quinta-feira, 29 de julho de 2010

Universidades alemãs procuram alunos brasileiros para intercâmbio

Estande na SBPC tem 12 instituições alemãs em busca de novos cientistas. Há oportunidades para alunos de graduação e pós-graduação.

Instituições alemãs estão procurando estudantes brasileiros para oferecer vagas de intercâmbio em nível superior e de pós-graduação. Em um estande montado na reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Natal, 12 universidades e centros de pesquisas da Alemanha mostram seus projetos e convidam alunos e professores para formar parcerias na área científica.

“Há muitas oportunidades para estudantes brasileiros. Já na graduação é possível fazer intercâmbio, que pode ser de um ou dois semestres. No mestrado é possível fazer ‘sanduíche’ [quando o aluno faz parte do curso no exterior]”, explica Anne Trettin, representante do estado alemão de Baden-Wütenberg, que trouxe as entidades à SBPC.

Além dos cursos, a Alemanha oferece também aos brasileiros bolsas de pós-graduação, concedidas por meio do DAAD, o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico.

Para quem se assusta com a língua, Trettin explica que há muitos cursos em inglês, e nem sempre é necessário ter alemão fluente. “No doutorado quase não é preciso falar alemão. No mestrado também há cursos em inglês. Para graduação não são tantos, mas existem.”

Entre as 12 instituições que se apresentam na SBPC está o Centro Alemão Aeroespacial, a Universidade Aberta de Berlim e a Universidade de Kiel. Quem quiser saber mais sobre bolsas oferecidas pelo governo alemão pode acessar o site da DAAD (em português).

Confira a matéria completa no G1.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Cresce o número de adultos que fazem intercâmbio

Cresce o número de adultos e idosos que arrumam as malas e embarcam na aventura de estudar fora do país. Quem já fez esse tipo de intercâmbio, recomenda.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Clima e hospitalidade fazem crescer procura por intercâmbio na Austrália

Busca por cursos no país tem crescimento de 25%, segundo consulado. Visto permite que estudantes trabalhem 20 horas por semana.

As praias, o clima parecido com o do Brasil e o povo hospitaleiro são alguns dos predicados que vêm fazendo com que cada vez mais jovens interessados em intercâmbio escolham a Austrália como destino.
Mas se engana quem pensa que só de sombra e água fresca vivem os estudantes: o visto permite 20 horas de trabalho semanais, o que ajuda muitos a se manterem por lá.

“Eu escolhi a Austrália por muitos motivos: o clima, a economia, a política que funciona nesse país, a fama do povo acolhedor e receptivo dos australianos e a boa oferta de emprego daqui. Além de estudar, eu também tenho autorização para trabalhar 20 horas semanais e me manter. Costumo chamar a Austrália do país das oportunidades, o povo te recepciona muito bem, te ajuda com a língua. O clima aqui é digno de se sentir em casa”, conta Daniella Orosco, que está estudando inglês na cidade de Gold Coast, uma das mais procuradas, além de Sydney.

Imigração qualificada
Já o sonho de viver e trabalhar fora do Brasil levou Wagner Nunes, de 28 anos, a procurar o processo do Programa de Imigração Qualificada da Austrália. Desde setembro de 2008, ele vive em Sydney e trabalha no departamento de TI de um órgão do estado de New South Wales.

“Acredito que a maioria dos brasileiros que estão na Austrália hoje possui visto de estudante. Com um ou dois empregos part-time, conseguem uma renda suficiente para todas as despesas que terão enquanto vivem aqui: pagamento da matrícula do curso de inglês, renovação do visto, aluguel, alimentação, transporte e, na maioria das vezes, até é possível juntar uma graninha pra viajar pelas ilhas do pacífico e Ásia antes de voltar pro Brasil”.

Planejamento
O consulado mantém um site oficial, com orientações para os que querem estudar no país. O estudante pode planejar sua viagem sozinho ou por meio de agências de intercâmbio qualificadas. “O ideal é fazer a pesquisa, encontrar o curso e se informar na instituição com que agência eles trabalham”.

Confira a matéria completa no: Globo.com

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Diário de intercambista

Para manter a família e os amigos atualizados sobre o que acontece enquanto estão fora, muitas pessoas fazem blogs e vídeos, contando sobre a rotina e as experiências que vivem.

