível, inclui seções traseiras, janelas, farois de LED, lanternas e uma asa traseira ajustável. O carro é alimentado por uma bateria de íon-lítion composta por 48 módulos compactos e um motor de 80kW AC que gera 107 cavalos de potência e 207 lb-pés de torque. Ele pode ser carregado até 80% de sua capacidade total em 30 minutos.

Em testes preliminares, RC NISMO produziu a aceleração de 0 a 62 mph em 6,85 segundos e uma velocidade máxima de 93 km/h. Ele foi projetado para aguentar cerca de 20 minutos sob condições de corrida.

Para quem for conferir o desempenho do modelo nas pistas, uma coisa é chata: o RC NISMO não emite nenhum ruído, ou seja, nada de ronco do motor.

Fonte: Carplace

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Dicas Culturais do Fim de Semana - 19 a 21 de agosto

CINEMA



Onde está a felicidade? [Brasil, 2011] de Carlos Alberto Riccelli (Fox). Gênero: comédia romântica. Elenco: Bruna Lombardi, Bruno Garcia. Sinopse: Após o divórcio a chef decide fazer uma peregrinação pelo caminho de Santiago de Compostela, na Espanha. Duração: 110 min. Classificação: 12 anos.




A alegria [Brasil, 2010], de Felipe Bragança e Marina Meliande (Espaço Filmes). Gênero: drama. Elenco: Tainá Medina, Flora Dias, Rikle Miranda, César Cardadeiro. Sinopse: Luiza tem 16 anos e está cansada de ouvir falar no fim do mundo. Semanas depois de seu primo João desaparecer pelas ruas do Rio de Janeiro, ela recebe um misterioso visitante pedindo para se esconder em seu apartamento. Duração: 100 min.




Lanterna Verde [Green Lantern, EUA, 2011], de Martin Campbell (Warner). Gênero: aventura. Elenco: Ryan Reynolds, Blake Lively, Peter Sarsgaard. Sinopse: Baseado no personagem Lanterna Verde, dos quadrinhos. Com exibição em 3D. Abertura nos EUA: US$ 52,6 milhões (em 17/06/2011). Dif. (segundo fim de semana): -65%. Acumulado nos EUA: US$ 115 milhões. Duração: 114 min. Classificação: 10 anos.




Pacific [Brasil, 2009], de Marcelo Pedroso (Vitrine). Gênero: documentário. Sinopse: Registros feitos por turistas, que filmam tudo e a todo instante, durante sete dias, em um cruzeiro para o arquipélago de Fernando de Noronha. Duração: 72 min.




Professora sem classe [Bad Teacher, EUA, 2011], de Jake Kasdan (Sony). Gênero: comédia. Elenco: Cameron Diaz, Justin Timberlake, Jason Segel. Sinopse: Depois de levar um fora, uma professora primária tenta seduzir seu colega de trabalho. Abertura nos EUA: US$ 31 milhões (em 24/06/2011). Dif. (segundo fim de semana): -56%. Acumulado nos EUA: US$ 97,5 milhões. Duração: 94 min. Classificação: 14 anos.




Um sonho de amor [I Am Love/Io sono l'amore, Itália, 2009], de Luca Guadagnino (Paris). Gênero: drama. Elenco: Tilda Swinton, Flavio Parenti e Edoardo Gabbriellini. Sinopse: Emma, mãe de três filhos, se apaixona por um jovem chef de cozinha, amigo e sócio de seu filho. Duração: 120 minutos.


Rio de Janeiro

SHOW

Leoni
19 de agosto



Local: Cúpula Carl Sagan, Planetário do Rio
Endereço: Rua Vice Governador Rubens Berardo, 100 - Gávea - Rio de Janeiro - RJ
Horário: 18h
Preço: 1kg de alimento não perecível. Distribuição de ingressos a partir das 18h.


TEATRO

Minhas Sincera Desculpas - Eduardo Sterblitch
20 de agosto



Local: Vivo Rio
Endereço: Avenida Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo - Rio de Janeiro – RJ
Horário: 21h30
Preço: Os ingressos variam de R$25 a R$10
Classificação: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados do responsável legal.


EXPOSIÇÃO

Olhar Carioca
de 19 de agosto a 31 de outubro


Fotos inéditas da Agência O Globo compõem a exposição. As imagens foram registradas por cinco fotógrafos do GLOBO, especialmente para o Rio Sul, que, além da mostra, transformará a fachada num porta-retrato a céu aberto. Custódio Coimbra, Ivo Gonzalez, Leonardo Aversa, Marcelo Carnaval e Márcia Foletto são os autores das fotos, que retratam o Rio em preto e branco.

Local: Shopping Rio Sul
Endereço: Rua Lauro Müller, 116 – 2º piso – Botafogo - Rio de Janeiro - RJ
Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h – Domingos e feriados das 15h às 21h
Preço: Entrada Franca
Classificação: Livre

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Economia Sustentável

Para que uma sociedade obtenha um desenvolvimento sustentável é preciso conseguir atingir equilíbrio ecológico entre os setores que fazem parte desta sociedade. Dentre os setores da sociedade o que mais preocupa em relação a busca de um equilíbrio sustentável, talvez seja o setor econômico. No Brasil, a economia é caracterizada por ser aberta, forte e sólida, ocupando o 10º lugar no ranking das maiores economias mundiais, de acordo com dados do ano de 2007. O Produto Interno Bruto (PIB) do país no ano de 2009 era estimado em R$ 3,143 trilhões.

Antes a economia brasileira era basicamente limitada as exportações de matérias-primas como o ouro, borracha e açúcar. Hoje,o Brasil produz e exporta diversos tipos de mercadorias, dentre as quais se destacam as agrícolas e os manufaturados e semimanufaturados.

No Brasil o setor de serviços compõe 66,8% do PIB, logo após está o setor industrial com 29,7% e a agricultura soma 3,5% do PIB, segundo estimativas de 2008. A agricultura e a indústria brasileira encontram-se numa fase de expansão e conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e da União Européia. Os principais produtos agrícolas produzidos no país são o café, a cana-de-açúcar, a soja, laranja, milho e o tabaco.

