sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Hábitos de consumo de mídia na era da convergência - IBOPE

O IBOPE elaborou um estudo sobre os hábitos de consumo de mídia na era da convergência. O material é bem rico e vale a pena dar uma conferida.

O cenário contemporâneo é marcado pela convergência das mídias, pela alta tecnologia e pela disseminação de vasta quantidade de informação. Pensando na conexão entre pessoas, marcas e meios, o IBOPE Mídia lança o estudo inédito Conectmídia. Navegue pelo site e confira os resultados da pesquisa, fique por dentro da Era do Conhecimento e de como as pessoas estão lidando com os desafios do nosso tempo.

Confira o resultado aqui.

Fonte: IBOPE

Programa Avesso - "Bastidores 'Cervejão' - Nova Schin"

No mês da publicidade e do carnaval, assista os bastidores da campanha de Verão da Nova Schin criada pela Euro RSCG e produzida pela Fulano Filmes. Veja o processo de conceituação da campanha, o briefing e os insights.



Agos assista os comerciais finalizados.

BAR


BIQUINI


POKER


Encontre mais bastidores e curiosidades de campanhas no site do Programa Avesso.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Briefing, a chave para o job eficaz

Como vimos no post de ontem, uma das tarefas importantes de uma agência (e de qualquer trabalho publicitário) é a elaboração do briefing. É ele que será o responsável pelo sucesso do job, se o briefing não for corretamente elaborado, pode fazer com que a agência perca horas de trabalho e tempo é dinheiro. O post de hoje traz algumas dicas para a elaboração de um bom briefing, aproveitem!

"O briefing é o começo de tudo. Ele traz as informações que as equipes da agência que não têm contato direto com o cliente precisam para desenvolver qualquer trabalho. E, por isso, um bom briefing dá trabalho para fazer. Primeiro para o cliente, que tem que saber exatamente o problema que a agência precisa resolver e fornecer as informações que ela vai necessitar para isso. Depois para a equipe de atendimento, que precisa reunir o máximo de informações e passá–lo corretamente para as outras equipes." (Cezar Calligaris)

"Para decidir o que entra no briefing, é preciso pesquisar, refletir e negociar. O briefing vai guiar todo o projeto, ele não pode ser considerado uma ferramenta trivial. Mesmo que o briefing não seja oficializado, escrito ou assinado, ainda assim as decisões de design que ele costuma encerrar estarão nas mentes, nas conversas e nos papéis das pessoas que participam do projeto." (Frederick van Amstel)

Dicas e modelos de briefings:
- Briefing Online por Cezar Calligaris
- Briefing de website por Frederick van Amstel

Dica de literatura: (você encontra na Biblioteca ESPM Rio)

PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Blucher, 2008.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Por que deve-se contratar uma agência de publicidade?


A Agência de publicidade é a organização que desenvolve técnicas de propaganda e tem a criação como finalidade, isto é, ela não fica responsável pelos trabalhos de produção (gráficas, empresas de comunicação visual, etc.), de veiculação (TV, rádio, internet, etc.), de produtoras (estúdio fotográfico, etc.), entre outros, mas de fazer o orçamento, negociação e acompanhamento junto às mesmas. Porém, é o Planejamento de mídia que trará as informações necessárias (quais veículos serão utilizados, quantidade de inserções, etc.) para que a agência efetue adequadamente este planejamento e repasse para as empresas de produção e veiculação.

Quando o cliente procura uma agência de publicidade, ele quer, geralmente, pelo menos, uma destas coisas abaixo:

• Criar a identidade da empresa pertencente à ele ou para a qual ele trabalha.
• Remodelar a identidade visual pré-existente.
• Colocar um produto no mercado (criação da identidade visual do produto, além de promover a divulgação do mesmo).
• Reposicionar a marca e ou produto no mercado.
• Decretar a “morte” do próprio produto (afim de colocar outro em seu lugar) ou atacar produto da concorrência (geralmente feito de maneira indireta).
• Fazer o planejamento da estratégia de marketing das peças criadas.
A estrutura organizacional de uma agência, é formada por profissionais que atuam em diferentes áreas/departamentos. Dentre elas, destacam-se:

Atendimento - setor que presta assistência aos clientes.
Planejamento - responsável por elaborar o planejamento de campanha.
Mídia - é a tarefa de seleção dos veículos de comunicação mais adequados para atingir o público-alvo, buscando a maneira mais econômica.
Criação - fase de geração das idéias, temas, textos, layout, imagens, sons e tudo o que envolve formas de comunicação.

Por atendimento/planejamento compreendem-se as tarefas de assistência ao cliente da agência, estudo de suas características, compreensão de seus problemas, oportunidades e planejamento dos trabalhos e tarefas a serem realizados para a solução desses problemas e/ou aproveitamento das oportunidades de comunicação dos clientes.