Hoje apresentamos um vídeo da intercambista Audrey, que passou 10 meses nos Estados Unidos e fez uma série de vídeos contando como foi. Nesse, ela fala da despedida do Brasil e seus primeiros dias em Seattle.


sexta-feira, 23 de julho de 2010

Como fazer intercâmbio sem pesar no bolso

Fazer intercâmbio é o sonho de milhares de jovens, mas muitas famílias torcem o nariz para esta decisão por acreditarem que estudar fora do país é algo completamente inacessível para o bolso. Muitas pessoas nem entram nas agências acreditando que os pacotes são caríssimos e inviáveis.

Porém, segundo Michelle Wefell, diretora regional da agência de intercâmbio Word Sutdy, ao levar-se em conta a riqueza cultural que a experiência trará e o valor que irá agregar ao currículo do estudante, o investimento é muito válido.

- Além disso, muitas agências possuem programas adequados a todas as situações financeiras. As condições de pagamento são negociáveis e há propostas muito vantajosas para os interessados - diz.

Ainda de acordo com Michelle, há escolhas mais baratas, como aprender espanhol na Argentina, já que o câmbio está favorável para que os brasileiros visitem o país. Assim como aprender inglês na África do Sul, que além de estar em alta por conta da Copa, é um dos países mais viáveis economicamente, para se aprender a língua.

- Há inúmeras possibilidades para se estudar no exterior, desde cursos intensivos de uma semana até pós-graduações de 3 anos fora. Dependendo de cada caso, o estudante pode hospedar-se em residências estudantis, campus da universidade, repúblicas ou na casa de uma família voluntária, previamente selecionada - explica.

Fonte: O Globo

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Pé na Rua - Intercâmbio

Hoje apresentamos um vídeo do programa Pé na Rua, da TV Cultura. Nele, a apresentadora Gabi conversa com jovens que estão indo, voltando e também com estrangeiros no Brasil.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Quem estuda quer casa

Veja o tipo de acomodação que mais combina com você:

CASA DE FAMÍLIA
Essa opção é a mais econômica e a melhor maneira de conhecer o modo de vida e a cultura locais. Ao conviver com a família, você também estará treinando diariamente o idioma. Quem escolhe essa hospedagem, porém, terá liberdade restrita, pois precisará se adaptar aos hábitos da casa e respeitar suas regras.

ALOJAMENTO ESTUDANTIL
Algumas escolas hospedam seus alunos em prédios dentro do campus ou nas proximidades. Os quartos podem ser individuais ou compartilhados, e o banheiro, na maior parte das vezes, é coletivo. Os moradores dividem áreas comuns e as responsabilidades para manter a organização do local. A principal vantagem desse tipo de acomodação é possibilitar contato diário com pessoas de diferentes nacionalidades, além de poder fazer as refeições na hora em que quiser e conversar com os colegas até altas horas.

ALUGUEL DE IMÓVEL
Indicado para quem vai fazer cursos de, no mínimo, seis meses de duração. Não é uma alternativa barata, mas o preço pode cair se você dividir a casa ou o apartamento com outros estudantes. O imóvel já costuma estar mobiliado, mas você também terá de arcar com despesas como condomínio (no caso de apartamentos), luz, água, gás e telefone. A maioria das imobiliárias exige que o estudante tenha idade mínima de 21 anos.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Passaporte, visto, assistência médica: organize sua viagem de intercâmbio

Fique por dentro de tudo o que você precisa organizar antes do embarque para ter uma viagem tranqüila e sem imprevistos

PASSAPORTE
Para tirar, é necessário comparecer a um posto de atendimento da Polícia Federal e apresentar uma série de documentos. Também é preciso entregar um formulário de requerimento e um comprovante do pagamento da taxa de emissão do passaporte, disponíveis no site.

PASSAGEM AÉREA
Algumas agências de viagem e de intercâmbio oferecem um bom desconto a estudantes. Se você for viajar na temporada de férias, tente comprar o bilhete aéreo com antecedência, pois a procura é grande. Dessa forma, você também pode conseguir tarifas mais em conta.

VISTO
Cada país possui regras próprias para a emissão do visto, e a maioria exige esse tipo de autorização mesmo para quem vai estudar por poucos meses. Confira se seu país de destino faz essa exigência.

OBS.: Alguns documentos, como o visto e o passaporte, costumam demorar para ficar prontos. Não deixe para providenciar tudo na última hora

ASSISTÊNCIA MÉDICA
É bom contratar um seguro-saúde, que costuma garantir assistência médica em caso de doença ou acidente, serviços odontológicos, cobertura de gastos com medicamentos e, dependendo do plano, até indenização para perda de bagagem e assistência jurídica. As próprias agências costumam oferecer o serviço.

