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terça-feira, 28 de agosto de 2012

[Entrevista] A abstinência pela tecnologia e internet

Entrevista exibida no programa Isso é Coisa da Sua Cabeça da BAND NEWS FM
Por Inês de Castro

Tá num restaurante... acessa os e-mails. Tá no meio de um encontro com a família... abre lá o celular com conexão pra a internet. Você não pode ficar sem se atualizar. Às vezes nem mesmo nós nos damos conta, mas estamos a um passo daquele vício virtual. O pior retrato parece usar os jovens como personagens, eles ficam conectados 8, 10, 12, às vezes mais horas ainda por dia, entrando em sites, passeando pelas redes sociais. Tira o computador ou o celular desses jovens, eles experimentam algo semelhante a crise de abstinência que é vivida pelos dependentes de drogas e substâncias químicas e isso é a ciência que comprova. Aquilo que veio para facilitar está se tornando uma espécie de vilão nas nossas vidas, segundo pesquisas conduzidas pelo Centro de Recuperação pra Dependências da Internet nos Estados Unidos a parcela dos viciados representa, nos vários países estudados, algo em torno de dez a quinze por cento. E para falar sobre os viciados em internet eu vou conversar hoje com a médica psiquiatra, membro da Associação Brasileira em Álcool e Outras Drogas que já foi diretora do Departamento de Dependência Química da Associação de Psiquiatria do Estado do Rio de Janeiro, Dra. Magda Vaissman.



Doutora, no momento em que estou falando sobre esse panorama, das pessoas que não conseguem largar o computador, alguns dos nossos ouvintes podem estar pensando: "ah, mas que exagero isso!”, O uso excessivo da internet configura mesmo um vício?

MAGDA VAISSMAN: Olha a gente tem visto que isso configura um vício para certas pessoa,Em que a pessoa não pode viver um minuto sem consultar, ela tá em qualquer numa situação no trânsito, dirigindo, a espera de uma consulta médica, como eu vejo, às vezes, no consultório. Em qualquer circunstância a pessoa está procurando alguma coisa na internet. Consultando e sem necessidade, quer dizer, situações em que inadvertidamente ela está procurando alguma coisa na internet onde ela deveria está mais relaxada, mais ligada em outra situação.



Naquela situação que ela está vivendo. Então talvez o vício possa se configurar na incapacidade que a pessoa tem de se afastar daquele aparelho que a conecta à internet e da frequência com que ela faz isso.

MAGDA VAISSMAN: Exatamente, exatamente. É como uma paciente minha que é dependente de internet, ela diz: "eu não posso ficar desligada da internet, eu tenho que ficar sabendo toda hora o que que está acontecendo no mundo. Eu não posso ficar vendo televisão o dia inteiro, então eu fico o dia inteiro ligada na internet, no meu computador ou então no meu celular, pra saber o que está acontecendo. Eu preciso saber o que tá acontecendo”.



Doutora Magda, a senhora falou sobre o centro de recompensa no cérebro, assim como o dependente de drogas o viciado em internet ele experimenta também uma espécie de euforia na hora em que ele está conectado, está usando o computador ou está na rede social, por exemplo?

MAGDA VAISSMAN: Ele tem uma sensação de prazer quando ele começa a fazer isso. Ele se sente, vamos dizer que ele sente uma compulsão, uma necessidade imperiosa de fazer essa consulta de ficar na internet. Há casos, inclusive, do sujeito nem se levantar, e ficar... Se alimentar ali diante do computador, fazer as necessidades fisiológicas em frente do computador. Há casos às vezes muito, pode chegar até a uma psicose, nessas circunstâncias.



E é possível, que o dependente de internet ele tenha o seu desempenho afetado em tarefas intelectuais que ele é obrigado a realizar no dia-a-dia caso ele fique desconectado. Vamos supor, por uma pessoa que é obrigado a se manter distante do computador ou distante do seu aparelho celular com acesso a internet, essa pessoa...

MAGDA VAISSMAN: Vai ter os mesmos sintomas de uma síndrome de abstinência, como nervosismo, ansiedade, distúrbio do sono, ele pode ter uma euforia, ou uma depressão, ele pode ter uma sensação de mal estar quando ele não consegue realizar o que ele precisa a compulsão, tem um mal estar, uma abstinência.



A senhora concorda que os pais podem exercer um papel determinante no desenvolvimento desse vício?

MAGDA VAISSMAN: Às vezes os pais são desinformados, às vezes os pais são muito ausentes, e ai, nesse sentido, a criança o jovem, acaba procurado mais a internet do que o diálogo com os pais. Então, você não pode dizer que depende muito em que família, como é que está estruturada essa família em que o jovem está inserido, o cenário onde ele está inserido, o contexto. Mas há famílias em que não há diálogos, não há presença dos pais. Muitas vezes não há um ideário religioso ou moral, num lar onde há muitas brigas, muitas dissenções, então a internet pode ser um refúgio. E também tem as questões ligadas a modernidade, uma vez que as famílias são diferentes das famílias do passado.