A criação é a fase da geração das idéias, dos temas, dos slogans, das expressões, dos textos, das ilustrações, dos anúncios, dos filmes, dos sons e de todas as muitas formas de comunicação a serem combinadas e empregadas na transmissão das melhores mensagens publicitárias para cada caso de cada cliente.

A mídia é a tarefa de seleção dos veículos de comunicação mais adequados para atingir o público-alvo nos momentos mais propícios, evidentemente buscando-se a maneira mais econômica e indicada para cada caso em particular.

Também cabe à mídia, após a seleção dos veículos mais acertados, as tarefas de execução, negociando e comprando espaços, autorizando as veiculações e fazendo seu controle.

Primeiramente, imaginemos que o cliente solicitou a realização de uma campanha para o lançamento de um novo produto. O profissional de atendimento conversará com o cliente e colherá informações, como: objetivos, verba, período de veiculação e outras questões relevantes.

Em conjunto com o setor de Planejamento, o Atendimento elaborará o Planejamento da campanha levantando informações sobre as principais características do novo produto. Nesta etapa, as sugestões e idéias da Criação e da Mídia são extremamente importantes.

De volta ao cliente, este faz observações, pede correções ou o aprova. Se houver alterações, é feita uma revisão e o trabalho é devolvido ao cliente para aprovação final.

Agora com o planejamento aprovado, o Atendimento preparará o briefing (conjunto de informações fornecidas pelo cliente para orientar a elaboração de um trabalho de propaganda) que será entregue para as áreas de Criação e Mídia. Estes desenvolverão os temas, anúncios, comerciais e outras peças publicitárias. Troca de idéias com o Planejamento e Atendimento pode acontecer.

Após essa etapa, a Criação elabora os layouts ou rascunhos para que o Atendimento apresente ao cliente. Enquanto isso, o pessoal de Mídia levanta alguns dados para o Planejamento de mídia com as recomendações iniciais. Ainda podem ocorrer discussões e alterações.

Com a aprovação do cliente, o setor de Criação determinará os orçamentos e
estimativas de preços junto às gráficas, aos meios de comunicação, produtoras e outras empresas que forem necessárias. Em seguida, começa a produção das peças. Se o cliente os aprova, são autorizadas a confecção e veiculação (já definidas pela Mídia).

Por último, as peças começam a veicular nos meios de comunicação, o período da campanha já foi definido, resta agora, quando houver, avaliar todo o processo: se os objetivos foram alcançados, se o público-alvo foi atingido, se a transmissão da mensagem foi correta, qual o efeito sobre o consumidor e outros detalhes.

Entenda melhor a função de cada área/departamento:

1. Atendimento: Os profissionais do atendimento são o elo de comunicação entre o CLIENTE e a AGÊNCIA, ou seja, é dever do atendimento desde “vender o peixe” da agência, além de traduzir tudo o que a criação quer transmitir ao cliente, interpretar o briefing, o briefing nada mais é do que tudo o que o cliente quer, colocado em um documento escrito pelo executivo de contas*(esse é o termo mais apropriado para o profissional do atendimento) na linguagem da agência. Também é dever do mesmo participar do Brainstorm (reunião sobre com o objetivo de se obter idéias para resolver o “problema” do nosso cliente exposto no briefing).

2. Criação: É onde a “mágica acontece”, aqui nós temos por ordem hierárquica (isso tecnicamente não existe).

Diretor de criação: Ele é o responsável pelo setor de criação, a responsabilidade do mesmo é supervisionar o trabalho feito pelos demais profissionais, a palavra final sobre cada peça (aprovação ou reprovação) também é dele, caso algo não saia como planejado com relação a uma peça, a responsabilidade é dele.

Diretor de arte: Esse é parte de uma dupla (raramente trabalha sozinho). O trabalho dele é com as imagens e é subordinado direto ao diretor de criação, sendo livre parar criar, porém o trabalho final tem que passar pelo crivo do superior antes de ir para a rua.

Redator: Completa a dupla com o profissional citado acima, é ele quem cuida dos textos da peça, porém não existe um “padrão”, já que os mesmos podem opinar na área que compete ao outro e etc. Este também é subordinado ao diretor de criação, porém geralmente o diretor de arte e este chegam a um denominador comum, sendo que apenas quando isso acontece é que o diretor de criação avalia o conceito.

Assistente de criação: Este é o “faz tudo”, ele está subordinado ao redator e ao diretor de arte, além de cumprir as tarefas delegadas pelo diretor de arte e ou redator, também prepara os arquivos para gráficas, além de outras funções que podem ser relevantes ou não.

3. Pesquisa e planejamento: São as pessoas “menos loucas” da casa, elas são as responsáveis por planejar a estratégia de marketing do cliente, bem como contratar serviços de pesquisas diversos a fim de coletar dados sobre a vida de mercado do cliente quando necessário (note que clientes grandes possuem seu próprio dpto de marketing, o qual é responsável por isso e pelo gerenciamento da campanha do mesmo).