Já a indústria representa 28,5% do PIB brasileiro. O país possui o segundo maior parque industrial da América. O Brasil atualmente conta com diversos tipos de indústrias que vão desde bens de consumo duráveis até automóveis, computadores e aeronaves.

Para atender a essa demanda do setor econômico, foi necessário mudanças em todos os setores e desde então, o país criou e expandiu alguns setores baseados em inovações tecnológicas e também a custa do meio ambiente. A economia do Brasil cresceu e se estabilizou, mas para que isto se tornasse uma realidade, está por trás uma triste constatação: a desvalorização do nosso bem maior, da natureza. Seria possível citar aqui vários exemplos de descaso com o meio ambiente, ligados ao crescimento econômico. Mas iremos nos deter as mudanças que visam solucionar este quadro e no momento o que mais se fala é a busca por um desenvolvimento sustentável.

Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental. A sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.

A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que dêem resultados rápidos. Mas para que o país possa implantar uma sustentabilidade econômica é preciso contar com medidas estatais ou políticas que sejam favoráveis a todos os setores da economia. Incentivos por parte do Governo que busquem auxiliar as empresas a mudarem suas atitudes e focos.

A sustentabilidade econômica de um país não está somente relacionada ao âmbito econômico, mas também diretamente ligada ao futuro da nação. A busca por um desenvolvimento sustentável tem o objetivo de atingir um futuro promissor, mas também gerar mudanças positivas na vida de cada cidadão.

Empresas que aderem as práticas de sustentabilidade tem muito mais chance de alcançarem um futuro com êxito. Rever os recursos aplicados, as matérias-primas utilizadas, buscar soluções que causem menos impactos ao meio ambiente e replanejar os gastos são atitudes que devem fazer parte das diretrizes das empresas. Assim como cada individuo deve rever seus hábitos, o seu estilo de vida, cada empresa deve também se adequar a realidade e buscar alternativas que visem melhorar o ambiente em que estão inseridas. Com a implantação de uma economia sustentável, o ser humano consegue estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.

Fonte: Brasil Sustentável

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ecoprático

Episódio 4
Quando se faz parte de um organismo, toda pequena célula faz diferença. Sobretudo se ela for um artista com uma inigualável Musa inspiradora.


Ecoprático - Episódio 4 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 4 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 5
O que fazer em uma casa que já gera pouco impacto no meio ambiente? Quando um físico começa a por em prática seus cálculos malucos, o resultado pode ser bem interessante.


Ecoprático - Episódio 5 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 5 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 6
A vida longe dos grandes centros nem sempre é tarefa fácil. Mas e quando novas atitudes melhoram até mesmo a qualidade de vida de um certo galo João?


Ecoprático - Episódio 6 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 6 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Reciclagem do Lixo Orgânico

Um dos problemas que vem atormentando grande número de Prefeitos em todo o Brasil é o destino do lixo produzido pela população. Logo chegará o momento em que estaremos completamente inundados pelos resíduos.

Todas as grandes cidades e proporcionalmente as pequenas têm procurado resolver os problemas da eliminação dos resíduos urbanos, tanto de esgotos como dos efluentes das depuradoras. Os aterros sanitários apresentam-se como soluções antiecológicas. Se os resíduos são incinerados, surge o problema da poluição do ar e o descarte das cinzas. Para o lodo dos esgotos, inabordável pelo processo de incineração, ainda não se encontrou uma solução que nos proteja sob o posto de vista ecológico.

No caso particular do lixo orgânico doméstico, sua coleta extremamente onerosa, local para bota fora, exigências e multas dos órgãos destinados à preservação do meio ambiente, resistência dos municípios vizinhos às grandes cidades em ceder terrenos para novos aterros sanitários, procura de restos de comida entre os detritos por pessoas carentes, proliferação de ratos, insetos, enfim uma série de problemas que precisam urgentemente ser resolvido em suas administrações.

O município de Pindamonhangaba dá um exemplo digno de ser imitado pelos demais, tendo inclusive recebido por duas vezes o prêmio como campeão mundial de reciclagem.

As embalagens de alumínio, plásticos, papel, papelão e outros materiais estão sendo reaproveitados nas indústrias, oferecendo trabalho e renda aos catadores, diminuindo o custo da coleta e aliviando os aterros sanitários, a poluição do lençol freático, nascentes, rios e córregos.

Toda essa problemática pode ser resolvida com a utilização das minhocas, que em seu trabalho contínuo e silencioso, transforma toda e qualquer matéria orgânica em decomposição, inclusive o lodo das estações de tratamento de esgotos, em excelente adubo orgânico, o HÙMUS.

Há ainda a ressaltar que a utilização das minhocas é absolutamente inodora, pode ser instalada em qualquer lugar e qualquer material orgânico em decomposição, seja esterco, lixo ou lodos residuais não emitirão nenhum odor a partir de 24 a 36 horas posteriores à colocação das minhocas na quantidade adequada.

Contudo no Brasil só temos ouvido falar na reciclagem do LIXO INORGÂNICO, que representa em média 20% do total doméstico coletado.
Por que não reciclar também o ORGÂNICO BIODEGRADÁVEL, mais poluidor, e que representa cerca de 80% do total?

A reciclagem domiciliar é mais simples do se imagina. Basta separar, os materiais biodegradáveis como descarte de verduras, cascas de frutas, pó de café, erva de chimarrão, aparas de grama, folhas de árvores, e até o papel higiênico, enfim tudo o que é biodegradável e não é reutilizado nas indústrias, colocá-lo em uma simples câmara por nós imaginada, no fundo do quintal, já inseminada com minhocas, que transformarão o lixo orgânico em húmus, o melhor adubo natural conhecido há mais de 3000 anos no antigo Egito, que será aproveitado em hortas domésticas, jardins, floreiras, etc. e pelos pescadores que terão à sua disposição as preciosas minhocas para iscas.

O excedente coletado pela prefeitura seria reciclado em pequenas usinas e minhocários próprios, oferecendo inclusive trabalho a pessoas carentes, e o húmus, utilizado em jardins, parques, praças e hortas comunitárias.