Doutora, o psiquiatra Daniel Spritzer do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas do Rio Grande do Sul, diz que como a internet faz parte do dia-a-dia dos adolescentes e o isolamento comportamento típico dessa fase da vida, a família raramente detecta esse problema antes que ele tenha fugido do controle. Eu queria que a senhora desse algumas dicas pra que os pais ficassem mais alertas com relação ao comportamento dos seus filhos.

MAGDA VAISSMAN: Como eu sempre digo, os pais têm que acompanhar o comportamento dos filhos e mesmos quando os filhos não querem muito diálogo, eu acho que os pais forçar um certo diálogo. É muito natural, é muito comum que o adolescente nessa fase entre doze, dezesseis, dezessete anos ele questione os pais por que faz parte da adolescência ai essa, entre aspas, rebeldias, no sentido em que ele rebelde, pra ele se identificar, quer dizer, ele criar sua identidade. Essa identidade passa pelo isolamento do seu quarto, mas mesmo que haja isso, eu acho que os pais têm que forçar, por que o adolescente ele precisa de norte, ele precisa de regras, não por que ele brigue com você é melhor você vê do que não ver.



Doutora Magda, vamos falar então, já que tocamos no facebook, vamos falar do facebook que tem rendido muitos comentários. Pessoas que gostam de mostrar só o lado bom da vida, postar as fotos mais bacanas. E sobre essas pessoas já falou: “ah no facebook todo mundo é lindo, magro rico, feliz”, não deixa de ser verdade. A gente os quer mostrar o lado bom, mas a minha observação é a seguinte: não é assim também na vida?

MAGDA VAISSMAN: Mas na vida pessoal você é diferente, um pouco diferente do face, no face é diferente. Você, quando está diante de uma pessoa, é muito diferente do que quando você está no virtual. Mas eu penso assim, que as pessoas procuram muito relacionamento primeiro através da internet. As pessoas procuram através desses sites de relacionamento amoroso, novas amigos, comunicação, isso ai está se tornando muito comum entre os jovens. Muito, muito comum, de reencontrar pessoas...



Fonte: Leia a entrevista na íntegra no blog da Magda Vaissman

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Inovação mais veloz impõe “reinados” mais curtos

Por João Luiz Rosa e Bruna Cortez



Como o Facebook, que protagonizou a maior oferta pública de uma empresa de tecnologia, várias companhias já pareceram insuperáveis em algum momento de sua história. Todas viram surgir rivais que as sucederam como símbolo de inovação global.

A constatação parece óbvia: à medida que os ciclos de inovação ficam mais rápidos, os períodos de domínio tecnológico das grandes companhias ficam mais curtos. A IBM, cujas raízes remontam ao fim do século XIX, só teve uma sucessora à altura em meados da década de 80, quando a Microsoft emergiu, colocando no pedestal o software e o PC, em vez dos grandes computadores empresariais. A companhia de Bill Gates dominou o cenário por pelo menos 20 anos, até que o Google se firmasse como a empresa de internet por excelência. O interesse despertado agora pelo Facebook, criado em 2004, mesmo ano em que o Google foi à bolsa, mostra que há um novo pretendente ao trono. É menos de uma década de diferença.

Todas essas companhias continuam relevantes, mas a pergunta é por que o líder de uma fase tecnológica não consegue manter essa posição na etapa seguinte.

Ao se tornarem referências globais de tecnologia – e o aval de Wall Street é um sinal dessa capacidade –, as empresas passam a ter obrigações legais que causam uma inevitável distração. A preocupação, antes concentrada no laboratório, é dispersada entre diversos públicos – o acionista, o analista de mercado, a imprensa especializada... Não alcançar uma previsão de resultados pode ser tão ou mais destrutivo quanto lançar um produto que funciona mal.

Com milhares de funcionários e milhões de consumidores, as companhias acabam se fixando em produtos já provados no mercado. O Windows e o Office continuam sendo as armas principais da Microsoft, da mesma maneira que o mecanismo de busca é o carro-chefe do Google.

A despeito de equipes gigantescas e orçamentos generosos destinados à pesquisa, essa camisa de força acaba permitindo o surgimento de companhias menores e muito mais ágeis, que captam melhor as necessidades do público.

Não é à toa que Zuckerberg adiou o quanto pode a estreia do Facebook no mercado de capitais.

Parece cedo demais para perguntar, mas a julgar pela história, qual será e quando vai surgir o próximo Facebook?

