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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Museu da Comunicação Hipólito José da Costa



O Museu da Comunicação Hipólito José da Costa é uma instituição cultural voltada para a conservação, a pesquisa e a divulgação da história da Comunicação Social no RS. Seu acervo, disponível para consulta, abrange diferentes áreas da Comunicação: Imprensa, Televisão e Vídeo, Rádio e Fonografia, Publicidade e Propaganda, Fotografia e Cinema.

Localizado na antiga sede do jornal A Federação - prédio construído em 1922 e tombado em 1977 pelo Patrimônio Histórico de Porto Alegre -, o Museu conta, nos seus três pavimentos, com espaços para exposições onde são realizadas mostras fotográficas, de peças publicitárias, de materiais e objetos que reconstituem os diferentes períodos históricos da Comunicação Social do Estado. O público pode freqüentar suas dependências para ler jornais e revistas, elaborar pesquisas científicas, ver fotos e, ainda, assistir cursos e conferências.

Museu da Comunicação Hipólito José da Costa
Rua dos Andradas, 959 - Porto Alegre/RS

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Neuromarketing aplicado à Redação Publicitária

Por Daniel Z. Chohfi para Vitamina Publicitária

“Por incrível que pareça, a primeira (e crucial) informação que você, caro leitor, precisa ter em mente é que a maior parte de todas as decisões humanas é tomada no nível subconsciente do cérebro, ou seja, abaixo do limiar de nossa percepção.
Vivemos, praticamente, no piloto automático, inclusive quando decidimos por este ou aquele produto.
Por isso, é mais do que necessário entender quem é e como funciona a cabeça de seu consumidor.
É ai que entram em cena a neurociência e, mais precisamente, o neuromarketing.
Ao longo das últimas décadas, a ciência tem facilitado o entendimento de detalhes como o benefício de escrever experiências em anúncios publicitários, a febre dos preços terminados em 9 e, até mesmo, as razões pelas quais certas argumentações textuais funcionam melhor para homens do que para mulheres e vice-versa.
Você já parou pra pensar no que leva, realmente, seu público-álvo a escolher você, abrir a carteira e continuar sua coleção de bens de consumo?
É claro que uma vez em que se é possível responder a essa questão, entender a mente humana e aplicar essas descobertas em sua redação publicitária, torna-se menos complexo atingir seu target no alvo exato: em seu subconsciente.
Mais do que uma fonte inesgotável de criatividade, é necessário usarmos o discurso deliberativo, a estrutura circular, as associações semânticas e, como não poderia deixar de ser, todas as ferramentas que a língua portuguesa coloca à nossa disposição. Seja bem-vindo à fidelização do subconsciente de seus consumidores através de seus textos publicitários.
Seja bem vindo e boa leitura!”


É assim que começa, já na contra-capa, a experiência da leitura do livro Neuromarketing aplicado à Redação Publicitária de Lilian S. Gonçalves. Melhor, impossível.

Com um texto que vai direto ao ponto, o livro apresenta na prática como usar técnicas de alto impacto para realmente atingir o subconsciente do seu consumidor.

“O neuromarketing é uma nova visão para a publicidade mundial e pode ser a chave para uma campanha de sucesso. A versatilidade proporcionada pelo casamento entre as tradicionais pesquisas de mercado e as descobertas da neurociência se mostra um prato cheio para os redatores de plantão. Esta obra reúne as principais descobertas feitas pelo neuromarketing nas últimas décadas e suas possíveis aplicações como argumentação para os anúncios publicitários.

Mais do que atingir seu público-álvo, chegou a hora de desenvolver campanhas de marketing com foco no subconsciente de seu consumidor, a fim de ampliar sua lista de clientes fidelizados.

Bom humor, criatividade, técnica e ciência estão de mãos dadas rumo a seu sucesso.”

“Se, para você, definir melhor quem é o target de seu negócio, entender e mapear o comportamento de seu público-alvo, além de escolher a argumentação correta para atingir seu consumidor são desafios permanentes, as páginas de Neuromarketing aplicado à redação publicitária podem se tornar seu oráculo na hora de desenvolver suas ações de marketing, tanto no meio digital quanto no meio offline”

Desperte os neurônios-espelho: mostre o seu produto sendo consumido por outros que automaticamente as pessoas também irão quer experimentá-lo. Isto é tão verdade quanto a repetição de um bocejo. Só de escrever algo relacionado a bocejar, eu bocejei. E posso apostar que pelo menos metade dos leitores deste texto também.

“Os neurônios-espelho também são o motivo pelo qual muitas vezes imitamos involuntariamente o comportamento de outras pessoas. Essa tendência é tão inata que pode ser observada até mesmo em bebês – simplesmente mostre a língua para um bebê, e é bem provável que ele repita esta ação [...]” – Lindstrom, M. A lógica do consumo. Verdades e mentiras sobre por que compramos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. p. 56.

Alias, o livro tem tantas referências a outras obras excelentes que vale também como um compêndio de marketing de alto nível.

Enalteça os marcadores somáticos: desde nosso nascimento, tudo o que aconteçe fica armazenado. É necessário que você crie sensações únicas no seu consumidor que sejam positivas. Mesmo que você não se preocupe com isto, o seu cliente tem todo um histórico que fará com que ele sinta sensações ao adquirir o seu produto, como acontece com você quando compra qualquer coisa. Você não quer transparecer que vai comprar o produto de qualquer forma, mas pede o desconto e finge que não compra se o vendedor não reduzir o preço o máximo que conseguir. O seu cliente pensa da mesma forma nesse aspecto, porém cada um reage de uma forma distinta de acordo como o vendedor concede ou não este desconto, da tratativa da situação, do cheiro da loja e até do clima. O seu ar condicionado está super forte e um cliente resfriado quer comprar? Reduza o ar! Vai ficar marcado no subconsciente dele que melhorou na sua loja enquanto as outras só fizeram ele piorar. Cabe a você enaltacer quais são as boas sensações que você deseja que ele tenha ao comprar o que você tem pra oferecer. Se você não fizer isso, corre o risco e deixa à deriva os sentimentos que ele tem, e que pode compartilhar com aqueles mil amigos que tem no Facebook, mais mil do Twitter, família e amigos mais próximos.

