sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Dicas Culturais do Fim de Semana - 31 de janeiro a 2 de fevereiro

CINEMA



A menina que roubava livros [The Book Thief, EUA, 2013], de Brian Percival (Fox). Gênero: drama. Elenco: Geoffrey Rush, Emily Watson, Sophie Nélisse, Nico Liersch, Ben Schnetzer. Sinopse: Uma jovem busca conforto nos livros que rouba e compartilha, na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Abertura nos EUA: US$ 105 mil (em 08/11/2013). Dif. (segundo fim de semana): +301%. Acumulado nos EUA: US$ 19 milhões. Duração: 131 min.




47 Ronins [47 Ronin, EUA, 2012], de Carl Rinsch (Universal). Gênero: ação. Elenco: Keanu Reeves, Hiroyuki Sanada. Sinopse: Um bando de samurais busca vingança pela morte de seu líder no Japão do século 18. Com exibição em 3D. Abertura nos EUA: 9,9 milhões (em 25/12/2013). Dif. (segundo fim de semana): -49%. Acumulado nos EUA: 32,6 milhões. Duração: 118 min.




Fruitvale Station – A última parada [Fruitvale Station, EUA, 2013], de Ryan Coogler (Paris). Gênero: drama. Elenco: Michael B. Jordan, Octavia Spencer, Melonie Diaz, Chad Michael Murray, Kevin Durand. Sinopse: Baseado numa história real. Oscar, de 22 anos, acorda na manhã de 31 de dezembro de 2008 e tem uma sensação diferente. Sem saber o que isso significa ele resolve começar suas resoluções de ano novo. Duração: 85 min.




Gloria [Chile/Espanha, 2013], de Sebastián Lelio (Imovision). Gênero: drama. Elenco: Paulina García, Sergio Hernández, Diego Fontecilla. Sinopse: Aos 58 anos. Glória se sente jovem. Ela faz de sua solidão uma festa e passa suas noites nos salões de dança de Santiago. Abertura nos EUA: US$ 56,4 milhões (em 24/01/2014). Duração: 105 min.




Jovem aloucada [Joven y Alocada, Chile, 2012], de Marialy Rivas (Polifilmes/Bitelli Filmes). Gênero: drama. Elenco: Alicia Rodríguez, Aline Küppenheim, María Gracia Omegna. Sinopse: Daniela, criada por uma família evangélica de hábitos rigorosos, tem seu comportamento devasso, desmascarado, e busca encontrar seu próprio caminho de harmonia espiritual. Duração: 95 min. Classificação: 18 anos.




Quando eu era vivo [Brasil, 2013], de Marco Dutra (Vitrine). Gênero: drama. Elenco: Antônio Fagundes, Marat Descartes, Sandy Leah. Sinopse: Baseado no romance A arte de produzir efeito sem causa, de Lourenço Mutarelli, o filme conta a história de um rapaz que perde tudo na vida e volta a morar com o pai. Mas, ao encontrar objetos da história de sua família, começa a ficar obcecado pelo passado. Duração: 109 min.



Rio de janeiro

SHOW

Frejat
31 de janeiro de 2014



O show "O amor é quente" foi mostrado pela primeira vez no Palco Mundo, no último Rock in Rio, e agora chega ao Vivo Rio. O repertório tem “Amor pra recomeçar” e “Segredos”, além de sucessos do Barão Vermelho e de outros compositores que ele sempre gostou de dançar, como Jorge Ben, Tim Maia e Caetano Veloso.
Com concepção cenográfica e luzes de Maneco Quinderé, Frejat sobe ao palco acompanhado por Mauricio Barros (teclados e vocais), Billy Brandão (guitarra e vocais), Bruno Migliari (baixo e vocais) e Marcelinho da Costa (bateria e vocais).

Vivo Rio
31 jan 2014
sex 22:00
R$ 90.00 (setor 3); R$ 140.00 (setor 2 e frisa, com visão parcial); R$ 100.00 (balcão); R$ 150.00 (camarote B); R$ 180.00 (setor 1); R$ 200.00 (camarote A); R$ 220.00 (setor vip)



TEATRO

Edypop
até 23 de fevereiro de 2014



O musical d’Aquela Companhia de Teatro faz uma releitura pop de “Édipo Rei”, clássica tragédia de Sófocles, com um viés mais social e menos familiar. A trilha sonora é composta de músicas de John Lennon, e a direção fica a cargo de Marco André Nunes.