Fonte: Ambiente Brasil

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dicas Culturais do Fim de Semana - 12 a 14 de agosto

CINEMA



A árvore da vida [The Tree of Life, EUA, 2009], de Terrence Malick (Imagem). Gênero: drama. Elenco: Brad Pitt, Sean Penn, Fiona Shaw. Sinopse: A vida de uma família com três filhos nos anos 1950. O filho mais velho testemunha o fim da inocência. Abertura nos EUA: US$ 350 mil (em 27/5/2011) Dif. (segundo fim de semana): 66%. Acumulado nos EUA: US$ 12,1 milhões. Duração: 138 min. Classificação: 10 anos.




Balada do amor e do ódio [Espanha/França, 2010], de Alex De La Iglesia (Art/Serendip). Gênero: drama. Elenco: Carlos Areces, Antonio de la Torre, Carolina Bang. Sinopse: Dois palhaços disputam o amor da mais bonita e sedutora mulher do circo onde trabalham. Duração: 108 min. Classificação: 16 anos.




Dylan Dog e as criaturas da noite [Dylan Dog: Dead of Night, EUA, 2011], de Kevin Munroe (PlayArte). Gênero: horror. Elenco: Brandon Routh, Sam Huntington. Sinopse: Jovem detetive é especializado em desvendar casos sobrenaturais. Abertura nos EUA: US$ 800 mil (em 29/4/2011). Duração: 107 min.




Solidão e fé [Brasil, 2010], de Tatiana Lohmann (Miração Filmes). Gênero: documentário. Sinopse: Um olhar feminino e autoral sobre o universo dos rodeios. Duração: 88 min. Classificação: livre.




Super 8 [EUA, 2011], de J. J. Abrams (Paramount). Gênero: ficção científica. Elenco: Elle Fanning, Noah Emmerich. Sinopse: Durante as gravações de um filme amador, um grupo de adolescentes filma acidentalmente um desastre de trem que liberta uma força desconhecida. Abertura nos EUA: US$ 37 milhões (em 10/06/2011). Dif. (segundo fim de semana): -40%. Acumulado nos EUA: US$ 125 milhões. Duração: 112 min.




Transeunte [Brasil, 2010], de Eryk Rocha (Videofilmes). Gênero: drama. Elenco: Fernando Bezerra. Sinopse: Um senhor aposentado caminha diariamente entre anônimos no Centro do Rio, tornando-se um figurante que testemunha os conflitos alheios. Duração: 125 min. Classificação: 14 anos.




Tudo estará bem [Everything Will Be Fine, Dinamarca, 2010], de Christoffer Boe (Lume). Gênero: drama. Elenco: Marijana Jankovic, Soren Mailing e Jens Albinus. Sinopse: Roteirista é pressionado pelo produtor para finalizar o projeto, mas acaba descobrindo por acidente, fotos que revelam abusos cometidos por militares no Iraque. Duração: 90 min. Rio de Janeiro


Rio de Janeiro

SHOW

Batucada Carioca
12 de agosto


O evento Batucada Carioca toma conta da Fundição Progresso no dia 12 de agosto, sexta-feira, trazendo uma dose dupla do mais puro samba: Mart´nalia, cantando sucessos de seu disco "África ao Vivo" e Diogo Nogueira, com o show de sua turnê "Sou Eu". Dois grandes espetáculos na mesma noite, e pelo mesmo ingresso!

Local: Fundição Progresso
Endereço: Rua dos Arcos, 24 - Lapa - Rio de Janeiro - RJ
Horário: 22h
Preço: R$60 (inteira) R$30 (meia)
Classificação: 18 anos.


TEATRO

Na Selva das Cidades
de 11 de agosto a 9 de outubro



A trama se passa em Chicago no ano de 1912 e conta a saga da família Garga, que deixa o campo em busca de melhores condições de vida na cidade. Na grande metrópole, o convívio urbano se mostra desumano, brutal e sarcástico. O foco da ação está na luta violenta entre dois homens, que se inicia quando um deles - George Garga - não admite vender sua opinião ao outro, o comerciante de madeira malaio Shlink.

Direção: Aderbal Freire-Filho.

Elenco: Daniel Dantas, Fernanda Boechat, Inez Viana, Joelson Medeiros, Leonardo Netto, Marcelo Olinto, Maria Luisa Mendonça, Milton Filho e Patrick Pessoa.

Local: Teatro I CCBB-RJ
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Horário: Quarta a domingo, às 19h
Duração: 135 min.
Preço: R$ 10 (inteira) | R$ 5 (meia entrada para estudantes, professores, funcionários e correntistas do Banco do Brasil e maiores de 60 anos)
Classificação: 16 anos


EXPOSIÇÃO

Queremos Miles
de 2 de agosto a 28 de setembro


Mostra internacional multimeios de um dos mais influentes músicos do século 20, Miles Davis, concebida pela Cité de La Musique (Paris), que consiste na exposição de cerca de 300 itens, dentre gravações, obras de arte (como pinturas de Jean Michel Basquiat e Mati Klarwein, fotografias de Annie Leibovitz e Irving Penn), vídeos, documentários, roupas, instrumentos musicais e partituras cedidas pela família de Miles, colecionadores particulares e parceiros.
O roteiro reconstitui a trajetória do artista em música e imagens. A cenografia é especialmente elaborada com tecnologia acústica, para permitir a fruição das gravações de referência do artista, com alto padrão de áudio.

Local: CCBB-RJ
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Horário: Terça a domingo, das 9h às 21h
Preço: Entrada Franca
Classificação: Livre

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Formando novas lideranças e profissionais

*Por Bernadete Almeida para a revista Plurale

Muito se tem dito sobre o papel da liderança - atue esta na esfera pública ou privada – na alavancagem de modelos de gestão que incorporem a sustentabilidade como valor da instituição e princípio norteador da estratégica da mesma.

Ora remontamos aos empreendedores que perceberam nesta noção uma alternativa de posicionamento do negócio, como a precursora e lendária Anita Roddrick, que colocou em prática em sua empresa The Body Shop o “seu jeito de fazer negócios “ ou o trio Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos que anos depois, regem a minha, a sua, a nossa Natura nesta mesma perspectiva. Eles, em algum momento desta trajetória, talvez tenham sido incomprendidos ou mesmo tivessem se sentido como que pregando no deserto, mas o fato é que abriram (rentáveis e equlibrados) caminhos...