Injeção de dopamina: Esta eu adoro. Comprar traz sensações tão boas quanto beber. E realmente similares, porque o seu corpo realmente fica dopado. Como a Lilian explica no livro, a plateia cerebral enlouquece, com milhões de neurônios gritando bis em coro e avassaladoramente!

Dê passagem ao marketing sensorial: Emoção é chave. O som do motor da Ferrari, a beleza e experiência indescritível dos produtos da Apple, o cheio de um BigMac com fritas, do carro novo… Junta-se tanta dopamina que se você fizer tudo isso no mesmo dia tem que tomar cuidado pra não entrar em depressão no dia seguinte. Como Lilian conta, “é necessário criar mensagens textuais descrevendo verdadeiramente o uso do produto ou do serviço, seus benefícios, as vantagens competitivas da marca e o quão importante será para seu cliente adicionar a solução oferecida no seu dia a dia, a fim de terminar com suas dores e mantê-lo vivo e seguro”. Ela dá um exemplo bacana que são as propagandas de chocolates, que apresentam um consumidor provando e se deliciando com as guloseimas, ativando os marcadores somáticos.

No caso das lojas virtuais, uma saída é oferecer uma amostra grátis, um período de testes ou experimental, ou garantir a troca do produto por um determinado preço. Lojas como a Dafiti e a Zappos oferecem a troca dos produtos sem nenhum custo adicional, o que traz a tranquilidade necessária para o consumidor comprar um produto que gostaria de provar antes e é um grande diferencial das que não oferecem o mesmo serviço.

Desafie o cérebro: O cérebro humano adora desafios, bom-humor e quebra-cabeças, mas não passará mais de 3 segundos desvendando a sua mensagem. São estas e outras dicas que fazem esta obra um livro de cabeceira. Um exemplo que posso acrescentar com propriedade e que vem ganhando muito espaço atualmente é o conceito de gamification. Gamification é a utilizaçao do pensamento e mecânica de jogo para envolver os usuários na solução de problemas. É usado em aplicações e processos para melhorar o envolvimento dos usuários, o retorno sobre o investimento, a qualidade dos dados, oportunidade e aprendizado. Técnicas de gamification são utilizadas para instigar os desejos naturais das pessoas para alavancar a competição, realização, status, a auto-expressão, altruísmo e alcance de metas. A estratégia de gamification essencial é recompensar os jogadores que realizam tarefas desejadas. Tipos de recompensas incluem pontos, selos / emblemas ou níveis de realização, o preenchimento de uma barra de progresso, e até a troca de pontos por uma moeda virtual. Gamification tem sido amplamente aplicado em marketing. Mais de 70% das empresas da Forbes 2000 Global pretendem usar gamification para fins de comercialização e retenção de clientes. Você pode desafiar o cérebro do seu consumidor disponibilizando funcionalidades de pontuação e recompensas para os usuários que realizarem tarefas como a realização de pedidos em seu e-commerce ou até na loja físiva, indicação da sua empresa para seus amigos nas redes sociais e feedback sobre os serviços. Nada mais justo do que recompensar os seus clientes, e nada mais inteligente do que usar as técnicas de neuromarketing para e gamification para fidelizá-los. Um ponto importante desta sessão no livro é que você deve transmitir apenas uma mensagem por peça. Não adianta tentar apresenta a empresa, vender uma linha de produtos e dar um desconto em outro se ele comprar aquela promoção que tem a premiação para a viagem no exterior. Ninguém assimila. Foque em uma mensagem principal, fica também mais fácil de medir o retorno. Alias, este é um ponto fundamental da segunda parte do livro que fala sobre internet. Finalmente temos como medir decentemente as ações através da internet. Por isto, nada melhor do que focar em apenas uma mensagem por ação. “Para a mente humana, menos é sempre mais”.

Decifre seu target: “[...] Por que surgiram diferenças entre os cérebros masculino e feminino? A resposta é muito simples: porque homens e mulheres tem prioridades distintas” Dr. A. K. Pradeep.

Outro ponto essencial do livro é o “discurso fechado”: tenha sempre um começo, meio e fim em suas mensagens.

O “discurso quadrifásico” explica as 4 fases que o seu texto deve ter:

Exórdio: princípio do discurso (pode ser um elogio, um conselho, uma censura).
Narração (é a história da matéria propriamente dita).
Provas (por que tudo que você escreveu é verdade?)
Peroração ou epílogo, que é a assinatura, a conclusão que visa incitar a paixão e incentivar o leitor a alguma ação, o nosso famoso call-to-action.
Características do texto publicitário, discurso deliberativo, coesão textual, associação semântica, figuras de linguagem, uso da palavra você, precificação com algarismos 9 e apelos call-to-action são alguns dos outros pontos explicados que com certeza irão ampliar as suas vendas significativamente.

A partir da página 133, o livro conta sobre a publicidade na internet: a nova fonte de consumo. Como um profissional que trabalha com internet a mais de 10 anos, me surpreendi em ler as informações contidas no livro depois do banquete de conhecimento teórico e prático da primeira parte. Banners, pop-ups, newsletters, hot sites e outros conceitos são vistos sob outro ângulo agora. No capítulo 9 é apresentado como medir a eficiência do marketing digital, fundamental.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dicas para promover sua marca e gastar menos

Por Letícia Alasse, do Mundo do Marketing

Como organizar eventos e promover a marca com pouca verba? A pergunta ronda a cabeça da maioria dos profissionais de Marketing, que precisam cada vez mais realizar ações de lançamento e ativação de produtos sem aumentar os custos ou, até mesmo, com a verba reduzida. É também o caso, principalmente, dos micro e pequenos empresários que pensam até duas vezes antes de investir na divulgação do produto e esperam um retorno sem garantias. Para driblar o orçamento limitado, a estratégia e o planejamento são os melhores caminhos na hora de realizar um evento que seja eficiente.

Foco no público-alvo, parcerias de negócios e ideias criativas são os principais meios para promover a marca cortando gastos. Atenção aos detalhes também é importante para garantir o sucesso do evento. Não é bom para a imagem de uma empresa do ramo de saúde, por exemplo, servir muitas frituras em um coffe break. Pequenas mudanças de atitudes podem trazer benefícios em longo prazo para a marca e reduzir em média 30% dos gastos com eventos promocionais.

