terça-feira, 27 de julho de 2010

Clima e hospitalidade fazem crescer procura por intercâmbio na Austrália

Busca por cursos no país tem crescimento de 25%, segundo consulado. Visto permite que estudantes trabalhem 20 horas por semana.

As praias, o clima parecido com o do Brasil e o povo hospitaleiro são alguns dos predicados que vêm fazendo com que cada vez mais jovens interessados em intercâmbio escolham a Austrália como destino.
Mas se engana quem pensa que só de sombra e água fresca vivem os estudantes: o visto permite 20 horas de trabalho semanais, o que ajuda muitos a se manterem por lá.

“Eu escolhi a Austrália por muitos motivos: o clima, a economia, a política que funciona nesse país, a fama do povo acolhedor e receptivo dos australianos e a boa oferta de emprego daqui. Além de estudar, eu também tenho autorização para trabalhar 20 horas semanais e me manter. Costumo chamar a Austrália do país das oportunidades, o povo te recepciona muito bem, te ajuda com a língua. O clima aqui é digno de se sentir em casa”, conta Daniella Orosco, que está estudando inglês na cidade de Gold Coast, uma das mais procuradas, além de Sydney.

Imigração qualificada
Já o sonho de viver e trabalhar fora do Brasil levou Wagner Nunes, de 28 anos, a procurar o processo do Programa de Imigração Qualificada da Austrália. Desde setembro de 2008, ele vive em Sydney e trabalha no departamento de TI de um órgão do estado de New South Wales.

“Acredito que a maioria dos brasileiros que estão na Austrália hoje possui visto de estudante. Com um ou dois empregos part-time, conseguem uma renda suficiente para todas as despesas que terão enquanto vivem aqui: pagamento da matrícula do curso de inglês, renovação do visto, aluguel, alimentação, transporte e, na maioria das vezes, até é possível juntar uma graninha pra viajar pelas ilhas do pacífico e Ásia antes de voltar pro Brasil”.

Planejamento
O consulado mantém um site oficial, com orientações para os que querem estudar no país. O estudante pode planejar sua viagem sozinho ou por meio de agências de intercâmbio qualificadas. “O ideal é fazer a pesquisa, encontrar o curso e se informar na instituição com que agência eles trabalham”.

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