Ora ouvimos, entre incrédulos e esperançosos, depoimentos como o de Ray Anderson, CEO da holding global Interface que, no documentário The Corporation, revela a mudança pessoal e profissional vivida quando começou a se questionar acerca dos impactos adversos decorrentes das operações da empresa que dirigia. Isto nos anos 90...

Sem falar nos muitos gestores que, com menor notoriedade e exposição pública, tem levado as instituições onde ancoram sua energia, tempo, reputação e expertise a rever seus processos, princípios e práticas...

Mas ainda incipiente – ou pouco ruidosa, diria – tem se apresentado a discussão sobre o ambiente onde se forma esta nova liderança, considerando a escala demandada pelo momento de revisão de um modelo de consumo e produção – enfim, de desenvolvimento – em curso. Neste aspecto, assumamos: não há muito para onde fugir, vamos desaguar na universidade como um dos espaços potenciais para formação desta liderança.

Maria Thereza Leme Fleury, da FEA/USP , comenta , recentemente, em artigo publicado na Gazeta Mercantil, em abril do ano corrente , sobre a introdução do tema de sustentabilidade econômica, social e ambiental nos currículos das escolas de administração, “ em 2006, a Case Western Reserve University promoveu um encontro de lideranças acadêmicas e empresariais para a discussão de como os negócios poderiam contribuir para a construção de um futuro positivo. E uma das demandas patentes foi a dificuldade das empresas em encontrarem jovens profissionais capazes de articularem soluções voltadas para sustentabilidade empresarial” , exemplifica. Em 2008 – segundo a mesma autora - o encontro foi replicado no Brasil, os resultados foram semelhantes e uma das proposições colocadas pelos participantes foi a de investir em educação, reformulando os currículos, privilegiando sustentabilidade, empreendedorismo e responsabilidade social, podendo esta proposta permear as várias disciplinas do curso de administração ou constituir uma trilha no currículo regular, com disciplinas específicas voltadas para o tema.

Algumas instituições de nível superior no Brasil como a Fundação Dom Cabral, a Fundação Getúlio Vargas, a Universidade Federal Fluminense e a Escola Superior de Propaganda e Marketing - para ficarmos apenas em alguns exemplos - têm experimentado trazer esta perspectiva para a sala de aula, seja ancorando a discussão em disciplinas específicas na graduação, seja oferecendo linhas de pesquisa voltadas ao tema no mestrado, caso do Latec/UFF. Outras escolas de negócios como a Fundação Dom Cabral e a Fundação Getúlio Vargas já têm consolidados seus núcleos para estudos da sustentabilidade, atuando em parcerias com os setores público e privado, a mídia e entidades do terceiro setor.

Na ESPM RJ temos nos debruçado também sobre esta questão. A responsabilidade social e a sustentabilidade são princípios formalmente definidos pela instituição, mas em que medida esta perspectiva tem impregnado o ambiente de trabalho e as discussões em sala de aula - aconteçam elas nas aulas de ecodesign, comunicação organizacional ou teoria das organizações? Que contribuição a universidade tem dado para qualificar o debate, atuando em rede com outras instâncias da sociedade, se constituindo em referência, mas sobretudo se configurando num espaço onde se repensa uma nova maneira de estar no mundo e nas organizações e instituições que integram este mundo?

Temos sistematizado estas reflexões e o caminho percorrido até então aponta para o entendimento de três dimensões a partir das quais se dá a ancoragem deste processo – a dimensão interna, a dimensão político-institucional e a dimensão acadêmica. A dimensão interna equivaleria a assumirmos que a universidade é uma organização que tem um corpo funcional, uma estrutura de gestão, uma estrutura física, processos e relacionamentos constituídos e permeando tudo isto uma coisa meio amorfa, intangível, pouco compreendida, muitas vezes, mas facilmente reconhecida, chamada “ambiente de trabalho”. E como muitas organizações privadas já perceberam, não dá para se auto-declarar socialmente responsável aos quatro ventos sem cuidar bem, primeiramente da sua própria casa. Na universidade não é diferente. A comunicação flui bem? Existe plano de carreira, os salários são pagos em dia e os funcionários, corpo docente e discente são respeitados na sua singularidade e se sentem integrados à instituição? Podem parecer questões básicas, mas temos assistido a um desgaste de alguns destes aspectos em muitas instituições de ensino superior Brasil afora...

A dimensão político-institucional diz respeito à contribuição que a academia pode trazer a discussão, a partir da sua própria perspectiva, mas atuando em rede e como caixa de ressonância, estabelecendo uma ponte entre o mercado que deseja um novo líder, um funcionário que entenda melhor o ambiente de negócios onde ele opera um empreendedor que ouça o novo consumidor que emerge e o aluno que também começa a se inserir produtivamente neste mundo, mas sob um novo paradigma, disposto a ajudar a fazer a diferença, nem que seja, no início, questionando algo bem próximo dele - os modelos de produção e consumo vigentes...

Mas é sobretudo na dimensão acadêmica que reside o grande desafio e oportunidade já que a discussão em torno dos programas de disciplinas , recortes de conteúdos e abordagens a serem preconizadas dentro dos cursos é ponto crucial do modus operandi e do modo pensante da universidade e revela ,incontestavelmente , até onde se está disposto a ir no sentido de trabalhar transversal e multidisciplinarmente a sustentabilidade e a responsabilidade social e ambiental nos currículos. Para tanto, há que se investir numa perspectiva integradora que contemple o professor e o aluno como agentes e beneficiários deste processo, na medida em que o paradigma da sustentabilidade traz, inevitavelmente, para quem tem olhos de ver e ouvidos para ouvir o convite para repensar sua maneira de ver o mundo e esta centelha é que ativará a formação de uma nova liderança, esteja ela vestida de executivo numa grande corporação , a serviço de agências de cooperação humanitária internacional ou à frente de seu próprio negócio.

Fonte: Plurale

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ecoprático

E falando em Reality Show, o programa Ecoprático da TV Cultura exibido em 2009 deu o que falar.

Ecoprático é um reality show de temática ambiental que estreou em abril de 2009 na TV Cultura. Em cada episódio, uma família da região metropolitana da cidade de São Paulo tem seus hábitos e sua casa analisados por especialistas em sustentabilidade. Uma vez detectados os problemas, o programa “proporciona mudanças físicas e comportamentais nos participantes - aumentando as eco-práticas da casa e da família".