Espaço Sesc
Até 23 fev 2014
dom 20:00 | qui, sex e sáb 20:30
R$ 20.00



EXPOSIÇÃO

O Rio que o Rio não vê
até 16 de março de 2014



O fotógrafo, designer gráfico e historiador Luiz Eugenio Teixeira Leite apresenta 36 imagens de ornamentações simbólicas de fachadas de prédios do centro do Rio, entre instituições públicas e privadas. A pesquisa começou em 2000 e hoje já conta com mais de 974 ornamentos mapeados e catalogados.

Centro Cultural Correios
Até 16 mar 2014
dom, ter, qua, qui, sex e sáb 12:00 até 19:00
Grátis

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Técnicas fotográficas: Contraluz

Por Ana Nemes para TecMundo

Você quer melhorar a qualidade das suas fotografias? Conheça um pouco mais sobre técnicas aplicadas no momento do disparo que podem ajudar!

Contraluz

Foto: Ana Nemes
 
O efeito de contraluz nada mais é do que quando o objeto a ser fotografado é colocado entre a câmera e a fonte de luz, fazendo com que a iluminação fique na parte de trás do elemento e não na frente, como o usual. Isso faz com que o fundo fique mais claro e produz lindas imagens de silhuetas.

O outro uso desse efeito é mais brando e é muito usado para fotografar retratos. Trata-se de uma luz contrária mais suave e, geralmente, com uma angulação indireta, causando um brilho leve, apenas servindo como uma “borda” que destaca a pessoa do fundo.

Esse tipo de contraluz pode ser feito de maneira artificial, com o uso de uma luz traseira posicionada acima da pessoa ou objeto, ou pode ser natural, usando a luz solar e uma barreira natural que ajude a produzir sombra, como árvores, nuvens ou uma parede. Utilize a Hora de Ouro para conseguir efeitos interessantes com o contraluz.

Foto: Shan.in.W

Esses são apenas alguns exemplos do uso de técnicas na fotografia e não precisam ser seguidos à risca. O importante é conhecer a teoria e as regras, para então poder quebrá-las e experimentar novos efeitos, sabendo como obter o visual que se deseja.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Para se inspirar...

Se você é amante da fotografia, todas as segundas do mês de janeiro de 2014, faremos uma seleção de fotos inspiradoras para que você possa caprichar e desenvolver sua criatividade.
Confira também as seleções da primeira, segunda e terceira semanas. E boas fotos!

1. Cachorros no banho

Foto: Sophie Gamand


2. Quatro gerações

Foto: Julian Germain


3. Casas abandonadas

Foto: Niki Feijen


4. Eu combati a lei

Foto: Olivia Locher


5. Imaginação infantil

Foto: Adrian Sommeling


Gostou? Conte-nos suas ideias.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

10 fotógrafos que vale a pena conhecer

Por Julio Gurgel para Com Kids

Jan Von Holleben
Fotógrafo alemão, ganhador de vários prêmios ao redor do mundo, diz que seus principais colaboradores sao piratas, fadas, dragões e monstros. Jan usa planos nao convencionais pra criar imagens cheias de histórias para contar.



Irina Werning
A fotógrafa argentina Irina Werning criou uma divertida série de imagens usando imagens de pessoas quando crianças e reproduzindo a mesma versão na vida adulta.



Alexandre Severo
Brasileiro, o fotógrafo Alexandre Severo encontrou em Olinda (PE), uma família muito peculiar, composta de pais negros e filhos albinos. As belas fotos registram o dia a dia do grupo na periferia da cidade.



Jason Lee
O fotógrafo americano cria ambientes mágicos usando como modelo suas duas filhas, Kristina e Kayla. A dupla, simpaticíssima, protagoniza imagens que remetem aos sonhos, às histórias em quadrinhos.



Matej Peljhan
Numa tocante releitura de O Pequeno Príncipe, o fotógrafo esloveno usou como modelo o pequeno Luka, uma criança de 12 anos que sofre de distrofia muscular.



Yeondoo Jung
Fotógrafa coreana, criou uma série que ficou muito famosa internet afora: representações reais feitas a partir de desenhos de crianças.



Gabriele Galimberti
Fotógrafo italiano que saiu pelo mundo registrando imagens de crianças e seus brinquedos favoritos.



James Mollison
Queniano, criado na Inglaterra, Mollison percorreu o mundo buscando retratar locais onde algumas crianças do mundo dormem. O resultado é um ensaio ora triste, ora divertido.



Cristian Girotto
Girotto nao é fotógrafo profissional, mas nasceu com o dom de manipular imagens como ninguém. Neste ensaio, ele transforma alguns dos seus amigos adultos em “crianças”.