EXAMES DE PROFICIÊNCIA
Algumas escolas, exigem um certificado de proficiência na língua do país de destino, como o Toefl e o Ielts. O exame é um teste oral e escrito, e a prova pode ser feita aqui no Brasil, aplicada por escolas de idioma e institutos de cultura estrangeira.

VACINAS
Para ingressar em alguns países, é preciso apresentar o certificado internacional de vacinação. Consulte o consulado ou a embaixada no Brasil para saber se você tem de se vacinar. Em caso positivo, procure a Secretaria de Saúde ou os postos de vacinação.

DINHEIRO
A maneira mais segura de levar dinheiro são os cheques de viagem. Eles são reembolsáveis em caso de roubo, perda ou extravio e bem- aceitos em hotéis, lojas e restaurantes. Você pode adquiri-los em casas de câmbio e instituições financeiras. Mesmo assim, é bom levar uma pequena quantidade de dinheiro local para as primeiras despesas. Um cartão de crédito internacional também pode ser bastante útil em situações de emergência.

CARTEIRINHAS DE DESCONTO
Estudantes podem adquirir a carteira internacional de estudante, que dá direito a descontos em passagens aéreas e atrações turísticas e culturais em vários países. A aquisição pode ser feita na União Nacional dos Estudantes e no Student Travel Bureau.

BAGAGEM
Antes de preparar as malas, confira a estação e a temperatura média do país de destino para não levar roupas demais nem deixar peças importantes aqui. Lembre-se de que no avião você pode carregar até duas malas com até 32 quilos cada uma e uma bagagem de mão com até 5 quilos sem pagar taxas extras. Identifique a bagagem com nome, endereço e telefone.


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Intercâmbio voluntário

Jovens adeptos do intercâmbio voluntário viajam pelo mundo para trabalhar em instituições filantrópicas e, segundo eles, buscar o crescimento pessoal.

Intercâmbio voluntário consiste em viajar para outro país não apenas para estudar, mas para engajar-se em atividades filantrópicas ou auxiliar entidades de preservação ambiental. Segundo os estudantes, essa é uma forma de se sentir útil, ajudar o próximo ou colaborar para a saúde do planeta, obtendo como recompensa o crescimento pessoal. De quebra, o voluntariado enriquece o currículo. 

Há duas formas de fazer intercâmbio voluntário. A primeira delas é hospedar-se na casa de uma família e dividir o dia entre o estudo e o voluntariado. Nesse caso, ao contratar o programa por uma agência, pagam-se cerca de 200 dólares por semana. A segunda maneira é hospedar-se na própria instituição em que se trabalha. A maioria das instituições cobra uma taxa para cobrir despesas de hospedagem e alimentação. Muitos governos oferecem bolsa aos alunos interessados em fazer trabalho voluntário em outros países.

A estudante de veterinária paulista Raissa, de 18 anos, procurou um programa de voluntariado que a ajudasse na profissão que escolheu. Em julho passado, ela foi para a África do Sul trabalhar em um parque nacional que abriga animais selvagens. "Notei grande diferença na minha bagagem quando retornei à faculdade", diz Raissa. A gaúcha Carolina, de 23 anos, viajou para a Nova Zelândia  e dividiu sua estada de um ano entre dois projetos: no primeiro, trabalhava com adultos portadores de deficiência mental. No segundo, atuava com crianças que sofriam de hiperatividade, tinham histórico de agressão doméstica ou de abuso sexual. O intercâmbio voluntário alia as vantagens de um programa convencional desse tipo com boas lições de vida.

Leia esta matéria na íntegra em: Veja.com

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Blogs e sites oferecem informações valiosas para intercambistas

Em tempos de "São" Google, blogs e sites se tornaram ferramentas valiosas para quem ainda está indeciso sobre qual o melhor destino para um intercâmbio. Custo de vida, visto, cursos e receptividade do povo precisam se encaixar em uma equação que não permite vacilos.

Os dois amigos paulistanos Eduardo Giansante, formado em Design Digital, e Homero Carmona, administrador, decidiram fazer intercâmbio há três anos. Depois de escolher o destino da viagem - Dublin, capital da Irlanda -, eles começaram a correr atrás de informações sobre a cidade, que atraía pelo baixo custo de vida, facilidade para conseguir emprego e proximidade com as principais capitais europeias.