Mais do que discutir conceitos teóricos sobre a sustentabilidade, o Ecoprático tem como intenção principal apresentar situações práticas, mais próximas do dia-a-dia das pessoas. O objetivo é mostrar soluções simples que gerem economia de recursos naturais, de energia e de dinheiro. Para isso, o programa utiliza dez "eco-critérios" que são estudados e otimizados nas casas visitadas: água, alimentação, atitude, bem-estar, consumo, ecossistema, energia, estrutura, resíduos e transporte.

Para que você possa acampanhar, disponibilizaremos 3 episódios por semana (toda quarta-feira) durante o mês de agosto aqui no Conectado.


Episódio 1
Na casa dos Lyrios, nem tudo são flores: o banho demorado gera polêmica, a torneira pinga um oceano e o micro-ondas é a grande questão...


Ecoprático - Episódio 1 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 1 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.


Episódio 2
Quanto o consumo pode ser exagerado? Aritmética dos Watts? Mega cleaner! E muito mais. Fortes emoções em uma pacata vila urbana


Ecoprático - Episódio 2 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 2 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

Episódio 3
Qual o peso do amor? A doce convivência de um casal laborioso. Naquela família, tudo ia muito bem até que um brotinho se colocou entre os dois...


Ecoprático - Episódio 3 - Parte 1 from Ecoprático on Vimeo.


Ecoprático - Episódio 3 - Parte 2 from Ecoprático on Vimeo.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

SWU e a gincana Impacto Zero

Festival de música combina com consciência ambiental? Para as 164 mil pessoas que lotaram os três dias de SWU, em outubro do ano passado, a resposta é sim!

“A quantidade de resíduos e de lixo que é fabricado num evento desse é muito grande, então ter um pensamento de como é que vai se resolver o problema que esse festival deixa depois não é só interessante, como deveria ser fundamental”, aponta o empresário Rafael Almeida.

Este ano, o SWU vem com mais novidades, especialmente para os estudantes universitários, a Gincana Impacto Zero.



A Gincana teve início no mês de junho desse ano e agora já está na fase do Reality Show exibido pelo canal Multishow e que apontará a dupla e a faculdade vencedora.

O reality vai durar 5 semanas, na qual 10 duplas, representando 10 projetos e 10 universidades de todo o País, estarão disputando um prêmio de R$ 500 mil para a implementação de seu projeto – além de uma bolsa de estudos no curso de empreendedorismo na Babson College, em Wellesley, Massachusetts, nos Estados Unidos.

Cada um dos participantes do Reality, independente de ter vencido ou não a competição, poderá assistir ao SWU Music & Arts Festival 2011 no camping, em um motor home, para viver e aproveitar cada momento do festival – além da participação diária no Fórum Global de Sustentabilidade.

Se você ainda não assistiu, o programa vai ao ar hoje às 18h30 no Canal Multishow.

Fontes:
SWU Impacto Zero
Fantástico

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Carbon Free

O acúmulo de gás carbônico na atmosfera, proveniente da queima de combustíveis fósseis é um dos motivos do aquecimento global. Uma opção para acabar com o aquecimento global é a diminuição da queima. Entretanto, a neutralização do CO2 também pode ser um caminho. Ela pode ser feita através do reflorestamento, que seria capaz de retirar moléculas excedente de carbono da atmosfera. A fixação de carbono varia de acordo com a capacidade fotossintética de cada espécie e de um ecossitema como um todo. Por esse motivo, é difícil estimar um número certo de árvores que devem ser plantadas para que o gás carbônico seja neutralizado. Uma sugestão é que a plantação seja de espécies nativas das regiões escolhidas. Dessa forma, elas serão mantidas permanentemente. É importante que a verificação da neutralização ocorra não só nos primeiros anos, mas até que a floresta atinja seu clímax.

Veja a seguir algumas empresas que já adotam essa iniciativa e saiba como participar você também.

Banco da Árvore



Eccaplan



Unimed Cuiabá



HSBC Seguros


Para saber mais:
Banco da Árvore
Eccaplan

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Dicas Culturais do Fim de Semana - 5 a 7 de agosto

CINEMA



Diário de uma busca [Brasil, 2010], de Flavia Castro (Videofilmes). Gênero: documentário. Sinopse: Uma espécie de diário de viagem de Celso Afonso de Castro, que teve uma vida de militâncias e fugas no período da ditadura militar. Duração: 104 min. Classificação: 10 anos. Porto Alegre




Mamute [Mammuth, França, 2010], de Benoit Delépine, Gustave de Kervern (Imovision). Gênero: comédia. Elenco: Gérard Depardieu, Isabelle Adjani, Yolande Moreau. Sinopse: Serge acaba de fazer 60 anos e está às vesperas de se aposentar. Saudável e ativo, Serge precisa se adaptar à nova rotina. Duração: 92 min. Classificação: 14 anos. São Paulo e Rio de Janeiro




Melancolia [Melancholia, Dinamarca/Suécia/França/Itália/Alemanha, 2011], de Lars Von Trier (Califórnia). Gênero: ficção científica. Elenco: Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland. Sinopse: Uma catástrofe iminente se anuncia quando um planeta misterioso se aproxima da Terra. Duração: 130 min. Classificação: 14 anos.




Não se preocupe, nada vai dar certo [Brasil, 2009], de Hugo Carvana (Imagem). Gênero: comédia. Elenco: Tarcísio Meira, Flávia Alessandra, Antonio Pedro. Sinopse: O ator Lalau Velasco recebe uma proposta de R$ 100 mil para representar um personagem na vida real. Duração: 99 min. Classificação: 12 anos.




Quero matar meu chefe [Horrible Bosses, EUA, 2011], de Seth Gordon (Warner). Gênero: comédia. Elenco: Jason Bateman, Jamie Foxx, Colin Farrell, Jennifer Aniston. Sinopse: Um trio de amigos, cujos chefes são pessoas intoleráveis, encontram a solução para seus problemas: matar seus patrões. Abertura nos EUA: US$ 28 milhões (em 8/07/2011). Dif. (segundo fim de semana): -38%. Acumulado nos EUA: US$ 96 milhões. Duração: 98 min. Classificação: 14 anos.