Ida Frosk
Ida também não ganha a vida tirando fotos. Seu trabalho é criar comidas divertidas. Neste ensaio, ela recria obras de artes clássicas em deliciosas versões.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Técnicas fotográficas: Panning e Longa Exposição

Por Ana Nemes para TecMundo

Você quer melhorar a qualidade das suas fotografias? Conheça um pouco mais sobre técnicas aplicadas no momento do disparo que podem ajudar!

Panning
Foto: Santita Putri

Esse é um efeito interessante e, apesar de ser difícil no começo, pode ser feito por qualquer pessoa com uma câmera e muita paciência. O Panning acontece quando o fotógrafo registra um objeto em movimento, mas faz com que ele pareça imóvel e a sensação de velocidade venha do fundo em “movimento”.

Para que isso aconteça, é preciso mover a câmera na mesma velocidade e direção do que o objeto em movimento, acompanhando a sua trajetória. O obturador precisa ficar aberto tempo o suficiente para pegar o movimento, porém não muito a ponto de deixar toda a imagem borrada e tremida – geralmente um segundo (ou um pouco menos) é suficiente.

Para conseguir uma fotografia perfeita é preciso muito treino, já que isso requer que você mexa a câmera exatamente na mesma velocidade aparente do objeto fotografado. Porém, “pannings parciais” (quando o objeto está quase completamente focado, com algumas pequenas distorções) também têm a sua beleza

Longa Exposição

Foto: Tony Armstrong
 
Dominar o uso da longa exposição pode levar muito tempo, porém é uma das técnicas que mais possuem aplicações práticas dentro da fotografia. Imagens do céu, lightpaintings, fotografias noturnas e muito mais, tudo isso é possível deixando o obturador aberto por mais tempo do que o usual.

Você pode criar cenários fantasmagóricos em cidades, fazer com que o mar se torne uma grande colcha de algodão.

Para fotografar com pouca luz usando a longa exposição é preciso de um tripé ou apoio firme, além de uma câmera com ajustes manuais de diafragma e exposição. Câmeras automáticas conseguem alguns bons resultados, porém com mais limitações.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Para se inspirar...

Se você é amante da fotografia, todas as segundas do mês de janeiro de 2014, faremos uma seleção de fotos inspiradoras para que você possa caprichar e desenvolver sua criatividade.
Confira também as seleções da primeira e segunda semanas. E boas fotos!

1. Auto-retratos sensíveis e surreais

Foto: Wyatt McCollum


2. Cotidiano surreal

Foto: Caras Ionut


3. Cosplay na intimidade de suas casas

Foto: Klaus Pichler


4. Roupas trocadas

Foto: Hana Pesut


5. Crianças debaixo d’água

Foto: Lucy Ray


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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Dicas Culturais do Fim de Semana - 17 a 19 de janeiro

CINEMA



Alabama Monroe [The Broken Circle Breakdown, Bélgica, 2012], de Felix Van Groeningen (Imovision). Gênero: drama. Elenco: Johan Heldenbergh, Veerle Baetens, Nell Cattrysse. Sinopse: Elise e Didier se apaixonam à primeira vista, mesmo sendo pessoas muito diferentes. Mesmo com as diferenças o relacionamento dá certo e eles têm uma filha. Quando a menina completa seis anos é descoberta uma doença grave, o que desestabiliza a família. Duração: 111 min. Classificação: 16 anos.




Caminhando com dinossauros [Walking with Dinosaurs, EUA, Reino Unido, Austrália, 2013], de Pierre de Lespinois e Neil Nightingale (Fox). Gênero: aventura. Elenco: a definir. Sinopse: Dois irmãos vão para o Ártico Norte na tentativa de seguir os passos de seu pai. Com exibição em 3D. Abertura nos EUA: US$ 7 milhões (em 20/12/2013). Dif. (segundo fim de semana): +2,6%. Acumulado nos EUA: US$ 33,7 milhões. Duração: 87 min. Classificação: livre.




O menino e o mundo [Brasil, 2013], de Alê Abreu (Espaço Filmes). Gênero: animação. Sinopse: Sofrendo com a falta do pai, menino deixa sua aldeia e descobre um mundo fantástico dominado por máquinas-bichos e estranhos seres. Duração: 85. Classificação: livre.




Muita calma nessa hora 2 [Brasil, 2013], de Felipe Joffily (Downtown/Paris). Gênero: comédia. Elenco: Andreia Horta, Fernanda Souza, Bruno Mazzeo, Marcelo Adnet. Sinopse: Três anos após suas aventuras em Búzios, Tita, Mari, Aninha e Estrella voltam a se encontrar, agora no Rio de Janeiro. Duração: 90 min. Classificação: 12 anos.