O pensamento estratégico é importante em todos os passos dos profissionais de Marketing. Quando a verba fica apertada, no entanto, a função se torna essencial. Para desenvolver uma promoção é necessário primeiro saber montar um grupo de formadores de opinião e saber qual é o seu público alvo. É importante identificar pessoas chaves, como diretores e gerentes de equipes e os que possuem perfil de comunicadores, e realizar atividades voltadas para as características do público presente.

O ideal é reduzir o número de participantes entre 10 e 15 representantes e focar em realizar atividades que fujam da rotina de trabalho. Ao invés de, por exemplo, apresentar um novo iogurte e falar sobre todas as suas características, é mais prático e econômico a empresa promover um jantar com um seleto grupo de especialistas e oferecer o produto após a refeição, economizando com panfletos e brindes.

A fim de promover experiências e se afastar das habituais palestras é necessário ter ideias criativas. Para isto, também é preciso conhecer o produto, além de saber como experimentá-lo, senti-lo e todas as possibilidade de fazer uso dele, encontrando a maneira mais adequada para apresentá-lo ao público.

Atenção às tendências do mercado também pode ser um caminho para economizar em pequenos detalhes. A sustentabilidade, por exemplo, que é exposta como princípio da maioria das empresas, pode ser trabalhada nos eventos por meio de atitudes práticas. Ao invés de entregar o material de lançamento do produto imprenso, mesmo que em papel reciclável, as informações podem ser enviadas por e-mail aos participantes.

Definindo o público e a ideia, as parcerias entre negócios também podem render ganhos para todas as partes envolvidas em um evento. Com pouca verba, é possível se aliar a outras marcas que tenham afinidades ou alguma ligação estratégica e públicos alvos semelhantes para criarem iniciativas em conjunto.

Por meio de novas formas de experimentação dos produtos, a marca consegue economizar e produzir o encantamento do público, por isso, setores como saúde, beleza e nutrição são os mais propensos a realizar atividades com pouco orçamento para impactar os clientes. Pequenas ações ao longo do ano também podem funcionar mais do que um mega evento com grandes investimentos, principalmente quando se trata do pequeno e do médio empreendedor.

A partir de três promoções anuais, a empresa com pouca verba consegue promover a lembrança da sua marca por mais tempo. Com pequenos grupos, os encontros causam um relacionamento ainda maior entre a empresa e os clientes.

Fonte: Mundo do Marketing

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O cinema e os cartazes

Hoje vamos falar de cinema, mas sob uma outra ótica. Os cartazes (ou posters) dos filmes.

Os posters e cartazes são meios de comunicação datados ainda do século X, e a sua capacidade de comunicação imediata, fez com que fossem utilizados durante toda história, para os mais diversos objetivos. No cinema, os posters servem de apresentação do filme e referência da história a ser contada. Considerado por muitos apenas um mero informativo ou objeto publicitário, mas na verdade é uma prática artística fantástica pouco valorizada que começou a base de ilustrações e hoje conta com montagens incríveis.

A origem deles vem da época em que os filmes eram exibidos nos teatros, após suas seções o produtor ou a NSS órgão na época responsável pela distribuição das propagandas recolhia-os e reutilizava em outras cidades.

Confira aqui alguns posters da história do cinema:
























Fontes:
A cultura oriental representada nos posters e cartazes para filmes
60 belos posters de filmes

Saiba mais:
50 posters legais de filmes
Posters ilustrados do cinema

Além disso na Biblioteca ESPM Rio você encontra, para consulta, os livros "O Cinema em cartaz" e "Film posters: science fiction"

 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Publicidade + Entretenimento


Nos EUA o livro foi publicado com o título “Madison & Vine: Why the Entertainment and Advertising Industries Must Converge to Survive”. As avenidas Madison e Vine são os endereços das principais empresas de comunicação e agência de publicidade nos EUA. O título afirma que é preciso convergir publicidade e entretenimento, para que os dois setores sobrevivam.

O autor fala da união das empresas de entretenimento com as de propagandas a fim de se criar idéias criativas diante das imensas mudanças que vêm ocorrendo nos modelos tradicionais de negócios das duas indústrias. Ele acredita que a convergência entre as duas não pode ser apenas uma inserção de produtos em filmes e em programas televisivos feito pelo medo de que o comercial de 30′ se torne obsoleto perante as novas tecnologias de gravação digital e sem foco no consumidor.

Na indústria de entretenimento, o desafio é como cobrar pelo conteúdo, quando a pirataria é cada vez maior. A personificação é o Napster. Na publicidade, o desafio é como comunicar em um mundo onde o poder não está mais na mão da indústria. O exemplo vivo nos EUA é o TIVO, que permite gravar progamas e “pular” comerciais.

O consumidor tem cada vez mais opções, mais controle, mais informação para negociar e decidir. Tem cada vez mais poder. O consumidor quer mais escolhas e mas conveniência, e quem oferece isso ganha. Um bom exemplo é a loja online Itunes, da Apple.

Fonte: Resumo do livro Publicidade + Entretenimento, de Scott Donatton

*Este livro está disponível para consulta e empréstimo na Biblioteca ESPM Rio.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O carro elétrico está de volta

Já pensou se a energia de todo eletrodoméstico, eletrônico ou brinquedo que você utiliza fosse gerada por um motor à combustão? Bem, a Renault pensou e criou um dos comerciais mais originais para divulgação de uma linha de automóveis. Analisando logicamente, faz sentido a concepção da ideia tornando o automóvel como qualquer outro equipamento que usamos no dia a dia e nem imaginamos como seria se não existisse a energia elétrica.


Depois do belíssimo comercial da Renault mostrando como seria a vida se todos os eletrodomésticos e eletrônicos fossem movidos por energia gerada a combustão (como os carros atuais) para divulgação de sua gama elétrica na Europa, agora é a vez da Nissan fazer o mesmo nos Estados Unidos. A ideia do comercial é exatamente a mesma, porém, é ainda mais agressiva e assustadora. Vale lembrar que a Renault e Nissan fazem parte do mesmo grupo, e por isso, estão compartilhando o mesmo conceito. Assim como o comercial da Renault, este também vale muito a pena assistir. No fim, nada como uma espetadinha no Chevrolet Volt, que utiliza um pequeno motor à combustão.