Logo Eduardo e Homero sentiram falta de um site que organizasse as informações sobre o lugar e foi assim que nasceu o E-Dublin, que tem tudo de que futuros intercambistas na Irlanda precisam: um passo a passo desde a obtenção do visto até os preços de produtos no dia a dia. Tudo que está no ar foi experimentado por Eduardo, Homero ou por um dos muitos colaboradores do blog, que é um ambiente aberto a contribuições.

Para quem fica conectado direto, o Twitter oferece algumas boas opções de perfis a serem seguidos. O @cursosnocanadá dá dicas sobre a vida no país e oportunidades de estudo e emprego. Já o @novazelandiaBR fala sobre o lugar e dá sugestões de reportagens sobre o assunto.

Leia a matéria na íntegra em : O Globo

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Conheça programas de intercâmbio para todos os gostos

Primeiro, é preciso vontade: de conhecer novas pessoas, culturas, lugares, ter novas experiências. Depois, vem a escolha do destino. Afinal, nem todo mundo sonha com as praias australianas e muita gente só quer fugir do frio (e bota frio nisso!) do inverno canadense. Um intercâmbio costuma ser planejado com antecedência e, com tantas opções, as dúvidas são muitas e os modelos e pacotes também. Para facilitar, a Megazine fez uma seleção dos programas para todos os gostos.

- Experience USA
O programa da Student Travel Bureau (STB) é voltado para estudantes universitários entre 18 e 18 anos que desejem trabalhar nos Estados Unidos e aperfeiçoar o inglês. Os interessados devem correr porque as inscrições terminam no dia 28 de maio (para viajar no próximo verão). O valor é de US$ 1.700,00 e a duração de 3 a 4 meses, determinada pelo empregador. O participante ainda tem direito ao "grace period", onde é possível viajar por 30 dias ao término do programa.

- Contiki
Contiki é um programa de viagens em grupo voltado para jovens. Os roteiros variam de 10 a 30 dias, com várias saídas ao longo do ano, e englobam vários países: Austrália, Europa, Estados Unidos (Califórnia) e Nova Zelândia. Os valores ficam entre US$ 1.100 e US$ 2.449, dependendo do destino, e incluem hospedagem, transporte e alimentação.

- Programa de estudos High School e programa de férias Young
O High School, da STB, é o programa de intercâmbio mais tradicional e é voltado para jovens entre 14 e 18 anos. O adolescente pode estudar parte ou todo o ano do ensino médio no exterior, aprendendo a cultura do país escolhido, através do convívio na escola, na família ou na residência estudantil. Já o Young, também da STB, dura de duas a quatro semanas e é realizado nos meses de janeiro ou julho. O jovem estuda determinado idioma e ainda participa de atividades extras, como excursões, prática de esportes e festas temáticas.

- Programa Global Changemakers
O programa, promovido pelo Conselho Britânico (British Council), é destinado a jovens ativistas sociais entre 18 e 24 anos. São 50 vagas para candidatos da América Latina e Caribe. Os vencedores participarão de um evento internacional no Rio, em agosto, para trocar experiências e aprimorar conhecimentos sobre questões globais e regionais. Alguns Global Changemakers também são selecionados para participar de grandes encontros como o Fórum Econômico Mundial e eventos da ONU. Para participar do programa é preciso se inscrever no site e mandar um vídeo, via YouTube, com a sua apresentação, do projeto e os motivos de querer participar.

- Intercâmbio educacional Brasil-China
Organizado pela Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico, os participantes do intercâmbio educacional terão aulas de mandarim coletivas e individuais, além de Economia e Política Chinesa e Artes Marciais, na Universidade de Relações Internacionais (UIR, em inglês). Ele acontece pela terceira vez em julho deste ano e o custo é de US$ 5.690,00. As inscrições devem ser feitas até o dia 7 de junho. O grande atrativo de 2010 é a participação dos estudantes na World Expo Shanghai, que terá como tema "Melhor cidade, melhor vida". O evento será o cenário de discussões e fóruns sobre desenvolvimento sustentável das grandes metrópoles mundiais.

Fonte: O Globo

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Os cuidados de quem vai viajar

Com o plano já traçado, o estudante que vai se aventurar no intercâmbio deve atentar para vários detalhes, como a empresa responsável pelo serviço. Ricardo Rocha, professor de finanças pessoais do Ibemec São Paulo, aconselha que o interessado verifique exatamente o que está incluso no contrato, além da reputação da escola. "Deve-se tomar cuidado, especialmente se há antecipação do pagamento: pode acontecer de a empresa não existir mais no hora da viagem", diz. "Em um mundo com grandes instituições bancárias quebrando, qualquer um pode ter problemas."