Tarzan – A evolução da lenda [Tarzan, Alemanha, 2013], de Reinhard Klooss (Imagem). Gênero: animação. Vozes: Kellan Lutz, Spencer Locke. Sinopse: Tarzan e Jane têm que enfrentar um exército de mercenários enviado pelo maligno presidente da Greystoke Energies. Com exibição em 3D. Duração: 100 min. Classificação: livre.



Rio de Janeiro

SHOW

Augusto Martins e Marcel Powell
18 de janeiro de 2014



O cantor e o violonista, que é filho de Baden Powell, lançam o CD “Violão, voz e Zé Keti”, uma homenagem ao grande compositor. O repertório tem as clássicas "A voz do morro”, “Madrugada”, “Diz que fui por aí” e “Leviana". No show, dupla mostra ainda sua interpretação para duas parcerias de Zé Keti com Elton Medeiros, "Mascarada" e "Psiquiatra", e mais duas da lavra da parceria Zé Keti/Nelson Cavaquinho: Não sou feliz" e "O meu pecado".

Sala Baden Powell
18 jan 2014
sáb 20:00
R$ 30.00
Classificação: Livre



TEATRO

É o que temos pra hoje
até 16 de fevereiro de 2014



Marcelo Serrado é viciado em Twitter e tem duas contas no Instagram — uma aberta aos fãs e outra fechada, só para os íntimos. O Facebook ele confessa que quase não utiliza. Mas tudo que observa lá e nas demais redes sociais serve de combustível para o besteirol que toma conta da comédia em pé “É o que temos pra hoje”, escrita pelo próprio ator, que estreia neste sábado (18).

Teatro Fashion Mall
De 18 jan 2014 até 16 fev 2014
sáb 21:30 | dom 20:00
R$ 70.00



EXPOSIÇÃO

Calixto Cordeiro
de 19 de janeiro até 4 de março de 2014



Caricaturas políticas e ilustrações feitas com caneta bico de pena sobre a política nacional, Primeira Guerra Mundial e a cena internacional são alguns dos temas retratados pelo desenhista Calixto Cordeiro, na mostra "Calixto Cordeiro: uma trajetória — Revista D. Quixote (1917-1927)", com itens do acervo do próprio museu e de coleções particulares.

Museu Nacional de Belas Artes
De 19 jan 2014 até 9 mar 2014
ter, qua, qui e sex 10:00 até 18:00 | dom e sáb 12:00 até 17:00
Grátis

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Fotografia para Pessoas com Deficiência

Por Gilberto Pereira Junior para Fotografia-DG

Não tinha me dado conta de como a fotografia pode ser importantíssima para pessoas com autismo, mas após a leitura da matéria esta questão ficou clara. Vejam as características do autismo: “O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente— segundo as normas que regulam essas respostas).“ (Fonte: Wikipedia.org).

Uma das razões que me fazem fotografar está relacionada a uma necessidade de me comunicar, de me expressar, que na era das câmeras digitais significa compartilhar minhas imagens com os demais. Estou exercendo minha comunicação através de imagens, me socializando e alterando meu comportamento de forma positiva por meio delas.

Se um autista possuir habilidades cognitivas para manusear uma câmera compacta e conseguir estabelecer uma conexão com o mundo exterior através da fotografia terá sido dado um passo enorme para minimizar parte dos problemas dessa disfunção. Em minha busca por mais informações sobre o autimo, descobri que alguns portadores possuem as chamadas “Ilhas de Habilidades” e adivinhem qual é uma dessas Ilhas? Memória fotográfica. Acredito que nesses casos uma imagem realmente vale mais do que mil palavras.

Resolvi abrir o leque da pesquisa e então me surgiu uma dúvida que vou explicar muito rapidamente. Como eu deveria chamar as pessoas com alguma “deficiência”? Qual a forma politicamente correta? Utilizei a expressão Pessoas com Deficiência, constante no título desta matéria conforme consta da página do Senado Federal que trata sobre o assunto. Em inglês a expressão é a mesma.

Voltando para a fotografia, quando pesquisei no Google usando a expressão “fotografia para deficientes” fiquei espantado com a quantidade de retornos obtidos. Utilizem o mesmo critério de busca e se surpreendam também. A surpresa aumentou quando passei os olhos logo na primeira página do Google. Várias conexões com cursos de fotografia para deficientes visuais. Esse conceito ia além das minha capacidade cognitiva. Fotografar sem enxergar?