4. Produção: Sua função é basicamente cotar preços entre gráficas e demais suprimentos necessários. Obviamente que procura o preço para cada coisa o mais barato possível.

5. Dpto de Mídia: Basicamente é ele quem decide em que emissoras de TV o comercial do cliente X irá aparecer e quantas vezes, dependendo da verba. Ele é quem controla o uso da verba em si também no quesito impressos (em alguns casos apenas). É também responsabilidade DELE fazer com que a fita chegue a emissora e que o comercial e/ou spot de rádio seja exibido no horário e dia determinados. Ele também é responsável por escolher quando e onde no quesito internet.

6. Trafego: Sabe tudo o que acontece na agência, é ele quem controla os prazos e mantém o atendimento informado à respeito do andamento de determinado trabalho para cliente x ou y.

Fontes: Artigonal (Bianca Fontana); Publicitando (Pedro Brasil); Iris's Site

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ações fora do comum!

Sei que já tivemos um post sobre publicidade de guerrilha, mas esse assunto é tão atual que resolvemos voltar nele.

O texto abaixo foi retirado do artigo Gerrilha! de Cezar Calligaris

Em marketing e comunicação, guerrilha significa realizar ações fora do comum, agressivas e que muitas vezes beiram o proibido, mas que têm baixo custo e podem causar grande impacto. Essas ações costumavam ser realizadas por empresas que não tinham o poder ou verba das líderes de mercado, mas hoje são realizadas até por grandes marcas.

São, por exemplo, folhetos colados em postes, grafites, eventos diferenciados e a criação de fatos inusitados que acabam chamando a atenção e às vezes ganham espaço gratuito na mídia.

Existem muitas outras ações de guerrilha. Colocar seu logo como imagem de fundo das páginas de um site, criar peças enigmáticas apenas com o endereço de um site, usar formatos de publicidade menores ou em forma de texto, criar ícones para comunicadores instantâneos, participar de blogs e comunidades. Dá trabalho, mas o limite é a sua criatividade.

Os virais são aqueles sites ou vídeos que todo mundo comenta e que você recebe muitas vezes por e–mail. Existem alguns virais criados conscientemente, mas a maioria deles acontece por acaso. Os virais de maior sucesso têm alguns elementos em comum: humor, interatividade, a tentativa de desvincular a peça da marca, são fáceis de entender e de passar para outras pessoas.

Abaixo selecionamos algumas ações de guerrilha realizadas no Brasil. Confira!









Fonte: Webinsider; Blog de Guerrilha

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Transmídia, um conceito cada vez mais aplicado



O conceito de narrativa transmídia está ligado ao fato de estarmos rodeados por telas, palcos e papéis, o que possibilita as tais multimaneiras de interagir com o público. Interatividade, relacionamento, comportamento social: tudo isso rima com internet. Mas não é só a rede que dá início aos múltiplos enredos em paralelo. Ela começa nos mais variados meios, até o mais analógico deles, o livro.

"Transmídia é a criação de inúmeras ferramentas de acesso e a geração de novos focos de interesse, que são os atuais movimentos da indústria de entretenimento e publicidade. Tudo isso é pensado em termos estratégicos: abordar conteúdos em diversas mídias, gerar interação e envolvimento, impactar o maior número de pessoas das mais variadas formas e com isso, obter o maior lucro possível." (Eliane Pereira, editora do jornal Meio & Mensagem)

Com a internet e a digitalização das mídias, essa narrativa que acontece em diferentes plataformas aos poucos vem deixando nichos e tomando conta do mercado de entretenimento. Sites, celulares, redes sociais, games, aplicativos e blogs – peças-chave da cultura digital – são hoje responsáveis por expandir universos criados em livros, filmes, histórias em quadrinhos e programas de TV. Mas eles vão além de simplesmente levar uma grife de entretenimento para outras plataformas. Interligando-se com o produto principal, eles criam tramas paralelas e ações fora da internet que expandem ainda mais a história central. Assim, cria-se um novo vínculo com o antigo leitor/espectador/ouvinte, agora convidado a participar da narrativa.

Mas isso não pressupõe produção de conteúdo ou aquela interatividade em que pode-se mudar o rumo da trama principal. O elemento participativo da narrativa transmídia reside no fato de que a história original pode ser ampliada à medida em que a experiência da mesma possa ser provada em diferentes meios – e isso não quer dizer que esses enredos paralelos tenham que se encontrar num ponto final.

A questão lucro é realmente relevante. Estratégias transmidiáticas são mais propícias a gerar dinheiro por causa da capilaridade de investimentos. A série de "TV Heroes", por exemplo, se desdobra numa HQ, num site e até num carro (o Nissan Versa foi lançado através do seriado), o que aumenta a participação do público como consumidor.