Os Smurfs [The Smurfs, EUA, 2011], de Colin Brady (Sony). Gênero: comédia. Elenco: Hank Azaria, Katy Perry. Sinopse: Baseado no desenho animado criado na década de 1980. Com exibição em 3D. Abertura nos EUA: 36,2 milhões (em 29/07/2011). Duração: 103 min. Classificação: livre.

Rio de Janeiro

TEATRO

Fora do Normal
de 5 de agosto a 24 de setembro


“Fora do Normal”, solo de stand up do humorista Fábio Porchat traz ao palco observações bem humoradas sobre situações do nosso dia a dia. Uma comédia que aborda temas do cotidiano como telemarketing, avião e tecnologia em banheiros.

No stand up o comediante se apresenta sem cenário, sem figurino, sem trilha sonora, sem piadas conhecidas, sem nada. É o humor puro. Humor de identificação, um humor que retrata o cotidiano de cada um de nós e por isso mesmo faz com que o público dê risada. “O stand up tem sido o responsável por trazer o jovem de volta para o teatro, lugar novo para essa geração internet. Internet, aliás que é a principal divulgadora dos comediantes. Através de sites como You Tube, Justintv, vídeos de trechos do show são disponibilizados para todo mundo e com isso, o grande público passa a tomar conhecimento desse trabalho que vem sendo desenvolvido no Brasil”, garante Fábio.

Local: Teatro do Leblon
Endereço: Rua Conde Bernadote, 26 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ
Horário: Sexta e Sábado - 23h
Preço: R$ 50,00 - Comprar
Classificação: 14 anos


EXPOSIÇÃO

Marcos Cardoso
de 06 de agosto a 31 de agosto 2011


A exposição de Marcos Cardoso, com sete trabalhos inéditos. Seis desses trabalhos são bordados com sacolas plásticas – alguns com mais de cinco mil sacolas. O sétimo é uma rosácea formada por cerca de dez mil palitos de fósforos encaixados entre si.
“Desde 2000, venho desenvolvendo uma pesquisa com plástico. A princípio, o que mais me interessava era a paleta do marketing com os seus vernáculos. Logo percebi que havia algo de interessante nas sacolas plásticas de supermercado e butiques, que eram coloridas como a tinta plástica, já que me interesso muito pelos rejeitos de massa e pela comunicação pop”, diz o artista. Ele ressalta a presença nessas sacolas de cores brilhantes “que não existiam há cem anos”. Os bordados são inspirados em faixas de rua onde se anunciam eventos, normalmente encontradas no subúrbio ou em cidades do interior.
Marcos Cardoso chama sua pesquisa de “artesania pós-industrialização”. Ele lembra que vários artistas se ocuparam do bordado, como Leonilson, Rosana Palazyan e Bispo do Rosário. “O artista usa materiais que falem do seu tempo, de sua poética. A sacola plástica é onipresente nos dias de hoje, tem uma função prática, e a artesania é um fazer antigo, que ocupa um lugar afetivo”. A costura industrial é então recriada por Marcos Cardoso com a própria sacola plástica, em seus bordados que a utilizam como linha. “Me transformo em uma máquina, me misturo com o fazer. Cérebro e mão andam juntos, é difícil dizer quem vem antes. Produzir uma nova química que possa trazer o fazer manual para a discussão atual tem sido meu foco”, diz.
Desde 2006, Marcos Cardoso faz a direção artística da escola de samba mirim Pimpolhos da Grande Rio, onde convida artistas plásticos para construírem alegorias e os demais elementos do desfile. Colaborou na criação do figurino da minisserie “Clandestino”, de João Falcão, fazendo outros trabalhos no teatro e cinema.

Local: Luciana Caravello Arte Contemporânea
Endereço: Rua Barão de Jaguaribe, 387 - Ipanema - Rio de Janeiro - RJ
Horário: De segunda a sexta, das 10h às 19h – Sábado das 11h às 14h
Classificação: Livre


SHOW

Lenine
6 de agosto



Local: Fundição Progresso
Endereço: Rua dos Arcos, 24 - Lapa - Rio de Janeiro - RJ
Horário: 22h
Preço: De R$ 25,00 (meia-entrada) até R$80,00 (inteira)
Classificação: 18 anos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Horta vertical de garrafa PET

Uma alternativa que me chamou muito a atenção foi o uso de garrafas PET para o cultivo de hortaliças em casa. Além de ser super sustentável ainda resolve o problema de quem não tem muito espaço, pode ser usado até em apartamentos pequenos.

A garrafa PET é uma invenção que deu certo em termos econômicos, mas vem trazendo uma dor de cabeça quando pensamos na enorme degradação do Meio Ambiente causada por ela.

As garrafas plásticas podem ser reaproveitadas para cultivar vegetais de pequeno porte, temperos e ervas medicinais, presas em muros e paredes ou apoiadas em suportes de diferentes materiais. A idéia é aproveitar pequenos espaços e materiais de baixo custo para montar hortas em casas, apartamentos ou mesmo no local de trabalho. É uma forma popular de se
apropriar de técnicas já existentes sustentáveis, viáveis e econômicas.

Em junho desse ano, o quadro Lar Doce Lar do programa Caldeirão do Huck da Rede Globo mostrou a aplicação dessa técnica e o resultado ficou lindo! Marcelo Rosenbaum explicou em seu site como fazer para ter a sua própria horta e nós replicamos aqui.

MATERIAL
- Garrafa PET de 2 litros vazia e limpa;
- Tesoura;
- Corda de varal, cordoalha, barbante ou arame;
- Para os que optarem por cordoalhas ou arames, serão necessárias duas arruelas por garrafa PET;
- Terra;
- Muda de planta.

MODO DE FAZER

Corte a garrafa PET, como na foto abaixo.


Para fixar as garrafas, devemos fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na parte superior da garrafa. Dá pra entender direitinho olhando bem a foto acima. Além dos furinhos para passar a corda, é necessário um pequeno furo no fundo da garrafa. A água usada para regar a muda precisa escoar.

Depois disso, passe a corda por um furo e puxe pelo outro. Para a garrafa não deslizar...

Usando corda de varal ou barbante:

Usando cordoalha ou arame:
Depois, basta esticar e fixar a corda na parede.