Comecei a ler vários artigos mas a ficha não caía, até que encontrei esse vídeo maravilhoso de um projeto realizado pela Faculdade de Fotografia do SENAC de São Paulo SP. Este espaço seria pequeno para eu tentar explicar o que assisti. Se ficaram intrigados assistam ao vídeo, porque vale muito a pena, com entrevistas com os deficientes visuais e seus assistentes, chamados no vídeo de educadores.



A ajuda aos deficientes visuais também está vindo na forma de aplicativos que podem ajudá-los até na composição de uma cena e no foco. Estudantes da Universidade da Califórnia no EUA, desenvolveram um aplicativo que informa ao usuário da câmera através de uma voz gravada no programa, quantos rostos estão presentes na cena. Aplicativos como este dão uma independência sem precedentes aos deficientes visuais.

Com a crescente popularização das impressoras 3D, a experiência dos fotógrafos com deficiência visual vai se expandir. Já estão disponíveis no mercado impressoras que fazem uma réplica em miniatura de um certo objeto e outras uma impressão em alto relevo em papel. Tirar uma foto e depois ter a sensação tátil dos objetos registrados será uma grande conquista.

Encontrei também diversos cursos para deficientes auditivos, como o realizado pela Secretaria de Estado de Edução do Maranhão, que lançou o projeto “Olhar Surdo Através da Expressão Fotográfica” , que visa capacitar jovens surdos na linguagem fotográfica.

Os exemplos se multiplicam e podem ajudar uma enorme gama de de portadores de algum tipo de deficiência. Diante de resultados tão positivos não poderia deixar de sugerir aos que convivem com algum portador de deficiência, que incluam a fotografia como uma alternativa simples e barata para trazer alegria e inclusão a esse grupo especial de pessoas. Busquem informações sobres os projetos em desenvolvimento na sua região e analisem se ele se adequa a sua relidade. A fotografia neste casos pode ser um poderoso coadjuvante no tratamento de pessoas com vários tipos de distúrbios, uma verdadeira janela para o mundo.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Técnicas fotográficas: Golden Hour e Regra dos terços

Por Ana Nemes para TecMundo

Você quer melhorar a qualidade das suas fotografias? Conheça um pouco mais sobre técnicas aplicadas no momento do disparo que podem ajudar!

Golden Hour

Foto: Melissa Emiko

O que favorece a estética da fotografia nesses horários é a angulação do sol, que está iluminando diretamente os elementos da foto em um ângulo de frente, e não muito inclinado. A iluminação é mais suave e as sombras são menos “duras”, porém toda a cena é iluminada, causando um efeito dramático interessante.

Em alguns casos, o reflexo do sol encobre os elementos da foto criando um filtro natural que parece deixar a foto com menos contraste, sendo esse também um tipo de lens flare. A Hora de Ouro é ótima para fotos de casais e imagens poéticas.

É preciso ser rápido ao fotografar nessas horas do dia, já que essa condição de luz vai embora muito rapidamente: aproximadamente meia hora de manhã e meia hora à tarde. Este site possui uma tabela com esses horários certos, basta dizer a sua cidade e o mês desejado.

Regra dos terços

Uma sugestão para a disposição dos elementos em uma foto, de forma que eles fiquem mais bem distribuídos. Para isso, é preciso dividir a tela mentalmente em nove partes e tentar enquadrar o elemento principal em um dos quatro pontos centrais.


Estudos indicam que, quando olhamos para uma imagem, esses pontos (principalmente o de baixo na esquerda e o de cima na direita) são aqueles em que nós prestamos atenção inicialmente, sendo que essa disposição valoriza a fotografia e o que é fotografado.

Porém, essa não é a única regra para a disposição dos elementos na fotografia. Se você quiser ir um pouco além, pode adotar a Proporção Áurea (muitas vezes chamada de “Retângulo de Ouro”, apesar de não serem exatamente sinônimos) nas suas imagens. A sua origem é matemática e muito antiga, mas o que interessa para o fotógrafo é conhecer a disposição desse retângulo.

Foto: John Guarino

Essa proporção forma um retângulo com uma espiral perfeita, sendo que isso está bastante presente na natureza e torna a fotografia mais agradável aos olhos. Procure enquadrar o centro da imagem no centro da espiral, fazendo com que o resto pareça estar seguindo essa linha imaginária de maneira suave.

Nem sempre isso é possível, porém os resultados são agradáveis ao olhar e tornam a foto mais bonita. Use um programa de edição posterior para cortar a foto na proporção correta, já que o Retângulo de Ouro possui o tamanho um pouco diferente do que as fotografias normais das câmeras fotográficas.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Para se inspirar...