Fora do país, os intercambistas devem prestar atenção aos gastos com cartão de crédito. "As pessoas se entusiasmam e se esquecem de ver quanto estão gastando", diz Rocha. Em caso de valorização do dólar, por exemplo, o valor da fatura do cartão também pode superar as expectativas. Para fugir de eventuais surpresas, quem vai viajar pode optar por usar o conhecido traveller check (cheque de viagem) ou o cartão de débito pré-pago.

Confira outras dicas desta matéria da Veja.com clicando aqui.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Intercâmbio: bom negócio em qualquer idade

Deixar temporariamente o país para estudar um idioma estrangeiro ou realizar um curso de especialização pode ser um bom investimento na carreira. Em qualquer idade. De acordo com especialistas, adicionar a palavra "intercâmbio" no currículo indica versatilidade, bagagem cultural, autonomia e experiência internacional. Apesar disso, é preciso escolher bem o momento para a viagem - e pesar prós e contras. No link abaixo, a revista Veja esclarece o assunto, apresentando de forma dinâmica e clara os pontos positivos e negativos, dicas e depoimentos de pessoas que realizaram o intercâmbio em momentos distintos de suas vidas: na adolescência, durante a universidade, no início da carreira profissional, por volta dos 35 anos e a partir dos 60.

Acesse: Veja.com

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Manual para quem vai fazer intercâmbio

Antes de fazer as malas e embarcar rumo ao intercâmbio, é preciso se planejar. Marina Motta, autora do livro Intercâmbio de A a Z e Flávia Mariano, autora de Intercâmbio – Aí vou eu dão dicas preciosas que não podem ficar de fora do seu check-list.

Assista o vídeo no site da Revista Veja.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Conciliar o estudo com o trabalho durante o intercâmbio ajuda a minimizar as despesas

Com o orçamento apertado, mas muita vontade de aprimorar o inglês, muitos jovens estão optando por intercâmbio em países que dão a oportunidade de conciliar o trabalho com os estudos. Com esse objetivo, a estudante do 3ª ano do ensino médio Camile Santos, de 17 anos, escolheu o Canadá como seu destino. Ela vai fazer um intercâmbio de seis meses na cidade de Toronto e passar mais seis meses trabalhando para reduzir as despesas.

- Sei que não vou conseguir recuperar todo o dinheiro investido, mas pretendo usar o que ganhar para me manter e conhecer melhor o pais - diz.

A diretora da Study Travel Intercâmbio, Fabiana Garcia alerta que é preciso se informar antes sobre as leis de trabalho de cada país.

- Cada lugar tem suas regras. No Canadá, o intercambista só pode começar a trabalhar depois da conclusão do curso por um período referente ao mesmo que passou estudando. Já na Austrália, o estudante que faz um pacote de mais de três meses pode trabalhar até 20h semanais durante o periodo em que estiver estudando - explica.

O casal de namorados Julia Espínola, de 22 anos e Marcio dos Santos, 23 anos, procura um programa de intercâmbio. Eles estão cursando a faculdade de Artes e gostariam de aproveitar a viagem para fazer um curso na área.

- Nossa ideia é conciliar o estudo com um trabalho para ajudar nas despesas e reduzir os custos da viagem - conta Marcio.

O Au Pair é alternativa mais barata que alia trabalho a estudos. Esse programa é voltado para moças que já tiveram a primeira experiência ou àquelas formadas em pedagogia. A remuneração, neste caso, também é superior ao tradicional. Esta modalidade e proporciona a oportunidade de morar legalmente no país, na casa de uma família americana por até dois anos. No Au Pair, a jovem não tem nenhuma despesa durante sua estadia nos Estados Unidos. Todos os gastos são custeados pelos familiares que serão responsáveis. As atividades estão ligadas ao convívio com as crianças. A formação exigida é justamente para amparar os pais e familiares na educação dos filhos.

- O Au Pair foi a melhor opção. Hoje sou fluente no idioma. Aprendi muito sobre a cultura do país. Além disso, ainda deu pra juntar um dinheiro - diz Carla Passes, 21 anos.

Para participar do Au Pair, além de ter entre 18 e 26 anos, a jovem precisa ter completado o ensino médio, conhecimento intermediário de inglês, gostar de crianças e possuir carteira de habilitação.