Para quem quiser ver o resultado no Lar Doce Lar:



Fontes: ROSENBAUM


Gostou? O Engenheiro Agrônomo, Jucelino dá mais dicas de como plantar as hortaliças em garrafas PET e também apresenta outros modelos de vasinhos:

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Vamos assistir?

Um tema como Sustentabilidade, tão abordado ultimamente nos faz refletir sobre nossas ações e a industria cinematográfica já produziu alguns filmes que atentam para essa questão.

Faremos aqui uma seleção desses filmes para que vocês possam assistir e tirar suas próprias conclusões.

HOME: Nosso planeta, nossa casa



O filme é uma experiência original que registra uma viagem única pelo planeta Terra. Filmado inteiramente do ponto de vista de cima, pelo consagrado fotógrafo Yann Arthus-Bertrand, HOME visa sensibilizar, educar e conscientizar as platéias de todo o mundo sobre a fragilidade de nosso lar, ao demonstrar que tudo que é vivo e belo sobre nosso planeta está interligado. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Uma Verdade Inconveniente



O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore apresenta uma análise da questão do aquecimento global, mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Quem matou o carro elétrico?



Em 1996 ele surgiu nas estradas da Califórnia. Era o carro mais rápido e mais eficiente já construído. Funcionava à eletricidade, não emitia poluentes e colocou a tecnologia americana no topo da indústria automotiva. Mas muita gente grande ficou realmente incomodada e esses carros foram destruídos. Especialistas, consumidores, ambientalistas, políticos, diretores envolvidos e até estrelas de cinema deram suas versões. Quem Matou o Carro Elétrico? é a verdadeira autópsia que revela os culpados deste crime contra a humanidade e a tecnologia. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Wall-E



Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Avatar



O filme nos conduz por um mundo espetacular além da imaginação, onde um herói relutante embarca numa jornada de redenção, descobertas e amor inesperado, ao liderar uma batalha heróica para salvar a civilização. No futuro, Jake é o ex-fuzileiro naval paraplégico enviado a um planeta chamado Pandora. Lá, além da riqueza em biodiversidade, existe também a raça humanóide Na'vi, com sua própria língua e cultura, o que evidentemente entra em choque com os humanos da Terra. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Erin Brockovich: uma mulher de talento



Erin (Julia Roberts) é a mãe de três filhos que trabalha num pequeno escritório de advocacia.
Quando descobre que a água de uma cidade no deserto está sendo contaminada e espalhando doenças entre seus habitantes, convence seu chefe a deixá-la investigar o assunto.
A partir de então, utilizando-se de todas as suas qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até seus atributos físicos, consegue convencer os cidadãos da cidade a cooperarem com ela, fazendo com que tenha em mãos um processo de 333 milhões de dólares. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Syriana: a indústria do petróleo



Há 21 anos Robert Baer (George Clooney) trabalha para a CIA investigando terroristas ao redor do planeta. À medida que os atos terroristas se tornaram mais constantes, Robert nota que a ação da CIA passa a ser deixada de lado de forma a favorecer a politicagem. Com isso vários sinais de ataque foram ignorados, devido à falta de tato dos políticos para lidar com terroristas. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Narradores de Javé



Somente uma ameaça à própria existência pode mudar a rotina dos habitantes do pequeno vilarejo de Javé. É aí que eles se deparam com o anúncio de que a cidade pode desaparecer sob as águas de uma enorme usina hidrelétrica. Em resposta à notícia devastadora, a comunidade adota uma ousada estratégia: decide preparar um documento contando todos os grandes acontecimentos heróicos de sua história, para que Javé possa escapar da destruição. Como a maioria dos moradores são analfabetos, a primeira tarefa é encontrar alguém que possa escrever as histórias. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Quanto vale ou é por quilo?



Uma analogia entre o antigo comércio de escravos e a atual exploração da miséria pelo marketing social, que forma uma solidariedade de fachada. No século XVII um capitão-do-mato captura um escrava fugitiva, que está grávida. Após entregá-la ao seu dono e receber sua recompensa, a escrava aborta o filho que espera. Nos dias atuais uma ONG implanta o projeto Informática na Periferia em uma comunidade carente. Arminda, que trabalha no projeto, descobre que os computadores comprados foram superfaturados e, por causa disto, precisa agora ser eliminada. Candinho, um jovem desempregado cuja esposa está grávida, torna-se matador de aluguel para conseguir dinheiro para sobreviver. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Saneamento básico



Os moradores de Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na serra gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável por fazer o pedido junto à sub-prefeitura. A secretária da prefeitura reconhece a necessidade da obra, mas informa que não terá verba para realizá-la até o final do ano. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$ 10 mil para a produção de um vídeo. Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a idéia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um vídeo sobre a própria obra, que teria o apoio da prefeitura. Porém a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do vídeo, além de haver a exigência que ele seja de ficção. Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme, que seria estrelado por um monstro que vive nas obras de construção de uma fossa. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

Super size me: a dieta do palhaço



O diretor Morgan Spurlock decide ser a cobaia de uma experiência: se alimentar apenas em restaurantes da rede McDonald's, realizando neles três refeições ao dia durante um mês. Durante a realização da experiência o diretor fala sobre a cultura do fast food nos Estados Unidos, além de mostrar em si mesmo os efeitos físicos e mentais que os alimentos deste tipo de restaurante provocam. Este filme esncontra-se disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio para seus alunos, ex-alunos, professores e colaboradores.

A última hora



Causadas pela própria humanidade, enchentes, furacões e uma série de tragédias assolam o planeta cotidianamente. O documentário mostra como a Terra chegou nesse ponto: de que forma o ecossistema tem sido destruído e, principalmente, o que é possível fazer para reverter este quadro. Entrevistas com mais de 50 renomados cientistas, pensadores e líderes ajudam a esclarecer estas importantes questões e a indicar as alternativas ainda possíveis.

Era da estupidez



O filme mostra a que ponto chegou a destruição ambiental no mundo e alerta para a responsabilidade de cada indivíduo em impedir a anunciada catástrofe global. Misturando documentário e ficção, o filme é estrelado pelo ator indicado ao Oscar, Pete Postlethwaite, que interpreta um velho sobrevivente no devastado mundo de 2055. Ao analisar cenas das muitas tragédias ambientais ocorridas no início do século 21, ele se pergunta por que os seres humanos não se salvaram quando ainda tinham a chance.