Se você é amante da fotografia, todas as segundas do mês de janeiro de 2014, faremos uma seleção de fotos inspiradoras para que você possa caprichar e desenvolver sua criatividade.
Confira também a seleção da primeira semana. E boas fotos!

1. Lua particular

Foto: Leonid Tishkov


2. De volta à infância

Foto: Julien Mauve


3. Princesas em carne e osso

Foto: Ryan Astamendi


4. O voo do bebê

Foto: Rachel Hulin


5. Miniaturas ou realidade?

Foto: Michael Paul Smith


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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Dicas Culturais do Fim de Semana - 10 a 12 de janeiro

CINEMA



Ajuste de contas [Grudge Match, EUA, 2013], de Peter Segal (Warner). Gênero: comédia. Elenco: Robert De Niro, Sylvester Stallone, Alan Arkin, Kim Basinger, John Bernthal. Sinopse: Dois boxeadores rivais decidem abandonar a aposentadoria para lutar uma última vez, cinquenta anos após seu último combate. Abertura nos EUA: 7 milhões (em 25/12/2013). Dif. (segundo fim de semana): -24,2%. Acumulado nos EUA: 24,8 milhões. Duração: 113 min. Classificação: 12 anos.




Atividade paranormal: Marcados pelo mal [Paranormal Activity: The Marked Ones, EUA, 2013], de Christopher Landon (Paramount). Gênero: horror. Elenco: a definir. Sinopse: Depois de ser marcado pelo demônio, Jesse começa a ser perseguido por forças misteriosas enquato sua família e amigos tentam salva-lo. Abertura nos EUA: US$ 18,3 milhões (em 3/01/2014). Duração: 84 min. Classificação: 14 anos.




Confissões de adolescente [Brasil, 2014], de Daniel Filho e Cris D'Amato (Sony). Gênero: comédia. Elenco: Sophia Abrahão, Bella Camero, Malu Rodrigues, Clara Tiezzi, Cássio Gabus Mendes. Sinopse: Adaptação da peça homônima, de Maria Mariana. Duração: 100 min. Classificação: 12 anos.




De repente pai [Delivery Man, EUA, 2013], de Ken Scott (Disney). Gênero: comédia. Elenco: Vince Vaughn, Chris Pratt, Britt Robertson, Cobie Smulders. Sinopse: Ex-doador de esperma descobre que gerou centenas de crianças e agora muitas querem conhecê-lo. Abertura nos EUA: US$ 7,9 milhões (em 22/11/2013). Dif. (segundo fim de semana): -14%. Acumulado nos EUA: US$ 28 milhões. Duração: 103 min. Classificação: 12 anos.




Inch' Allah [França, 2012], de Anaïs Barbeau-Lavalette (Imovision). Gênero: drama. Elenco: Evelyne Brochu, Sabrina Ouazani, Sivan Levy. Sinopse: Uma médica canadense é obrigada a rever a sua posição diante do confronto entre palestinos e israelenses após trabalhar em território palestino. Duração: 102 min. Classificação: 14 anos.



Rio de Janeiro

SHOW

João Bosco
de 9 a 11 de janeiro de 2014



O músico leva ao Rival o show “40 anos depois”, no qual celebra quatro décadas de carreira ao violão. O repertório tem grandes sucessos, como “Incompatibilidade de gênios” e “Corsário”, de sua parceria com Aldir Blanc; “Saída de emergência e Trem bala”, dele com Wally Salomão e Antonio Cícero; “Tanajura”, com o filho Francisco Bosco; e “Papel machê”, com Capinan.

Teatro Rival
De 9 jan 2014 até 11 jan 2014
qui, sex e sáb 21:00
R$ 60.00 (os 100 primeiros, no setor B); R$ 80.00 (setor B); R$ 90.00 (setor A)
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos



TEATRO

Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos
até 27 de abril de 2014



A saga de um grupo de teatro é contada a partir de canções emblemáticas do compositor no musical de Claudio Botelho e Charles Möeller, que traz Soraya Ravenle no elenco. O roteiro se debruça em músicas de Chico Buarque feitas especialmente para teatro, cinema e TV.

Concepção e direção: Charles Möeller e Claudio Botelho Elenco: Soraya Ravenle, Malu Rodrigues, Claudio Botelho e outros.

Teatro Clara Nunes
Até 27 abr 2014
dom 20:00 | qui, sex e sáb 21:00
qui R$ 80.00; sex R$ 90.00; dom e sáb R$ 100.00
Tempo de Duração: 90 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 12 anos



EXPOSIÇÃO

Tezuka, o rei do mangá
até 16 de março de 2014



Com curadoria e direção de arte de Daniela Thomas e Mari Alves Pinto, a mostra do desenhista japonês Osamu Tezuka (1928-1989) reúne desenhos, entrevistas e vídeos que traçam um panorama de sua trajetória. Considerado o pai do mangá, é criador de histórias e personagens que se tornaram famosos em todo o mundo, como Astro Boy e Kimba – o Leão Branco.