Fonte: O Globo

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Principais destinos para fazer um bom intercâmbio

Os EUA sempre foram o principal país para intercâmbio, mas, com a alta do dólar, emprego em baixa e a burocracia para entrar no país, novos destinos vêm se mostrando mais atraentes.

Canadá: Primeiro na preferência dos brasileiros que desejam fazer um curso de inglês, o Canadá atrai os estudantes pelo preço acessível e o custo de vida barato. O estudante pode trabalhar sem limite de carga horária nos programas de Study & Work (50% curso 50% trabalho).

Austrália: Clima tropical e um câmbio menor que o dólar americano são as principais atrativos do país. É o segundo na preferência dos brasileiros. O intercambista pode trabalhar até 20 horas semanais enquanto estuda, mas apenas para programas a partir de 13 horas semanas.

Irlanda: Para estudar até três meses no país europeu, não é necessário providenciar visto no Brasil. Nesse país é possível trabalhar sem limite de carga horária enquanto se estuda.

África do Sul: A escolha da África do Sul como destino para aprender inglês pode parecer exótica, mas o país já está entre as principais rotas educacionais. O câmbio favorável e o custo de vida acessível têm ajudado o país a se popularizar. A facilidade de entrada é um outro atrativo.


Fonte: O Globo

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Financiamentos e parcelamentos facilitam intercâmbio

Quanto vale o sonho de fazer um intercâmbio? Para o estudante de arquitetura Fabiano Diniz, custou cerca de R$ 3.500 passar mais de três meses trabalhando nos Estados Unidos. O valor foi parcelado em dez vezes sem juros, o que não pesou (muito) no seu bolso. Há alguns anos, ele, de família humilde, teria dificuldade para fazer a viagem. Fabiano descobriu, no entanto, que, através de financiamento, parcelamento ou até consórcio, hoje é possível estudar no exterior sem ficar no vermelho.

- O intercâmbio não é só para quem tem dinheiro sobrando. Isso é um mito que caiu por terra. Estudar no exterior está cada vez mais acessível, principalmente para quem sabe se planejar - explica Felipe Quintino, gerente regional da STB no Rio.


Hoje, as agências possuem programas adequados a diversos bolsos:

- O parcelamento é a opção mais indicada, pois não tem juros. Já o financiamento possui juros e é indicado apenas para quem tem pressa -- diz Gabriele Barbosa, diretora da unidade Barra da agência de intercâmbio Word Study.

A intercambista Priscila Gurgel também viajou para os EUA parcelando.


- Fazer intercâmbio é uma experiência enriquecedora e, sem dúvida, um grande bônus para qualquer currículo. Já estou pensando na próxima - diz Priscila.

Daniela Ronchetti, diretora da feira Expo Estude no Exterior, diz que, em relação a 2009, esse segmento do mercado de intercâmbio terá um aumento de 40% este ano.

Sem um planejamento prévio, Renata Campello não teve outra saída a não ser fazer um financiamento para seu intercâmbio de dez meses no estado de Nevada, nos EUA.

- Mesmo com juros sobre o valor total da viagem, não ficou pesado. Consegui pagar as 12 prestações sem apertar meu orçamento - ela diz.

Outra opção barata é aprender espanhol na Argentina, já que o câmbio está favorável, e fazer inglês na África do Sul, um dos países com custo de vida mais em conta.


Dicas de economia

INFORMAÇÃO: Jornais distribuídos no metrô dão dicas de passeios baratos.
COMIDA: Leve sempre um lanche. Restaurantes só em ocasiões especiais.
GRANA: Estabeleça uma quantia diária para gastar.
CULTURA: A carteira internacional de estudante dá descontos em museus e outros locais.
TRANSPORTE: Adquira um passe para o mês, que inclua ônibus e metrô.
CONTATO: Comprar cartão telefônico internacional sai mais em conta na hora de ligar pra casa.
SEGURANÇA: Cartão de crédito internacional só em caso de emergências.
ROUPAS: Compre casacos nos brechós e revenda antes de voltar.
DIVERSÃO: Em vez de ir sempre para a balada, organize festinhas (se a família estrangeira permitir, claro).


Fonte: O Globo

terça-feira, 6 de julho de 2010

Dez dicas para quem deseja trabalhar fora do país

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Para conquistar um bom emprego nos dias de hoje, é necessário ter cursos de idiomas e informática, além de outras diversas qualificações. Possuir diploma universitário já não é mais um diferencial. O profissional precisa ser polivalente e contar com uma bagagem intelectual extensa. Por isso, ter uma experiência de trabalho no exterior é, para muitos profissionais, uma importante meta de carreira.