A história das coisas



Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.
História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.
História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas. Filme completo

Ilha das Flores



Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho. Filme completo

O dia depois de amanhã



A Terra sofre alterações climáticas que modificam drasticamente a vida da humanidade.
Com o norte se resfriando cada vez mais e passando por uma nova era glacial, milhões de sobreviventes rumam para o sul.

Food inc.



O documentário Food Inc apresenta a realidade por trás das indústrias de alimentos, que dificultam ao máximo que os consumidores saibam a verdadeira origem do que estão comprando ou ingerindo. A realidade que a indústria pretende esconder a todo custo é baseada em um cenário perverso: uma vida de sofrimento, tortura e confinamento de animais que são explorados para o consumo humano. O filme foi produzido e dirigido por Robert Kenner.

Sicko: S.O.S Saúde



Um painel do deficiente sistema de saúde americano. A partir do perfil de cidadãos comuns, somos levados a entender como milhões de vidas são destruídas por um sistema que, no fim das contas, só beneficia a poucos endinheirados. Ali vale a lógica de que, se você quer permanecer saudável nos Estados Unidos, é bom não ficar doente. E, depois de examinar como o país chegou a esse estado, o filme visita uma série de países com sistema de saúde público e eficiente, como Cuba e Canadá.

Surplus



O documentário Surplus mostra os excessos da atual produção em massa e o consumo desenfreado que afligem a maioria dos paises e culturas mundiais e os problemas que vem sendo causados ao meio ambiente e para todos que estão nele. John Zerzan é considerado o Guru da anti-globalização e o produtor Eric Gandini se baseia nos pensamentos de Zerzan para mostrar a destruição das reservas naturais e do meio ambiente que vem sendo causada pela vida consumista que vivemos.

A carne é fraca



A carne é fraca é um documentário produzido pelo Instituto Nina Rosa sobre os impactos que o ato de comer carne representa para a saúde humana, para os animais e para o meio-ambiente.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sustentabilidade na prática

Ter atitudes sustentáveis é cada dia mais necessário no meio em que vivemos. É delas que depende a preservação dos recursos de hoje para as gerações futuras. Tudo começa com pequenos gestos – fechar a torneira enquanto se escova os dentes, separar recicláveis, utilizar sacolas ecológicas.

A sustentabilidade ambiental ganha também as empresas, que são nada mais que a extensão do lar de cada colaborador. Algumas ações simples podem ser praticadas por cada um, pequenas ações, mas que seguem a ideia de que cada um pode fazer sua parte. É ainda um ótimo exercício de educação ambiental, para que depois a lição seja levada para casa.

ÁGUA


O uso de torneiras com fechamento automático é a melhor opção quando se fala em economia de água. Isso evita esquecimentos, vazamentos por mal fechamento e consequentemente promove o uso controlado do recurso. A instalação de válvulas de descarga com dois níveis de água também promove grande economia, pois o usuário não usará mais água do que o necessário.
A aplicação de placas ou adesivos recordando o usuário das torneiras que não tem o fechamento automático que ele deve fechá-la e reduzir o tempo de uso a somente o necessário é também uma forma inteligente e incentivadora de motivar o combate ao desperdício.

REDUZIR



Reduzir o consumo é o primeiro passo de quem deseja ser sustentável. O uso de copos plásticos, para beber água ou tomar café, por exemplo, é um dos grandes vilões da sustentabilidade ambiental. Por isso, não há nada de mais ter uma garrafinha de água ou carregar sua própria caneca quando for tomar um cafezinho.
Devemos repensar também quantas vezes clicamos no botão “Imprimir” desnecessariamente. Podemos até ir além, na assinatura de nossos e-mails pode conter aquela mensagem a respeito de se pensar duas vezes antes de imprimir. É realmente necessário? Ou mesmo antes de criar montanhas de papéis, porque não gerar arquivos eletrônicos? Há muitas formas de se reduzir o consumo.

REAPROVEITAR


Quando não se tem como reduzir, podemos passar para o segundo passo e tentar reaproveitar aquilo que já utilizamos. Por exemplo, e-mails, relatórios e pautas impressas, que não contenham informações confidenciais, podem virar bloquinhos para a anotação de recados. Deixa-se de gerar mais lixo e torna menor a necessidade de utilizar mais recursos para a produção de novos produtos.

RECICLAR

E a reciclagem é o último passo do conceito chamado “3Rs”. Quando nada mais pode ser feito para diminuir o consumo ou reaproveitar o que ainda dá para ser utilizado é o momento de reciclar.
Isso pode ser incentivado tanto dentro dos departamentos, com a implementação de latas separando os materiais – papel (e-mails, relatórios), plástico (garrafinhas de água, refrigerante, copinhos), alumínio (latas de refrigerante) e vidro (mais raros, porém ainda podem estar em uso, como é o caso das garrafas de refrigerante ou copos).
Outra maneira de estimular o colaborador a reciclar é criar na empresa um ponto de coleta seletiva. O material juntado em casa pode ser levado para a empresa, onde um ecocoletor (os chamados catadores de reciclável) é chamado com certa peridiocidade, de acordo com a demanda, para levar o material. Cooperar com o trabalho desses catadores também é sustentabilidade do ponto de vista social, já que essa é a principal fonte de renda desse profissional.
Os demais materiais, que não servem para ser reciclados, são o lixo comum ou lixo orgânico. Eles sim podem ir para o lixo normal. A não ser que a ideia seja criar uma composteira e utilizar o adubo numa horta comunitária, quem sabe?

ENERGIA


A produção de energia elétrica é outra responsável por grande desgaste ao meio ambiente. Por isso, economizar é a melhor maneira de conter os abusos contra a natureza. Apagar a luz ao sair do ambiente, não deixar eletrônicos ligados de um dia para outro, baterias recarregando por mais tempo que o necessário e muitas outras formas de economizar energia são um ótimo negocio com o meio ambiente. Nesse caso voltam a valer os adesivos e placas, lembrando o colaborador a necessidade de desligar a luz e economizar.

Fonte: Texto retirado do Blog Limeira Sustentável