E não para por aí, a Nissan divulgou um vídeo onde mostra virtualmente o seu elétrico esportivo, o Novo Nissan Leaf Nismo RC, numa pista.


Desenvolvido exclusivamente para trazer um novo significado ao termo “Corrida Verde”, o modelo é alimentado por baterias de íon-lítio – as mesmas utilizadas no Nissan LEAF. O Nissan LEAF NISMO RC é construído com carroceria de fibra de carbono que, além de uma frente removível, inclui seções traseiras, janelas, farois de LED, lanternas e uma asa traseira ajustável. O carro é alimentado por uma bateria de íon-lítion composta por 48 módulos compactos e um motor de 80kW AC que gera 107 cavalos de potência e 207 lb-pés de torque. Ele pode ser carregado até 80% de sua capacidade total em 30 minutos.

Em testes preliminares, RC NISMO produziu a aceleração de 0 a 62 mph em 6,85 segundos e uma velocidade máxima de 93 km/h. Ele foi projetado para aguentar cerca de 20 minutos sob condições de corrida.

Para quem for conferir o desempenho do modelo nas pistas, uma coisa é chata: o RC NISMO não emite nenhum ruído, ou seja, nada de ronco do motor.

Fonte: Carplace

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Bancos de imagem

Sabe aquele trabalho publicitário que você precisa daquela foto, mas não tem grana nem tempo para encomendar? Para isso que existem os bancos de imagem.

Por isso resolvemos disponibilizar alguns links de bancos de imagens gratuitos ou não para resolver esse tipo de problema, são eles:

FREE IMAGES
GETTY IMAGES
FOTOLIA
STOCK.XCHNG
EVERY STOCK PHOTO
iSTOCK PHOTO
DEVIANTART
WE HEART IT
FLICKR!

Assim fica bem mais fácil encontrar a imagem perfeita para um trabalho tanto profissional como acadêmico. E se você for fotógrafo também é um meio de divulgação do seu trabalho.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Jogo das Marcas - Brand Wonderland


Se você se amarra em marcas esse joguinho é a sua cara. O desafio é localizar na imagem 60 marcas de reconhecimento internacional, porém não é tão simples quanto parece. Para identificá-las você tem que fazer associações de logos, símbolos e até trocadilhos. Vale a pena a brincadeira.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Marcas Que Marcam...

Por João Batista para j2b

O relacionamento com os consumidores torna-se o “algo além” da marca para a franquia conquistar e fidelizar clientes.

O que faz com que os nomes Omo, Coca-cola, McDonald´s, Nestlé e Nike sejam lembrados, onde quer que sejam citados, está muito além do simples retorno de maciços investimentos em publicidade. Não quero de forma alguma entrar no mérito de gostos pessoais e, ainda menos, de diferenças entre produtos e empresas, mas quero defender que é através da marca que as empresas - em seus valores e ideais – entram nas casas e no imaginário coletivo da população e que, a partir daí, pode-se definir o sucesso dos negócios.

A explicação para este fenômeno pode estar na própria origem da palavra: marca é a tradução do inglês brand, que vem de branding, utilizado antigamente pelos norte-americanos para designar o processo de marcação com ferro quente feito na identificação do gado. É exatamente isso que acontece: o ferro incandescente da marca se entranha, além da pele, mas na mente das pessoas como uma forma de realizar desejos de consumo. A marca se embrenha no emocional do ser humano moderno de forma complexa, subjetiva e, por essa razão, as empresas capazes de fazer com que sua marca se destaque entre as outras saem na frente na corrida pela tão sonhada fidelização. Nesse ponto, a evolução no relacionamento com o consumidor pode se transformar na haste de ferro que suporta o brasão da marca ou o balde de água que esfria a chama de sua fixação.

Para citar um exemplo de como o atendimento aos consumidores afeta diretamente o branding e os negócios de uma empresa, quero citar o caso da TAM. Em meados dos anos 90, quando todas as grandes companhias aéreas olhavam com ressalvas as “regalias” com as quais o Comandante Rolim tratava seus passageiros, o consumidor respondeu a essas gentilezas (ou seja, conforto, bom atendimento a bordo, horários acessíveis, pontualidade e, principalmente, canais diretos de comunicação com a empresa) – que nada mais eram que uma boa política de relacionamento com consumidores –, com preferência em relação às demais companhias. Em outras palavras: mostrando como “o brasileiro nasceu para voar”, a empresa conquistou clientes e ótima reputação nacional e internacional. Mais que uma campanha publicitária, a marca aprendeu a evoluir e hoje é citada como primor em qualidade de atendimento ao consumidor. É a “Brastemp” das companhias aéreas, fazendo uma analogia à empresa cuja marca também virou sinônimo de qualidade.


Esse é um aspecto fundamental no ramo das franquias, onde a marca é não só o principal ativo intangível da empresa, mas sua essência. O principal atrativo de um sistema franchising é a credibilidade de uma marca e todas as subjetividades que ela desperta no conjunto de consumidores que ela já traz “no pacote”. Esse é o bônus de cumprir as regras para a abertura e manutenção de uma franquia (muitas vezes rigorosas).

No entanto, o que pode soar como “sucesso garantido” esconde uma armadilha para os desavisados: nenhuma franquia sobrevive a uma frágil política de relacionamento com consumidores. Mas – você pode questionar – minha política de atendimento já não está estabelecida nas regras de aquisição e exploração da marca? Eu respondo: em parte. Temos dois extremos a analisar nesse processo: o consumidor e as franquias. Do lado do consumidor, ou para grande parte deles, não há relacionamentos individuais com determinadas lojas. Ele interage com a marca e, assim, com a instituição macro. É uma relação nominal: da Dona Maria da Silva com a marca X, e não com a loja nº 385 da marca X, cuja imagem é o resultado de um histórico construído ao longo do tempo. No entanto, do outro lado, está não só o brand, mas uma complexa rede de franqueadores e franqueados. E por mais que o programa econômico-financeiro, gestão de recursos humanos, produtos e equipamentos sejam os mesmos, não há como eliminar as características regionais e sazonais, além da personalização natural, já que estão envolvidas no processo de interação com a marca inúmeras pessoas diferentes, desde o dono da loja franqueada, aos seus atendentes, gerentes, etc.