"Não considero de forma alguma a ideia de transmídia simples ‘estratégia marqueteira’. É uma rica abordagem de comunicação e entretenimento cuja lógica é a exploração plena das capacidades semióticas próprias que cada mídia apresenta", afirma o presidente da Agência Click, Abel Reis. "O que justifica a interligação das mídias é a oportunidade – e naturalmente o retorno esperado – de mobilizar a atenção e a emoção das pessoas. Afinal, nós humanos adoramos estórias bem contadas que de preferência agucem nossas fantasias."

Fontes: A Tribuna; Artigonal

Para saber mais:
Leia o livro "Cultura da convergência" de Henry Jenkins disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A redação publicitária

A publicidade, e consequentemente a redação publicitária, diferente de textos narrativos, prosas ou poesias, tem o objetivo de vender um produto ou um serviço e, para alcançar este objetivo, a redação publicitária possui várias estratégias, inclusive a utilização do ritmo em seu texto.

O título publicitário deve ser muito mais que uma frase, deve ser um raciocínio. Saiba que em muitos casos, o ritmo é o elemento que faz o leitor raciocinar e não simplesmente ler a mensagem.

Veja abaixo alguns exemplos de rítmo na redação publicitária:

 


Nesta campanha composta de 4 anúncios seqüenciais, percebesse que os títulos são similares e transmitem a mesma informação: o inventor, a sua idade e a sua invenção. A repetição dessa informação presente nos títulos tem por função gerar o ritmo e fazer com que você, leitor, raciocine. Oras, no último anúncio você já achava que a revista Época também tinha inventado alguma coisa, não? É exatamente esta a intenção do ritmo presente nos 3 primeiros anúncios da campanha, criar no leitor um raciocínio lógico na leitura para que no final da campanha você seja surpreendido pelo produto e descubra, neste caso, que a Época é uma revista que nunca inventou nada, mas que sempre publicou a verdade. Resumindo, o ritmo leva você a um raciocínio, faz você achar que já sabe o final do texto, mas o surpreende com uma conclusão inesperada, tudo isso para você memorizar ainda mais a mensagem.

 


O ritmo na propaganda acima é caracterizado pela repetição de verbo (ensinar), pois é ele que induz o leitor a um raciocínio e o leva a uma conclusão inesperada.

 


O ritmo no texto publicitário pode ser encontrado não somente em anúncios impressos mas também em comerciais de TV e rádio.

Para saber mais sobre redação publicitária, a Biblioteca ESPM Rio selecionou os livros sobre esse assunto e colocou na exposição deste mês. Confira!

Fonte: Puta Sacada

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A realidade é a evolução do mercado

Entrevista com José Roberto Whitaker Penteado para revista Propaganda a.54 n.705 dezembro 2009
Por Pedro Yves

 



José Roberto Whitaker Penteado é um dos mais conhecidos e respeitados profissionais de marketing do Brasil. Foi diretor do primeiro curso regular de marketing no Brasil, criado pela Fundação Brasileira de Marketing, em São Paulo. Exerceu funções executivas em empresas brasileiras e multinacionais. Profissional versátil, é também jornalista, sendo colaborador de diversas publicações, e ainda professor, conferencista, consultor de empresas, escritor e poeta. Recentemente, com a morte do publicitário Luiz Celso de Piratininga, assumiu o cargo de presidente da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), instituição à qual está ligado há mais de três décadas e da qual é membro do conselho superior. Como executivo, iniciou sua carreira em marketing na Nestlé, nos Estados Unidos. No Brasil, trabalhou na Refinações de Milho Brasil; Reckitt & Colman; Editora Abril; Almap/BBDO e L'Oréal. Tem sido um defensor constante da correta aplicação das técnicas e métodos de marketing à realidade econômica e cultural do Brasil. Sua formação acadêmica inclui graduações em economia e pedagogia, mestrado em ciências políticas (IUPERJ) e doutorado em comunicação e cultura (ECO/UFRJ), com a tese "Os Filhos de Lobato". Foi aluno do Instituto Carlos A. Werneck, de Petrópolis. Tem oito livros publicados. Foi também o redator e coordenador do Código de Ética do Profissional de Marketing do Brasil. Nesta entrevista, ele fala de seus projetos à frente da ESPM e destaca a preocupação em manter a escola atenta à evolução do mercado da comunicação.

O sr. assumiu a presidência da ESPM devido a uma tragédia, que foi a morte inesperada do professor Luiz Celso de Piratininga. Isso, de algum modo, inibe possíveis mudanças na escola que o sr. queira fazer?