Castelinho do Flamengo
Até 16 mar 2014
dom, ter, qua, qui, sex e sáb 10:00 até 18:00
Grátis

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Como proteger suas fotos e seus direitos

Por Erico Mabellini para Fotografia-DG

No tempo não muito distante em que todos os trabalhos fotográficos eram realizados em filme não havia problema, bastava que o autor apresentasse os negativos ou cromos e o litigio sobre a autoria estava resolvido, salvo furto ou roubo dos mesmos. Nos dias de hoje aonde quase tudo é feito de forma digital essa comprovação muda um pouco de parâmetros e exige maior cuidado devido às suas características intrínsecas.

A fotografia não importando se com base no celuloide ou digital é considerada pela lei como obra intelectual, que inclusive prevê futuros avanços em sua captura conforme consta em seu art. art. 7º, inc. VII da Lei nº 9.610/98:

“Art.7º: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:

…VII – As obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia.”

Diz a lei que, o autor da obra fotográfica poderá ser identificado pelo seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, pelo pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional.

Em seu artigo 18, a Lei dos Direitos Autorais exime a obrigação de registro da obra. Pois, no caso especifico de obras realizadas por encomenda a autoria da foto pode ser comprovada de diversas maneiras: o orçamento que gerou a foto, o pedido do cliente, a nota fiscal e até mesmo a sequencia do trabalho realizado incluindo o que não foi apresentado ao cliente.

Mas e os casos das fotos que são expostas na internet apenas para divulgar o trabalho de seu autor ou simplesmente para mostrar aos amigos? Aí é que se inicia o problema, mas como veremos não faltarão soluções. O que ocorre é que não existe uma forma “prática” e indiscutível para comprovar de quem é a autoria de uma foto feita de forma digital. Um arquivo no cartão de memória não prova nada, por exemplo, já que ele pode ter sido inserido lá posteriormente. O EXIF, que contém as informações da imagem, pode ser adulterado por qualquer leigo em informática. O que fazer então?

Dizem ou diziam alguns, que fotografando em RAW seria como ter o negativo das fotos, pode até ser para que se tenha o original tecnicamente mais adequado, mas para efeito jurídico, fotografar em RAW também não faz prova, uma vez que é muito fácil copiar de um computador para outro, e a posse não é comprovação de autoria. Mas, voltando à ideia inicial, fotografar em RAW já irá oferecer alguma garantia caso o fotógrafo mantenha esse arquivo consigo, pois aquele que se utilizou indevidamente da imagem não será possuidor do arquivo original em RAW.

Bloquear imagens na web para que não possam ser baixadas é totalmente impossível, uma vez que, com pouco conhecimento de internet é possível baixar imagens até mesmo de sites que bloqueiam o download ou então realizar uma captura de tela com os pixels que desejar.

Aí é que entra outra controversa questão. A marca d’água é necessária? “Estraga” a foto? Protege o fotógrafo?

Muitos diriam que a marca d’água incomoda visualmente ao observador da imagem. Eu por exemplo prefiro utilizar uma marca d’água discreta e transparente em algum canto da foto que não irá prejudicar sua leitura, mas vejo muitos amigos e colegas que no afã de proteger sua imagem, acrescentam uma marca d’água extremamente grande, chamativa e/ou central. Em meu ponto de vista essa atitude cria uma certa poluição visual e certamente prejudica uma bela imagem.

Copyright

No Brasil não temos copyrights. Nosso direito autoral tem uma característica muito mais ligada à pessoa do autor o que é mais abrangente. No entanto muitos (inclusive eu) se utilizam do símbolo © em suas marcas d’água. Isso em nada irá ajudar na garantia de seus direitos, mas dá um breve aviso de que aquela imagem possui um autor.

Pela lei brasileira o registro é opcional, pois a proteção ao direito autoral de uma obra original é automática. No entanto o registro pode ser efetuado perante a Biblioteca Nacional ou a Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e irá facilitar a prova de anterioridade, quando houver necessidade de se fazer a defesa contra alegações de plágio.

Tempo de validade do direito autoral: Os prazos de proteção do direito autoral são longos, o direito autoral dura a vida toda do autor e, mesmo depois de sua morte. “Os direitos patrimoniais do autor perduram por setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento, obedecida a ordem sucessória da lei civil.” - art. 41 da Lei nº 9.610/98.