As grandes franquias tentam resolver esse dilema com sistemas gigantescos de relacionamento com clientes, que unificam o atendimento em SACs e outras redes de contato com consumidores.

Entretanto, boa parcela das pequenas franquias, que representam a maioria deste mercado, ainda não atingiu esse degrau na política de relacionamento com clientes e é nesse vão que mora o perigo, tanto para determinado franqueado quanto para o negócio da franquia e ainda mais para a marca. Digo e repito: o consumidor quer ser ouvido e obter respostas rápidas da empresa, independentemente de onde tiver sido atendido. Da mesma maneira, o bom inter-relacionamento entre franqueador e franqueado necessita não só de treinamentos esporádicos, mas de um sistema de comunicação eficiente e contínuo.

A sustentabilidade das franquias grandes e pequenas vai além do conjunto das regras estabelecidas em contrato: depende também da forma única de relacionamento com consumidores, que deve evoluir assim como evoluem as marcas, assim como evoluem seus clientes, assim como evolui o tempo.

Ficar batendo na tecla da “mesmice”, contando que o antigo branding americano ainda é suficiente para manter cativa uma manada só deriva em perdas: de tempo e de dinheiro. Insistir em ignorar o consumidor é não saber que hoje até tatuagens são removíveis. O resultado dessa política pode fazer com que a sua marca fique conhecida como mais uma que “não é uma Brastemp”.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Clima de crise alimenta desconfiança de marcas famosas

Por José Roberto Martins para GlobalBrands

Há pouco tempo a Sadia comemorava ser a marca de alimentos mais valiosa do Brasil, isso segundo algumas listas muito divulgadas. Quando a crise do subprime revelou que a empresa havia especulado com a taxa do dólar, e com isso tivesse pulverizado dos bolsos dos seus acionistas a bagatela de setecentos e sessenta milhões de reais[i], tudo o que se viu de reação da Sadia foram as providências protocolares junto a autoridade mobiliária. Estas, como se sabe, raramente atingem os ouvidos do grande público.

Outras grandes empresas, incluindo os bancos, podem ter feito apostas semelhantes. Afinal, em tempos de cobrança irracional para se obter lucros no curtíssimo prazo, é de se esperar que muitos executivos acabem não resistindo às tentações e façam apostas ousadas, tudo para não comprometer o atingimento das metas comprometidas e assegurar os bônus.

O mercado não sabe quais empresas oferecem maior risco, mas sabe reagir, inclusive quando não tem certeza. Além das perdas próprias e de terceiros, a Sadia viu as suas ações se desvalorizarem em quase 30% quando a notícia do prejuízo chegou ao mercado.

Nessas circunstâncias a reputação e credibilidade da marca são julgadas. Não importa que seja a Sadia ou qualquer outra marca conhecida. Se a empresa não se comunica adequadamente, os prejuízos vão sempre além dos custos de um trabalho bem feito. Há bem pouco tempo, outra marca celebrada como valiosa nas listas de valor hipotético também pisou na bola.

Quando o carro modelo Fox foi flagrado decepando dedos dos seus consumidores, a primeira reação da VW foi negar o risco e protelar o quando pôde o recall do modelo.Faltaram todos os acessórios e opcionais nesse incidente, inclusive o bom senso dos executivos da marca.

O surpreendente é que existem recursos muito bons para se fazer comunicação, seja em tempos de bonança ou de crise. No caso, a Sadia poderia ter utilizado seus recursos de RP e organizado uma série de eventos, explicando a todos os seus públicos as suas razões e providências. Teria sido mais inteligente. Faria, assim, o que se esperava da Sadia.

Muitas empresas são ótimas para comunicar coisas fúteis, mas são em geral muito fracas para comunicar em situações críticas. Elas vêem apenas os custos e riscos, mas se esquecem que existem oportunidades.
Certas empresas, quando são surpreendidas pelas crises, apelam para o uso de uma comunicação protocolar. Conforme o tipo de incidente empresta-se uma voz de trovão ou de brisa, a qual lerá uma nota que ficará rolando na tela da TV. Em outras circunstâncias, publicam notas nos jornais e revistas, e mal se ocupam de apontar um porta-voz, o qual emprestaria maior credibilidade ao conteúdo informado.

Recentemente, e agora distante dos picaretas do subprime, a Mantecorp, indústria de medicamentos que recentemente desfez composição societária com a Schering-Plough, esteve envolvida, junto com outros laboratórios, em escândalo de venda fraudulenta de medicamentos através dos recursos do SUS.[iv]

A marca fez grande estardalhaço na comunicação do seu lançamento, inclusive emprestando a credibilidade da atriz Fernanda Montenegro. Na ocorrência do escândalo envolvendo alguns dos seus executivos, o que não se viu foi estardalhaço pelo menos igual ao lançamento, justamente quando a marca mais precisava disso.
O que está acontecendo nesse momento oferece uma grande oportunidade de comunicação, tenham ou não as empresas boas coisas a dizer sobre si mesmas. O que não pode é se esconder, surpreender o mercado com notícias graves e fingir que ninguém está percebendo.

Uma forma de entender o que muitas empresas fazem é recorrer a uma imagem descrita pelo escritor francês Stendhal, em seu livro A Cartuxa de Parma. Clelia Conti havia prometido a Nossa Senhora que não mais veria o seu amante Fabrice, e, para não descumprir a promessa, passou a recebê-lo na mais completa escuridão, acreditando que com isso estaria honrando o compromisso assumido.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Linha Fast da Nestlé lança campanha com filme que mistura diversas técnicas de animação



Um filme realizado inteiramente com recursos de ilustração, animação, técnicas de 3D e stop motion marca a nova campanha da linha FAST da Nestlé na televisão. Utilizando uma linguagem moderna e alinhada com seu público-alvo, formado por adultos a partir dos 18 anos, a peça publicitária promete chamar a atenção com uma história que mistura ação, ritmo e uma boa dose de imaginação.