Não. O Pira (era assim que Luiz Celso de Piratininga era conhecido pelos mais próximos) foi meu companheiro de ESPM por mais de 40 anos. Começamos juntos na antiga sede da Rua 7 de Abril, no mesmo prédio do Masp (Museu de Arte de São Paulo). Somos da primeira geração da escola; ele, eu, o Mario Chamie, o Otto Scherb, o Francisco Gracioso. Eu, de fato, fui o primeiro a optar por trabalhar só na escola. Isso foi há mais de 30 anos. Por isso, acompanhei sempre de muito perto as mudanças na escola, primeiro aquelas que o professor Gracioso fez. Ele mudou muito a escola e a fez crescer. Depois, veio o Pira, que teve um tempo curto, mas mesmo assim fez um bom trabalho, principalmente nas áreas financeira e administrativa.

Então o sr. pegou a ESPM num momento tranquilo?

Olha, posso dizer que tomei um susto quando soube da responsabilidade. Senti-me como naquele filme “Apertem os Cintos que o Piloto Sumiu”. Mas, felizmente, pude contar com uma tripulação altamente competente, que herdei de uma gestão bem-sucedida.

Quais projetos o sr. pretende implementar na escola?

Quando eu trabalhava como consultor de marketing, era comum um cliente chegar reclamando que sua empresa estava em situação desesperadora ou até insolúvel. Então eu dizia que o que ele precisava em primeiro lugar não era de marketing, mas de banco, porque marketing se faz quando a empresa está bem. Fazendo analogia com a minha situação atual, a ESPM está bem, tem fundos e fluxo de caixa saudável. Por isso poderemos realizar projetos importantes.

E quais são eles?

Em 2010 elaboraremos o plano quinquenal da escola. É por meio dele que traçamos os rumos estratégicos da escola. Nós somos uma escola de ciências humanas com ênfase em comunicação. As áreas na qual atuamos, por exemplo administração, estão todas centradas na comunicação, porque o mundo é cada vez mais voltado à comunicação, que por sua vez está sofrendo transformações rápidas e violentas. Veja o que a tecnologia traz de novidades a cada dia. É difícil acompanhar todas as mudanças e novidades. Por isso, digo que qualquer disciplina centrada em comunicação pode atuar de alguma forma nas mais diversas áreas. Temos uma consultoria, a Kaiser, trabalhando junto com o grupo diretivo da escola na elaboração do plano quinquenal. Acredito que até junho do ano que vem teremos as diretivas prontas.

O que dá para adiantar de novidades que constarão do plano quinquenal? Por exemplo, será finalmente aberto o campus de Brasília?

A expansão geográfica não é prioridade num primeiro momento. Em Brasília por enquanto manteremos os cursos que ministramos em convênio com outras instituições. Abrir o campus de Brasília não tem data marcada ainda. O que importa nesse momento é a expansão centrada na diversificação de cursos. Nosso objetivo em curto prazo, na verdade, é nos tornarmos um centro universitário para depois chegarmos à universidade.


Quais são os passos para isso?

O próximo curso que iremos implantar será jornalismo. Nesse sentido, já mantemos intercâmbio com três grandes escolas de jornalismo dos Estados Unidos: Colúmbia, de Nova York; Medell, de Chicago; e Berkeley, que fica na Califórnia. Vamos começar com pós-graduação; em seguida, implantaremos a graduação. Outro curso que pretendemos oferecer em breve será de ciências sociais, mas com um diferencial em relação aos que temos no Brasil. Hoje em dia, a ciência social ficou aprisionada ao campo teórico da sociologia, representada principalmente por nomes como Durkhein, Weber e Marx. Em vez de examinar a sociedade como ela é e desenvolver métodos de ação baseados na realidade presente, as ciências sociais ficaram atreladas às teorizações, muitas vezes, sem efeito prático. Na ESPM as ciências sociais serão centradas no comportamento humano. Para isso, buscaremos subsídios de outros campos do conhecimento, como psicologia e medicina, na área de neurologia. Veja bem, isso não quer dizer que teremos uma faculdade de medicina tão cedo (risos).

Como está a ESPM hoje?

Acabamos de implantar o mestrado em gestão internacional. Em breve, teremos também doutorado. Temos atualmente 262 cursos, distribuídos entre graduação, mestrado e extensão. Nossas três unidades, São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro, oferecem hoje quatro graduações cada uma. Temos, portanto, um total de 12 escolas. Iremos aumentar essa oferta de cursos para, num prazo que calculo entre dois e três anos, nos tornarmos um centro universitário e, acredito, em cinco anos, uma universidade. Atualmente, temos cerca de 10 mil alunos e... professores. É importante ressaltar que existe dentro da ESPM uma academia de professores, na qual todo profissional, antes de começar a dar aula, passa por um treinamento de seis meses. Além disso, essa academia também tem o objetivo de aprimorar os professores, incentivando e dando condições para reciclagem e atualização do conhecimento. Aliás, dentro da política de valorizar o corpo docente , estamos investindo para que cada vez mais professores possam dar dedicação em tempo integral à escola.