A decisão da companhia de pagar US$ 1 bilhão pelo Instagram, em pleno período de silêncio pré-oferta, dá uma pista do rumo atual das coisas. O Instagram, um aplicativo de fotografia, tornou-se um fenômeno de popularidade na web. O próprio Zuckerberg negociou o acordo de compra antes de apresentá-lo pronto ao conselho de administração do Facebook.

O americano Kevin Systrom e o brasileiro Michel “Mike” Krieger, cofundadores do Instagram, podiam ter recusado a proposta, mas concordaram em vender o negócio, menos de dois anos depois de tê-lo criado. Outras criações populares como o Skype não resistiram. O serviço de comunicação é hoje controlado pela Microsoft.

Esse tipo de decisão não surpreende. Muitos empresários da novíssima geração – a maioria com 20 e poucos anos de idade – pensam em vender seus negócios a grandes grupos, em vez de amadurecê-los. Essa tendência vem de anos. Em 2004, o Valor perguntou a seis empresas que integravam o ranking das 29 companhias mais inovadoras do mundo, segundo o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), quais eram suas perspectivas. Quatro delas disseram esperar ser compradas.

Zuckerberg tomou uma direção diferente. Em 2006, recusou ofertas bilionárias tanto da Viacom (US$ 1,5 bilhão) como do Yahoo (US$ 1 bilhão) para vender a companhia. E mesmo sob a oferta pública, cuidou de assegurar a si mesmo a maioria das ações com direito a voto, o que lhe dá amplos poderes na direção da empresa.

É verdade que ao rejeitar as propostas de compra, Zuckerberg correu o risco de sumir do mapa. Não fosse essa recusa, porém, o Facebook poderia ser hoje uma divisão meio esquecida nas engrenagens de algum conglomerado de tecnologia ou mídia.

Ironicamente, o surgimento do próximo Facebook pode depender da habilidade de o Facebook real – ou outro gigante tecnológico – perceber o potencial de alguma empresa de garagem, conduzida por um nerd de moletom.

Fonte: Observatório da Imprensa

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Uma sala de imprensa 2.0

o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) acaba de entrar nas redes sociais e resolveram inovar: criaram uma Sala de Imprensa no Facebook. Com um design bonito e aproveitando todos os recursos disponíveis na rede social, a sala de imprensa traz desde releases a fotos e vídeos institucionais.

Os releases são disponibilizados, como em toda Fan Page, através das atualizações de status, mas tudo de uma forma dinâmica e funcional, típica das redes sociais. O banco divulgou um release sobre a iniciativa, onde a gerente executiva de imprensa do BNB, Angélica Paiva, falou sobre a estratégia: “Resolvemos criar uma fan page no Facebook para integrar as demais mídias sociais, ou seja, essa página será o principal ponto de convergência dos canais de presença web, mas também vamos interagir a partir dos perfis no Twitter, YouTube, Flickr e Slideshare”.

Fonte: Retirado do Blog da Flaviane Paiva.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Facebook prepara sua estréia em compras coletivas

De Sarah Jacobsson Purewal para PC World/EUA


Recurso Buy with Friends permitirá que usuário 'destrave' oferta e a compartilhe com amigos; iniciativa aumenta concorrência a sites como o Groupon.

O Facebook vai testar um recurso de compras coletivas chamado “Buy with Friends” (compre com os amigos), que encoraja os usuários a compartilhar ofertas especiais de empresas de e-commerce com seus contatos na rede social para obter grandes descontos.

A novidade foi anunciada por um representante de marketing do Facebook, que apresentou uma palestra na conferência Inside Social Apps, na terça-feira (25/1).

Trata-se de outra ameaça competitiva aos serviços de compras coletivas, como o Groupon – na semana passada, foram divulgados rumores de que a Google também tem intenções de entrar neste barco.

De acordo com a Forbes, a chefe de marketing de produto para comércio Deb Liu disse que o novo recurso permitirá aos usuários “destravar” ofertas e compartilhá-las com seus amigos do Facebook. Os usuários também poderão compartilhar as compras com os amigos.

Modelo alternativo
Embora não seja exatamente como o modelo do Groupon, a iniciativa do Facebook não deixa de ser enquadrada como “compras sociais”. As ofertas do Groupon e sites similares “destravam” apenas depois que certo número de pessoas concordou em comprá-la. As ofertas do Facebook, por sua vez, podem ser “destravadas” por uma pessoa e então compartilhadas com seus amigos.

Até o momento, parece que o programa “Buy with Friends” do Facebook só funcionaria com moeda virtual. O programa usa créditos do Facebook, o que ajuda a impulsionar o interesse pela compra de bens que seus amigos já compraram.

Liu disse que, no teste, mais de 50% dos usuários decidiram compartilhar uma compra”. Liu deu um exemplo do que um usuário poderia ver quando um amigo compra algo e decide compartilhar a compra com sua rede: “Seu amigo destravou esta oferta para você – ganhe 40% de desconto na compra desta refeição especial”.