A criação da campanha é assinada pela Agência W/McCann, responsável também por todo o plano de comunicação da linha FAST. O filme tem duração de 30 segundos e será veiculado nas principais TVs abertas das regiões Sul e Sudeste. O traço diferenciado das ilustrações é dos designers Julio Zukerman e Henrique Lima, conhecidos como ‘Mulheres Barbadas', a mesma dupla responsável por toda a linha gráfica da campanha de FAST. Os desenhos monocromáticos são repletos de informação e de referências que simbolizam o dia-a-dia acelerado e dinâmico vivido pelo público-alvo do produto.



Produzido pela FilmPlanet, o filme conta com a direção de Flávia Moraes e Pix Talarico. Dona de uma energia e experiências difíceis de encontrar em uma só pessoa, Flavia Moraes é uma das principais realizadoras de sua geração. Neste ano, foi responsável pela direção de dois projetos para televisão "alimentados" pela Nestlé: a minissérie Tô Frito e a série Galera Animal, animação em 3D produzida pela Film Planet em parceria com a argentina Gizmo, exibida desde 16 de setembro, nos intervalos da novela das oito da Rede Globo (Passione). Além disso, Flávia traz em seu currículo documentários, curtas e longas metragens, shows e mais de 3 mil comerciais dirigidos internacionalmente.

Fonte: Cidade Marketing

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nova Campanha da Pepsi, um novo posicionamento



A Pepsi apresenta o novo posicionamento da marca, que incentiva o público a viver a diversidade, sair da rotina e estar aberto a novas possibilidades. A ideia principal é mostrar que abrir mão das falsas primeiras impressões pode ser bom para construir um novo repertório de vida.

Multitarefa, conectado e aberto a novas experiências, o jovem do século XXI é o principal foco da marca, que acaba de lançar uma nova plataforma de comunicação assumindo que pode ser uma boa escolha. A campanha desenvolvida a partir de uma pesquisa em bares e restaurantes pela AlmapBBDO mostra um garçom dizendo que só tem Pepsi e perguntando: "Pode ser?". A estratégia é utilizar um fato que já acontece no dia a dia para quebrar os velhos hábitos. “Estamos fazendo isso de uma forma verdadeira e corajosa”, afirma Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo.

Com o slogan "Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi", a marca associa beber Pepsi a um universo em que novas experiências são saudáveis e podem surpreender. A Campanha, criada pela AlmapBBDO, conta com a presença do jogador Ganso, do Santos.

A marca espera se alinhar à autenticidade do jovem ao se apropriar do que acontece na vida real, no ponto de venda. “A pergunta que todo mundo já ouviu de um garçom vira campanha da Pepsi”, escreveu Marcelo Serpa, Sócio-presidente e Diretor de Criação da AlmapBBDO, em seu Twitter. “Queremos reverter a situação. Pegamos uma ocasião de fraqueza para transformá-lo num momento bom”, aponta, desta vez ao vivo, durante apresentação da campanha. “É bom usar a realidade e a verdade a seu favor no mundo das marcas verdadeiras e transparentes”, completa.

"Nos apropriamos de algo verdadeiro que é a situação vivida no momento de consumo da marca, sabemos exatamente a reação quando Pepsi é oferecida e nossa proposta é fazer com que as pessoas pensem que aquilo que não está na rotina pode ser uma boa alternativa. Nosso público é jovem e aberto a sair do piloto automático, da acomodação e vimos que esta proposta fala diretamente com eles” diz Luciana Fortuna, diretora de marketing de PepsiCo Bebidas.

Além da TV, a marca também investe em projetos especiais com veículos de mídia impressa e em ações online. Além de repaginar o site, estão programadas iniciativas com o objetivo de trabalhar as redes sociais e os canais oficiais de Pepsi.

Com isso, a Pepsi quer mudar o hábito no momento da pedida e dobrar o percentual de consideração pela marca. Ela parte do princípio de que o refrigerante já é conhecido e sonha com a preferência do consumidor. A companhia busca agora atingir pessoas que querem arriscar, variar e somar novas histórias à vida. Este perfil foi identificado depois do trabalho do departamento de Consumer Engagement, criado no Brasil no começo deste ano, o segundo no mundo depois dos Estados Unidos.

A missão da área é captar as tendências e levar para dentro da empresa. Primeiro, um diagnóstico do mercado é preparado para que na sequência sejam elaboradas as estratégias e o plano de ação. Neste trabalho, ficou claro que a Pepsi precisava criar uma conexão com o consumidor de forma mais próxima. Era preciso também que os esforços de comunicação deixassem de ser esporádicos.

Para o que a empresa chama de um novo momento da marca no Brasil, estão programados ainda o aumento da produção e da distribuição, realizada em parceria com a Ambev, comunicação no ponto de venda, ações de engajamento em redes sociais, promoção da marca por meio de conteúdo em revistas e de relacionamento em festas para jovens. “Acreditamos que agora vai”, diz Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo

Fonte: Exame, Mundo do Marketing

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cenário de publicidade global melhora com avanço do Brasil

A "explosão de crescimento" do mercado brasileiro colaborou para a melhora das perspectivas para o setor publicitário mundial neste ano.

Segundo a agência ZenithOptimedia, o setor deve se expandir no mundo en 4,8% neste ano, alta de 1,3 ponto percentual em relação à estimativa anterior, de julho, totalizando US$ 449 bilhões

A explicação para o aumento expressivo é a melhora do cenário para a América do Sul, puxada pelo Brasil. A estimativa é que a região tenha expansão de 16,8% neste ano (ou mais que o dobro em relação à previsão feita em julho, de 7%).

Para a ZenithOptimedia, a América do Sul deve ser a região com maior avanço no mercado publicitário neste ano. Esse resultado se deve, em grande parte, ao crescimento de 32% do mercado brasileiro no segundo trimestre (quando ocorreu a Copa do Mundo) em relação aos três meses anteriores.

Mas a América do Sul não foi a única região que teve melhora na previsão. A América do Norte, que representa boa parte dos gastos de publicidade do mundo, deve crescer 2,4% neste ano, ante estimativa de 1,3% em julho.

Essa melhora é resultado do crescimento de investimento de grandes setores, como financeiro, varejo e automobilístico.

O mercado da Europa Ocidental também viu melhoras para seu cenário, devido à realização do Mundial na África do Sul, com avanço maior que o esperado nos gastos com publicidade.

Segundo a agência, o avanço da região neste ano, antes estimado em 2,2%, agora deve ficar em 3%.