Para concretizar o projeto de trabalhar fora do país, porém, é necessário ter o perfil adequado. O Boa Chance conversou com Gabrielle Vieira e Erika Cavalcanti, diretoras regionais da World Study, rede de programas de intercâmbio para trabalho no exterior, que listaram dez conselhos para quem deseja trabalhar fora do país:

- Ter pelo menos o nível intermediário ou avançado do idioma local é o primeiro passo: É muito importante para os candidatos a trabalho, sejam eles através de intercâmbio ou visto de trabalho, que consigam se comunicar no idioma. Atualmente, com a crise mundial, aqueles candidatos com o nível de idioma avançado conseguem colocações muito mais rapidamente;

- Ter um perfil batalhador: Se, no Brasil, conseguir um emprego não é tarefa fácil, imagine no exterior, onde não se tem fluência total no idioma;

- Estar disposto a trabalhar muito: Preguiça não pode existir no dicionário de quem deseja um trabalho fora do país;

- Ter flexibilidade com relação aos empregos: É importante o candidato saber que nem sempre conseguirá, num primeiro momento, uma colocação na área que deseja. Se o interessado estiver participando de um programa de intercâmbio, o trabalho será na área de serviço, mais cansativo e menos glamouroso;

- Ser responsável: As empresas estrangeiras são extremamente exigentes, principalmente em relação aos horários de trabalho;

- Ter maturidade: Esta é uma característica indispensável, pois na hora de resolver eventuais problemas, a pessoa deve se portar como um profissional;

- Estar preparado para as diferenças culturais: Diferentemente do Brasil, que é um país receptivo, existem alguns lugares onde há mais preconceito em relação às diferenças de cultura;

- Ter um dinheiro extra para emergências: Normalmente, os candidatos têm custos iniciais. Além disso, podem demorar a encontrar uma colocação e não receber no primeiro momento, apenas após algumas semanas (em torno de duas a cinco semanas);

- Ter controle emocional: Quem trabalha fora do país passa por muitas dificuldades, que incluem a saudade da família e dos amigos. É preciso aprender a lidar com o sentimento ou a viagem pode se tornar uma experiência ruim;

- Ser econômico- Muitas pessoas viajam em busca de experiência ou com intuito de melhorar uma segunda língua, mas também com o objetivo de juntar dinheiro. Porém, tem gente que volta sem nada, pois acaba comprando demais. É importante ter controle sobre os custos e não ser impulsivo.

Fonte: O Globo

segunda-feira, 5 de julho de 2010

PHD em intercâmbio

Toda vez que Marina Motta escutar o placar 3 a 0, ela vai se lembrar da fatídica tarde de 12 de julho de 1998 e da derrota do Brasil na final da Copa do Mundo. Ela assistiu ao jogo contra a França, em um bar... na França! Recém-chegada, ela foi vítima de gozações durante os seis meses em que morou na pequena cidade de La Rochelle.

Então com 16 anos, ela já estava no seu quarto intercâmbio, mas o primeiro de longa duração. Anteriormente, já tinha passado dois meses na Inglaterra e um na Austrália. Antes de se formar, ela ainda foi para Alemanha, duas vezes, Canadá e Estados Unidos, alcançando a marca de 11 intercâmbios.


Com tanta experiência, Marina resolveu contar no livro "Intercâmbio de A a Z" tudo o que o futuro intercambista precisa saber: desde como controlar a ansiedade da viagem até o que levar na mala, o modelo do programa e a escolha do lugar. Para ela, quem está na primeira experiência deve preferir períodos menores de permanência:

- Quando você nunca foi para o exterior, o tempo menor dá mais segurança. Comigo foi assim. Quando passei mais tempo, já estava mais segura - diz a autora.

Marina, que hoje comanda a loja de uma empresa de intercâmbio em Recife, conta que, por ser filha única, seus pais achavam importante que ela aprendesse a se virar sozinha. Além das lembranças, ela guarda contato com algumas famílias que a receberam, especialmente a francesa, que já veio ao Brasil visitá-la mais de uma vez e se tornou parada quase obrigatória nas viagens de Marina pela Europa.