Crédito – Art. 24, inciso II, da Lei nº 9.610/98.

“Art. 24. São direitos morais do autor:

… II – o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra;…”

É direito do autor gozar dos benefícios morais e econômicos resultante da produção de suas criações. Ao criar uma obra o autor adquire dois direitos: o moral e o patrimonial. A lei 9610/98 observa que, a publicação de fotografia sem o crédito autoral gera danos morais.

Algo que deve ficar bem claro é que o crédito da obra fotográfica não é uma boa ação e não pode ser negociado. Entenda que ninguém estará sendo gentil ao colocar seu crédito na sua foto, isso é uma obrigação legal.

Outro ponto importante é que o seu nome no canto da foto não pagará suas contas, ou o custo de seu equipamento. Você é um profissional ou uma entidade de caridade para empresários? A devida inserção dos créditos além de ser obrigatório por lei é uma forma de prestigiar o profissional responsável pela captura da imagem.

Para evitar desculpas, neste caso é sempre bom inserir os metadados nas fotos que seguirão para publicação, assim a editora, site ou jornal não poderão alegar que não existiam informações na foto. Utilizando o Photoshop, basta clicar na aba Arquivos e em seguida clicar em Info sobre Arquivo (ou então, Alt+Shift+Ctrl+I), preencher as informações que considerar necessárias, pressionar OK e salvar a imagem.

Sobre o autor:
*Erico Mabellini, com mais de trinta anos de experiência como fotógrafo, trabalhou nas mais diversas áreas: moda, fotojornalismo, publicidade, eventos, documental.... É também jornalista e graduado em Direito, com especialização em Direito Autoral e Direito Ambiental. Leciona Fotografia e História do Direito. Fundador a editor da ONG Tribuna Animal, atualmente dedica-se à fotografia de animais e natureza.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

8 de janeiro, dia do fotógrafo!

Foto: Fernanda Prestes


"De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória." (Henri Cartier-Bresson)

A Biblioteca ESPM Rio deseja a todos os fotógrafos um feliz 8 de janeiro!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Técnicas fotográficas: Bokeh e Lens Flare

Por Ana Nemes para TecMundo

Você quer melhorar a qualidade das suas fotografias? Conheça um pouco mais sobre técnicas aplicadas no momento do disparo que podem ajudar!

Bokeh

Foto: Bryan Matthew/Jessica Lee

A palavra “Bokeh” vem do termo original “Boke”, que, em japonês, tem um significado próximo a “desfoque”. Esse efeito possui uma definição bastante ampla e é facilmente reconhecível.

O Bokeh é reconhecido principalmente pelo desfoque em forma de disco que é ocasionado pelas luzes ou áreas ao fundo da imagem, parecendo bolinhas, na maior parte dos casos. Alguns fotógrafos colocam filtros na frente da lente com formatos especiais, como uma estrela ou coração, para que os desfoques do Bokeh fiquem com essa forma.

Para conseguir uma imagem com Bokeh é preciso diminuir a profundidade de campo aumentando ao máximo a abertura da lente, como se faz em uma fotografia macro. É necessário desfocar as fontes de luz do fundo para que elas se transformem nas simpáticas bolinhas na sua imagem.

É possível conseguir o efeito de Bokeh em áreas escuras, porém se o fundo for muito “chapado”, com formas muito grandes e sem detalhes, tudo o que se consegue é uma boa fotografia macro mesmo. O efeito do Bokeh é conseguido pela distorção dos detalhes e pequenas fontes de luz no fundo da imagem.

Lens Flare

Foto: Jordan

O Lens Flare nada mais é do que uma distorção do raio de luz quando ele entra diretamente pela lente – porém pelas bordas, não exatamente pelo centro. Por exemplo, quando você aponta a câmera para o céu e o sol está causando um reflexo nas laterais da fotografia ou ainda na borda de algum elemento da paisagem. Isso acontece bastante em fotografias do pôr do sol, já que nesse horário o astro está iluminando diretamente a lente em um ângulo favorável.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Para se inspirar...

Se você é amante da fotografia, todas as segundas do mês de janeiro de 2014, faremos uma seleção de fotos inspiradoras para que você possa caprichar e desenvolver sua criatividade.
Boas fotos!

1. Paisagens feitas com corpos

Foto: Carl Warner


2. Tudo o que possuo

Foto: Sanna Kvist


3. Personagens de histórias em quadrinhos

Foto: Dulce Pinzón


4. Banksy

Foto: Nick Stern


5. Personagens que saltam

Foto: Thomas Allen


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