Existe alguma área de ensino que passará por grandes mudanças?

No IV Congresso Brasileiro de Propaganda, no ano passado, no qual fomos relatores da comissão de comunicação, foi ressaltado nas conclusões que a propaganda é um mercado em enorme expansão e diversificação. Hoje, ele apresenta uma realidade completamente diferente daquela dos tempos das agências tradicionais, porque a propaganda está não só nas agências, mas nos eventos, nas diversas modalidades do marketing, na mídia, nas redes sociais, na comunicação interativa. É uma atividade que não para de se expandir para as mais diversas áreas da atividade humana. Eu disse na ocasião que a ESPM tem a preocupação de acompanhar essa evolução. Fiz esse aparte para contestar publicitários que lamentavam o fechamento cada vez maior de agências, como se isso fosse fruto de uma crise alheia ao meio. Ressaltei que o que está acabando é o modelo anacrônico de agência, mas que novas oportunidades, como nunca houve antes, estavam surgindo para as novas gerações de publicitários. Quis deixar claro que a evolução se acelerou não só na propaganda, mas na comunicação como um todo e que não adianta ficar chorando sobre o passado, mesmo que recente. A tecnologia hoje, muitas vezes, torna anacrônico o que era novidade há menos de cinco anos. Quem souber acompanhar essa evolução terá um leque de oportunidades como nunca antes houve em nossa profissão. A ESPM está atenta para essa realidade.

Em época de tecnologia...



Sabe aqueles ímãs de geladeira que estamos sempre recebendo de brinde por aí? Pois é, muitas pessoas utilizam para colocar recados e lembretes pendurados na porta da geledeira. Pensando nisso o site I Want One of Those lançou um ímã para a porta da geladeira que grava mensagens em vídeo.

O Digital Video Memo é capaz de gravar 30 segundos de mensagem em vídeo e possui uma tela de quase 4 centímetros. Carregado por meio de cabo USB, o pequeno utilitário sai por 30 libras.

A peça é pequena, mas bastante funcional, sua medidas são: 6,5 cm de altura x 6,5 de largura x 2 cm de profundidade.

Fonte: aletp.com

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

É CARNAVAL!

O carnaval é uma das épocas mais esperadas do ano no Brasil, é o período mais importante para as marcas de cervejas e camisinhas.

Cerca de 10% das vendas de cerveja no Brasil realizam-se durante o período de Carnaval. Este é só um exemplo que traduz a atenção que as marcas brasileiras depositam no Carnaval.

Por isso, vale a pena lembrarmos de algumas campanhas publicitárias de cervejas para essa época específica do ano.

Skol 2009


Skol 2010


Kaiser 2009


Antarctica 2009


Antarctica 2010


Nova Schin 2009


Nova Schin 2010


Fontes: Meios & Publicidade; Escola de Criação ESPM

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Comerciais para inspiração

Fomos ao Blog de Referência e selecionamos alguns filmes publicitários criativos para vocês se inspirarem. Divirtam-se!

Viagra


Folha de São Paulo


Revista ÉPOCA


Use camisinha

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Até onde vai a ética publicitária?

Quais são os limites da ética no trabalho do publicitário? Nick Naylor, personagem vivido pelo ator Aaron Eckhart no filme Obrigado por fumar, é o principal porta-voz das grandes empresas de cigarros, ganhando a vida defendendo os direitos dos fumantes nos Estados Unidos. Nick passa a manipular informações de forma a diminuir os riscos do cigarro em programas de TV. Além disto Nick conta com a ajuda de Jeff Megall (Rob Lowe), um poderoso agente de Hollywood, para fazer com que o cigarro seja promovido nos filmes.

O filme é uma excelente indicação que exemplica de forma humorada essa linha tênue dos limites de ética na publicidade. Confira abaixo um trecho do filme. Se quiser ver o filme na íntegra ele está disponível para empréstimo na Biblioteca ESPM Rio.



Conheça todos os filmes do acervo da Biblioteca ESPM Rio no Filmow!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Publicidade de guerrilha

Pensou em guerrilha tem que dar uma passada no Blog de Guerrilha. Lá você encontra tudo sobre essa forma tão atual e eficaz de fazer publicidade. E foi de lá que retiramos esse exemplo super bem aplicado de publicidade de guerrilha.

Ir com os amigos beber uma cerveja no bar e a mulher não reclamar é um sonho. Portanto, mentimos. À toa, principalmente agora que temos uma máquina de teletransporte.

É, a Del Campo Saatchi & Saatchi criou um teletransporte para a cerveja Andes da Argentina. O homem ao receber aquela ligação inconveniente da namorada entra na máquina e escolhe um “lugar para ir”. Desde Bar Mitzvah até um hospital. Genial.



Isso que é “entender o desejo do consumidor”. A máquina tem uma aplicação prática na vida da pessoa ao mesmo tempo em que posiciona o produto. Se fosse apenas uma campanha de TV, não teria a mínima relevância e, talvez, nem graça.