Para o ano que vem, a ZenithOptimedia elevou a previsão de 4,5% para 4,6%. Porém, com a expansão estimada agora para este ano, o resultado de 2011 será uma desaceleração, ainda que leve.

Fonte: África 21

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Yahoo compra empresa de especializada na criação de banners

O Yahoo anunciou no dia 05/10 a compra da Dapper, uma empresa especializada no desenvolvimento de anúncios no formato de banners e outras tecnologias gráficas voltadas para publicidade. Os valores do negócio não foram detalhados, mas analistas especulam que eles tenham girado em torno de cem milhões de dólares.

Com a aquisição da Dapper, o Yahoo quer unir as plataformas criativas das duas empresas para mais alternativas de publicidade gráfica, além de oferecer às agências maior eficiência e rendimento. Em comunicado, o Yahoo afirmou que “a era dos anúncios irrelevantes e não orientados parece mais perto do fim do que nunca”.

O Dapper já é um parceiro do Yahoo no SmartAds, uma ferramenta customizável lançada há três anos. Ela oferece versões personalizadas de publicidade, dependendo do navegador, localização, sexo e outros dados.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Rio Info 2010, Integrando Mídias, Coisas, Pessoas e Serviços


O tradicional encontro anual de tecnologia e negócios será realizado no Hotel Windsor, na Barra, nos dias 31 de agosto e primeiro e dois de setembro. Para o coordenador geral do Rio Info 2010, Benito Paret, o desafio é promover um evento maior e melhor do que o do ano passado.

Com cenário bem diferente da crise econômica mundial de 2009, a expectativa é a melhor possível. Este ano, o Rio Info vai aprofundar as questões sobre a geração de oportunidades de negócios, tanto com rodadas nacionais e internacionais, quanto com o Salão da Inovação e os encontros de negócios temáticos envolvendo a indústria do petróleo e os grandes eventos esportivos.

Sobre o Seminário de Tecnologia, a ideia é aprofundar a discussão da questão da integração e da convergência digital, nos seus diferentes aspectos. O tema central já foi definido: “Integrando mídias, pessoas, coisas e serviços”. A principal novidade será o reforço do debate, com opiniões contraditórias e forte participação do público, como promete Luiz Carlos de Sá Carvalho, coordenador do Seminário de Tecnologia do Rio Info 2010. “Também teremos oficinas focadas em web 2.0, integração, ciência Web e outros temas quentes”, revela.

O público poderá acompanhar as principais notícias e informações por intermédio do site ou pelo twitter oficial do evento, o @rioinfo.

A mesa “Integração de Pessoas” acontece dia 01 de setembro, a partir das 9h30m durante o Rio Info 2010. O debate visa discutir diferentes questões relacionadas às redes sociais tais como: redes sociais e empresas; redes e a publicidade; redes e a mídia convencional; sustentabilidade econômica das redes; privacidade versus marginalidade; a comunicação múltipla, simultânea e superficial; sobrecarga informacional versus qualidade de vida; e a "geração Y" - fato ou "hype"?

Esta mesa será coordenada por Carlos Nepomuceno, presidente do Instituto de Inteligência Coletiva (ICO); e contará com a participação do especialista internacional Michael Nicklas, muito conhecido entre os empreendedores brasileiros de internet justamente por investir em várias iniciativas no país como Amanaiê, Startupi, Compra3, Simple Mob e Piingo. Estudou dois anos na Universidade de Coimbra e atualmente vive em Nova Iorque (EUA), onde também é sócio da Social Smart e da Thirst, bem como conselheiro global do Social Media Week, um dos principais eventos do mundo sobre mídias sociais. Tem ajudado empresas como Viacom, Univision, IBM, Nielsen e Disney a desenvolver iniciativas estratégicas de tecnologia.

Também participam do debate Sérgio Amadeu, sociólogo e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, ativista do movimento de software livre; Henrique Luiz Cukierman, especialista em redes sociotécnicas; Daniel S. Heise, fundador da Internest e presidente do Grupo Direct; e Gil Giardelli, CEO da Permission, VP da Adrenax Venture Capital e coordenador do curso de inovação digital da ESPM.

A mesa faz parte da programação do Seminário de Tecnologia, que oferecerá uma visão variada, aprofundada e questionadora em debates com participações de executivos, empresários, especialistas do mercado e da academia, pensadores, jornalistas e executivos de empresas usuárias de TI. Serão avaliadas oportunidades, riscos, demandas e possibilidades que a integração e a convergência digital podem trazer para profissionais, empresas e sociedade em geral.

Rio Info 2010
Tema: Integrando Mídias, Coisas, Pessoas e Serviços
Quando: de 31 de agosto a 02 de setembro
Local: Hotel Windsor, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Fonte: Rio Info; AdNews

terça-feira, 22 de junho de 2010

Quem pode mais na Copa do Mundo?

No poste de ontem vimos o esforço das marcas para aparecer e se destacar no mundial, mas efetivamente, quem é a "dona do pedaço"?

A inspiração veio do blog Jogo de Negócios do publicitário Fábio Kadow, de onde tiro as informações de hoje.

No Brasil, a Predicta, empresa especializada em monitar e planejar investimentos de publicidade online, criou o site Copa das Marcas, que está analisando diariamente os tweets postados pelo público para mensurar a percepção das pessoas com relação às empresas e ou produtos durante o período da competição.

Foram criados três rankings: “Mais Amadas”, “Mais Populares” e “Share of Voice”. Até o dia 18 de junho, foram analisados mais de 74 mil mensagens postadas no Twitter e a marca “mais amada” é a Visa, com a Coca-Cola em segundo, depois vem Brahma, Adidas e Nike. O cálculo, neste caso, é feito pela soma dos comentários positivos e neutros, menos os negativos, dividido pelo total de “tuítes”.

No segundo caso, sempre de acordo com metodologia criada pela Predicta, a lista traz as marcas mais comentadas positivamente dividido pelo total de “tuítes” da marca e, até o momento, a Seara é a líder, seguida por Volkswagen, Vivo e Sony. No Share of Voice, o objetivo é medir a penetração das marcas nas conversas, para isso divide-se o número total de “tuítes” da marca, pelo número total de todas as marcas. Coca-Cola, Sony, Nike e McDonald’s são os quatro primeiros neste quesito.