Para a autora, existem muitas lendas sobre as casas de família. Em sete experiências, ela nunca teve problema, embora reconheça que nem todos são tão calorosos como os brasileiros:

- É importante que o estudante aprenda a conviver com as diferenças. A pessoa precisa viajar sabendo que é uma via de mão dupla, é preciso cooperação para dar certo.

Fonte: O Globo

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Viajando e aprendendo

Você conhece o PARATODOS, o jornal da comunidade ESPM Rio?

Pois é, nessa última edição de nº35 (maio/junho) saiu uma reportagem super interessante da Patrícia Ribeiro sobre a experiência internacional que a ESPM proporciona a seus alunos.

Um diferencial na formação dos alunos, possibilitando valiosa experiência intelectual e cultural, além de divulgar o curso e a história da ESPM no exterior. Estes são alguns dos atributos das viagens internacionais feitas todos os anos pelos alunos da ESPM Rio. Somente no primeiro semestre de 2010, três viagens contribuíram para o enriquecimento pessoal e profissional dos estudantes.

Quatro alunos da ESPM Rio embarcaram para o Canadá em maio deste ano, eles participaram dos cursos Cross Cultural Management e Global Branding.

De 17 a 27 de junho, foi realizado, em Madri, Espanha, o curso Storytelling, com Antonio Nuñez, membro da Nacional Storytelling Network. Ao todo, 26 alunos dos cursos de Comunicação Social, Design e Administração, além de uma funcionária da Central de Comunicação Integrada (CCI) e do professor Eduardo França, coordenador do programa Estudo mundo afora, viajaram. Ao utilizar exemplos divertidos do mundo do cinema, da política, da internet ou da imprensa, o curso tem como proposta ensinar planejamento com base na arte de contar histórias.

Uma semana, de 17 a 23 de junho, foi o tempo que durou a viagem de um grupo de 11 alunos de Relações Internacionais da ESPM Rio para Buenos Aires, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai, acompanhados pelos professores Eugênio Giglio e Ana Laura Taddei. Na ocasião, os alunos conheceram as instalações e o funcionamento de empresas das duas cidades, participaram de palestras e tiveram a oportunidade de interagir com os diretores das mesmas. Os alunos puderam conhecer também a sede do Mercosul, em Montevidéu, e o Senado Federal da Argentina.

Para conhecer mais sobre o que acontece na ESPM-RJ, retire seu PARATODOS na Biblioteca ESPM Rio.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Já pensou em estudar fora do país?

Afinal, o que é intercâmbio?

Podemos resumir intercâmbio em uma única palavra: troca. Quando o aluno opta por fazer um intercâmbio ele deve estar disposto a se transformar, a desafiar sua visão de mundo.
Para proporcionar aos alunos a oportunidade de cursarem uma parte de seus estudos no exterior e pensando, principalmente, no seu desenvolvimento pessoal e profissional, a ESPM possui parcerias com instituições internacionais, onde os alunos podem participar de duas formas básicas:

1. Exchange programs: são programas que universidades e faculdades estabelecem entre si de forma que cada uma se compromete a receber um certo número de alunos da outra para estudar no seu campus em troca do direito de enviar à outra outros tantos alunos. Quando as universidades têm este tipo de programa, o aluno que vai estudar fora continua a pagar mensalidade para a sua escola de origem.

2. Visiting students: na condição de visiting students os alunos devem trancar o curso na ESPM e pagar a mensalidade diretamente na universidade de destino. Para ser visiting student o aluno interessado também deve participar do processo seletivo.

Instituições parceiras:

Exchange programs ou Visiting student
Universidad Antonio de Nebrija – http://www.nebrija.com/ – Espanha
Università IULM – http://www.iulm.it/ – Itália

Exchange programs
École Intuit.Lab – http://www.ecole-intuit-lab.com/ – França
IADE – http://www.iade.pt/ – Portugal
IPAM – http://www.ipam.pt/ – Portugal
Universidade de Coimbra – http://www.uc.pt/ – Portugal
Université de Cergy-Pontoise – http://www.u-cergy.fr/ – França
Universidad del Pacifico – http://www.upacifico.cl/ – Chile

Visiting student
Schiller International University – http://www.schiller.edu/ – EUA
University of Westminster – http://www.wmin.ac.uk/ – Inglaterra

Programas de curta duração (Duas semanas)
BABSON College – http://www3.babson.edu/ – EUA
McGill University – http://www.mcgill.ca/ – Canadá

Para mais informações acesse: http://www.espm.br/Unidades/RioDeJaneiro/Graduacao/Pages/Intercâmbio.aspx