Ao realizar esse “sonho” dos homens, a marca se aproxima do seu público de uma forma que nenhuma campanha tradicional seria capaz. Essa é a beleza de fugir de anúncios, filmes e etc. Levar algo realmente vantajoso ao consumidor, que tenha significância pra ele.

Quem não deve ter gostado muito dessa ideia foram as nomoradas que passaram a desconfiar agora eté da própria sombra. rs

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Os melhores comerciais brasileiros de 2009

O Blogcitário com ajuda de seus seguidores selecionou os melhores comerciais brasileiros de 2009 segundo suas opiniões.

Comercial Natura - Rotina


Comercial Futura - Perguntas


Comercial Brastemp - Inverse


Comercial Tim - Você sem fronteiras

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Mídias alternativas

O blog Louco não, publicitário é uma ótima referência para quem busca inspiração para novas ideias.

Retiramos alguns exemplos de posts interessantes sobre novas mídias. Inspirem-se!

Zoo Safari - DM9DDB
O adesivo eletrostático tem o objetivo de transmitir a sensação selvagem ao visitar o diferenciado zoológico. Nele, os 1,6 milhões de visitantes anuais podem passear de carro entre os animais, como se estivessem num safári mesmo. No texto lê-se: “De perto, sem grades. Mais diversão”.


 Swiss Skydive - Wirz/BBDO
O chão do elevador foi adesivado com uma foto aérea imitando a vista que se teria durante um salto. Simples assim.

 

Revitá Centro Estético - Fields
Mais uma bela mídia que adotou um simples adesivo para vender com maestria o benefício do produto.

 

Vale Verde Tênis e Fitness - Lew'Lara\TBWA
Na ação, bolas de tênis com o carimbo "aprenda a jogar" foram espalhadas pelo bairro nas proximidades da academia. A idéia é fazer uma comparação de onde a bolinha vai parar quando não se sabe usar uma raquete. Além de aumentar o número de matrículas nas aulas de tênis, o objetivo do esforço de comunicação é despertar interesse pela prática do esporte.

 

Becel - Lowe
a marca de margarina Becel acertou em cheio ao sugerir que as pessoas troquem o elevador por escadas sempre que puderem.  

Fonte: Louco não, publicitário

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Entenda de uma vez a diferença entre publicidade e propaganda


Viu como é difícil para as pessoas compreenderem o que é Publicidade e Propaganda? Algumas confundem um termo com o outros, outras nem tem ideia do que se trata.
Você também acha que Publicidade e Propaganda são a mesma coisa? Prepare-se para descobrir que, apesar de semelhantes, esses conceitos possuem diferenças e se você pretende se tornar um publicitário é bom que conheça bem suas áreas de atuação.
A confusão entre os termos publicidade e propaganda, no Brasil, se originou quando as primeiras traduções foram feitas. Entenderam “advertising” como propaganda, logo quando alguém fazia a tradução de um livro sobre comunicação e marketing, os conceitos dos autores sobre o que é “advertising” eram convertidos e traduzidos como sendo os conceitos de propaganda. Na realidade o termo propaganda vem de seu homônimo em latim “propaganda”, que significa semear idéias e ideais de cunho político, cívico ou religioso. A propaganda tem caráter ideológico e tem como objetivo fazer adeptos, seguidores e converter opiniões. Na América do Norte, muitas vezes o termo “propaganda” é entendido como pejorativo, como uma espécie de lavagem cerebral e sempre com fins políticos e ou religiosos.
Já o termo publicidade foi, e por muitas vezes ainda é, confundido com os esforços de relações públicas, em gerar mídia espontânea e gratuita. Na realidade o termo publicidade pode ser entendido de maneira genérica como o ato de tornar público e mais especificamente como “advertising” ou seja, uma ferramenta de comunicação e marketing que tem como função e fim promover, utilizando os meios de comunicação nos espaços publicitários. Ou melhor, a ferramenta que utilizando os meios de comunicação e os espaços publicitários, com patrocinador identificado tem como fim seduzir e tornar público, levando o consumidor à compra de determinado produto ou serviço. Podemos dizer que, enquanto a propaganda tem cunho político, cívico ou religioso, a publicidade tem cunho comercial.
"A Propaganda pode ser conceituada como: atividades que tendem a influenciar o homem, com o objetivo religioso, político ou cívico. Propaganda, portanto, é a propagação de idéias, mas, sem finalidade comercial. A Publicidade, que é uma decorrência do conceito de Propaganda, é também persuasiva, mas com objetivo comercial bem caracterizado. Portanto, a Publicidade é definida como a arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o à ação. A Publicidade é um conjunto de técnicas de ação coletiva, utilizadas no sentido de promover o lucro de uma atividade comercial, conquistando, aumentando ou mantendo clientes. A Propaganda é um conjunto de técnicas de ação individual, utilizadas no sentido de promover a adesão a um dado sistema ideológico (político, social ou econômico)." - Eugênio Malanga (Prof. Universitário e escritor)
Fontes: Rg9; J. Siqueira; Subestagiários

Blocos de carnaval 2010

Confira os blocos de carnaval do Rio de Janeiro que a Biblioteca ESPM Rio selecionou para vocês.