Anthony Ha, da VentureBeat, ressaltou que este recurs poderá ser excelente se integrado com o recentemente anunciado Facebook Deals. Atualmente, o Facebook Deals permite que empresas ofereçam recompensas e incentivos para usuários que visitem seu site – se os usuários puderem compartilhar também essas ofertas com seus amigos, seria um excelente modo de atrair mais clientes.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O futuro e as mídias sociais

Duas visões de como será o futuro da tecnologia. Exagerado? Talvez!
Isso mostra o quanto, cada vez mais, estamos conectados e o poder das mídias sociais.



sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Facebook vira filme de longa metragem

O filme mais esperado pela turma das redes sociais, The Social Network. O filme conta a estória da criação do Facebook e tudo que girava em torno daquele momento, como idéias e ideais. O trailer já está sendo exibido nos cinemas americanos e pelo que se pode notar o filme tem as mesmas possibilidades de sucesso que o tema de inspiração, o Facebook.

Com estréia prevista para outubro, o roteiro do filme gira em torno da criação, conflitos de interesses e processos a época da criação do Facebook. O filme conta com a atuação de Justin Timberlake que interpretará Sean Parker, o presidente fundador da rede social e co-fundador do Napster. Timberlake contracena com Jesse Eisenberg, que é o protagonista Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook.

Enquanto o filme não chega ao Brasil vale a pena dar uma olhada no trailer.



Fonte: Curso de E-commerce

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Tumblr cresce entre o Twitter e o Facebook

Postado por Jenna Wortham, The New York Times
Traduzido por Terezinha Martino



Inúmeras empresas de mídia tradicionais aderiram às redes sociais, colocando notícias e atualizando-as no Facebook e no Twitter. Mas essas empresas terão tempo e recursos para trabalhar com mais um canal da internet na sua rotina diária?

É o que espera Mark Coatney, jornalista de 43 anos, que acabou de ser contratado pelo Tumblr, um serviço de blogs que conta com 6,6 milhões de usuários.

Até o mês passado, Coatney era editor-sênior da Newsweek, à frente de um projeto da revista para se inserir no Twitter e no Facebook. No ano passado, ele decidiu adicionar o Tumblr no seu repertório. "Vi o site como uma oportunidade para falar com nosso público de uma maneira nova", diz Coatney, acrescentando que "no Twitter, o principal feedback vem principalmente do "retweeting" (encaminhamento de uma mensagem para outras pessoas). "No Tumblr o tom é muito mais de conversa."

O jornalista rapidamente atraiu seguidores no Tumblr com suas postagens provocadoras. Com frequência chegavam comentários, às vezes engraçados, outros um pouco duros - algo com que ele conseguia lidar bem porque "ninguém na Newsweek sabia o que eu estava fazendo", diz. A credibilidade que ele criou entre os usuários e o fato de a revista ter sido uma das primeiras grandes publicações a aderir ao serviço basearam a decisão do Tumblr de contratá-lo.

Mas, nos últimos meses, outras empresas de mídia também se interessaram pelo Tumblr, cujo uso é gratuito. Entre as que aderiram mais recentemente estão The Atlantic, Rolling Stone, BlackBook Media Corporation, National Public Radio, The Paris Review, The Huffington Post, Life Magazine e The New York Times.

Muitos desses meios de comunicação, no entanto, apenas criaram uma página para marcar posição. No seu novo emprego como "evangelista da mídia", o papel de Coatney, e também seu desafio, é ajudá-las a imaginar o que fazer depois. Ele descreve o Tumblr como "um espaço entre o Twitter e o Facebook".

O website permite aos usuários carregar imagens, vídeos, clipes de áudio e citações para suas páginas. Como no Twitter, os usuários podem seguir outros usuários, cujas postagens aparecem cronologicamente numa página central conhecida como painel. Os usuários indicam que gostaram de um item clicando num coração vermelho ao lado, ou fazendo um "reblogging" dele.

Uma das diferenças entre o Tumblr e o Twitter é que o novo site social não mostra quantos seguidores um usuário possui, diz David Karp, 24 anos, fundador e diretor executivo. "Não é tão importante quem o está seguindo. Não se trata de ter 10 mil seguidores. Tem a ver menos com a audiência e mais com a comunicação com uma comunidade." Além do que, diz ele, o site foi desenhado tendo a expressão criativa em mente. "As pessoas estão criando identidades e personalidades que o design do Facebook e do Twitter não permitem que você faça", diz Karp.

Para o Tumblr, que recentemente levantou US$ 5 milhões de financiamento da Spark Capital e Union Square Ventures, o interesse dos meios de comunicação é como um marca de distinção do site.

Fonte: Estadão