E no Reino Unido uma pesquisa realizada pela empresa Echo Research com 1005 adultos revelou que os torcedores também não sabem identificar quem são os oito patrocinadores oficiais da Copa do Mundo Fifa (Coca-Cola, McDonald’s, Hyundai, Sony, Visa, Adidas, Emirates e Budweiser, ou Brahma para o mercado brasileiro).

A Coca-Cola foi a única a ser reconhecida por mais da metade dos entrevistados (57%) e a Hyundai é a que tem o pior desempenho (10%). A Nike esteve nas respostas de 30%, sendo que a sua rival Adidas, que seria a resposta correta, teve 29%. E quando perguntados porque estas empresa estão patrocinando uma Copa do Mundo, 81% das pessoas disseram que a justificativa está na exposição na mídia e apenas 13% no comprometimento com o esporte e seus fãs.

Ou seja, no mundo todo, não basta simplesmente abrir os cofres e patrocinar. Precisa ativar.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Panini lança figurinhas dos jogadores do Brasil que não estavam no álbum da Copa

Empresa responsável pela fabricação das figurinhas e do cobiçado álbum da Copa de 2010, febre mundial entre jovens e adultos de todo o mundo, a Panini acaba de anunciar o lançamento de nove figurinhas de jogadores brasileiros que não estavam presentes na edição inicial. São eles: Gomes, Doni, Gilberto, Thiago Silva, Michel Bastos, Kleberson, Ramires, Júlio Batista e Grafite.

Como o álbum oficial é confeccionado meses antes das seleções confirmarem seus 23 jogadores convocados, existe a possibilidade de atletas lesionados e não convocados, como é o caso de André Santos, Adriano e Ronaldinho Gaúcho, aparecerem, por isso, a ideia de atualizar a página brasileira.

Além das nove figurinhas, a Panini também criou um encarte especial com a apresentação dos 23 convocados pelo técnico Dunga e uma revista. Ou seja, são três produtos em apenas um: Revista Pôster da Seleção, encarte e as novas figurinhas.

O preço do kit, com os três produtos, custará R$6,90, e a distribuição será nacional, sendo que o lançamento oficial na cidade de São Paulo acontecerá no dia 14/06, já nas demais praças acontecerá até o 17/06.

Confira como ficaram as novas figurinhas

Fonte: Vírgula

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A revolução da mídia



Conheça o impacto causado nas mídias pela internet. O vídeo acime é bem interessante para debatermos esse novo cenário da comunicação. Assista e comente!

terça-feira, 18 de maio de 2010

E como ficam os intervalos comerciais?

A tecnologia abriu diversas portas para a publicidade. Novas plataformas surgiram, e mídias como a Internet, que sequer existiam há algumas décadas, se tornaram parte importante do faturamento do setor. O mercado anunciante já experimentou esse gostinho de novas possibilidades várias vezes, com a televisão, o cinema, o rádio...

Mas se as grandes mudanças tecnológicas da mídia agregaram valor ao mercado publicitário, as pequenas, muitas vezes, fizeram exatamente o oposto. Se a televisão é hoje, em todo o mundo, o carro-chefe da publicidade, o controle-remoto é seu maior inimigo. Ele é a arma que, nas mãos de um zapeador, gera um espectador infiel, que muda de canal inconsistentemente - e sempre evitando os intervalos comerciais.

Esse é um problema antigo, ainda da era analógica. O velho vídeo-cassete, por exemplo, foi largamente usado para a gravação de programas de TV, e quase invariavelmente os intervalos comerciais eram eliminados. Mas é na era digital que o problema ganha contornos mais dramáticos. Uma rápida visita ao site purplegoods.com, especializada em gadgets de mídia digital, é o suficiente para encontrarmos uma infinidade de produtos que potencialmente podem fazer estragos na recepção de mensagens publicitárias.

O velho controle-remoto agora tem versões que custam quase mil dólares, com tela de LCD e funções capazes de controlar todos os muitos equipamentos de mídia que hoje existem nas casas mais abastadas. Os videos-cassetes contemporâneo são pequenas caixinhas BitTorrent como a EZDownloader, capazes de baixar e reproduzir filmes e séries via Internet, seu o uso de computadores - e na maioria das vezes, com os intervalos comerciais já previamente deletados. E a TV Digital traz consigo poderosos set top boxes capazes de gravar centenas de horas de programação e de eliminar comerciais com apenas um clique.

Gadgets digitais como esses são um novo desafio para o mercado publicitário. Os diversos produtos oferecidos por sites como o purplegoods.com podem ser um vasto mostruário de armas prontas a assassinar a publicidade que conhecemos. Mas a capacidade de regeneração da publicidade é fantástica, quase tão espantosa quanto a própria força de reconstrução do capitalismo. E é, em grande medida, exatamente o que estamos vendo agora: uma notável revolução na linguagem publicitária e nos suportes que ela utiliza.

Fonte: Museu pa Propaganda

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A publicidade e a TV Digital

A TV aberta brasileira sempre teve uma forte influência sobre seus telespectadores ditando modas, costumes e opiniões, além de ser a melhor vitrine da publicidade nacional. Imagine ela 10 vezes mais definida, maior que um outdoor (11m), muito mais canais, compras pela TV em tempo real, convergência de seu sinal em outras mídias como celular e que a interatividade da TV te proporcionasse pausar, adiantar, pular comerciais ou opinar sobre o que você assiste.



Os ganhos de qualidade na imagem e som, por si só, já proporcionarão aos criadores e diretores de filmes publicitários um amplo campo de desenvolvimento para novas abordagens de comunicação. A vocação de qualidade dos publicitários só tem a ganhar com uma plataforma técnica tão diferenciada quanto a TV digital em alta definição.

Importante frisar que o modelo atual de comunicação publicitária via TV nada perde com a digitalização do sinal. Os comerciais de 30 segundos, os patrocínios e outros formatos já bem conhecidos por anunciantes, agências e consumidores seguem perfeitamente válidos e ainda mais valorizados pela maior qualidade das imagens e som. Comerciais em resolução convencional serão aceitos para exibição pela TV ainda durante muitos anos.

Fonte: TV Globo Digital; O Futuro da Propaganda