Para saber informações sobre TODOS os blocos do Rio de Janeiro acesse: Carnaval de Rua Rio 2010 ou pegue seu folder aqui na Biblioteca ESPM Rio.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A publicidade pós-internet

*Por Wilson Roberto para Casa do Galo

Já não é mais novidade que o ofício de publicitário sofreu uma plástica total frente às mudanças aceleradas na comunicação. O glamour deixou de ser “inspiração”, restando apenas a “transpiração” de longas jornadas de trabalho. A principal mudança, como se sabe, foi gerada pela disseminação da internet. A estrutura das agências, também, já não é mais a mesma. As novas mídias incluem Links Patrocinados, Search Engine Optimization (SEO), Social Media, Trafficking, Mobile, dentre outras.

Para Walter Longo, mentor de estratégia e inovação do Grupo Newcomm, mais conhecido como o “consultor do Roberto Justus” no programa Aprendiz, exibido pela Rede Record, as agências terão que passar por essa reestruturação como a única forma de ganhar longevidade no mercado – terão que dominar diversas novas áreas para atender os clientes com eficiência.

No quesito “capital humano”, a necessidade de atrair talentos inovadores e mantê-los passou a ser questão de sobrevivência. Aquele plantel de bons empregados, que faziam tudo certinho, mas sempre mais do mesmo, já criam ônus para um melhor desempenho das agências. Há algum tempo atrás li, em algum semanal que não me recordo o nome, que é possível encontrar até três gerações de expectativas muito diversas dentro de uma mesma empresa – o que se aplica também para algumas muitas agências. E essas gerações foram exemplificadas:

* Os cansados: é a geração mais madura, com mais de 45 anos. Estão saturados da frenética evolução tecnológica, da globalização e da competição encarniçada.

* Os estressados: é a geração intermediária, com trintões e quarentões, que fazem cursos e procuram se reciclar. Apesar de tudo, sentem-se inseguros, sobrecarregados e infelizes. Sua rotina é quase toda ocupada com atividades operacionais.

* Os jogadores: é potencialmente a geração mais criativa, passaram da adolescência para a idade adulta já com a internet. São capazes de realizar simultaneamente diversas tarefas. Trabalho para eles tem muito mais a ver com game – querem logo passar para o próximo nível de dificuldade do jogo.

Essa turma está sendo abordada freqüentemente nas palestras e seminários sobre “Era Digital”, “Web 2.0”, “Redes Sociais” e tantas outras. Assim como os adolescentes, ouvem música, navegam na internet e falam ao telefone ao mesmo tempo em que estão “twittando” para uma centena de seguidores.

E tanto as agências, como principalmente, a grande maioria das empresas, de maneira geral, frustram e espantam esses potenciais talentos porque não conseguem montar um ambiente de realização e estímulo permanente no trabalho. Esses “jogadores” esperam missões, desafios e recompensas. Não espere mantê-los na agência só pela promessa de um plano de carreira, como as antigas gerações. Os mais criativos são os mais difíceis de reter, porque eles costumam criar suas regras. São eles que dão “game over” para a agência e partem para outros desafios.

Portanto, a minha dica para aqueles que acabaram de entrar na faculdade, ou até mesmo para os recém-formados, é não esperar a salvação através dos programas de estágios, pois os departamentos de RH, principalmente, não estão prontos para lidarem com essa nova realidade profissional. O importante é criar um ‘networking’ consistente para você poder se “jogar” no mercado, e eles podem ser os amigos de faculdade que estão no seu MSN, ou mesmo, através dos Twitters da rede.

Fonte: Casa do Galo

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Os 5 sentidos na publicidade

O pessoal da TV Barbante postou essa entrevista com Mario Persona no Youtube.
Saiba porque o olfato ainda é pouco explorado na propaganda, qual o sentido é o mais responsável pela decisão da compra, como os sentidos podem influenciar nos hábitos de consumo e qual é a influência da utilização dos cinco sentidos na publicidade.

Saiba mais em:
http://mariopersona.com.br/

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

1º de fevereiro, dia do PUBLICITÁRIO!

Hoje é o dia do publicitário e, para comemorar, o conectado junto com a Biblioteca ESPM resolveu dedicar o mês inteirinho a essa profissão. Se você é publicitário ou estudante nossos PARABÉNS!

Não se esqueçam, nosso acervo sobre publicidade está em exposição no hall da Biblioteca, venha conferir!